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Santa Maria, RS, Brazil

Expofeira contra a maré

De 10 a 20 de outubro Santa Maria sedia a 41ª edição da Expofeira Agropecuária. Durante os dez dias, espetáculos, exposições, leilões e concursos movimentam a economia dos agronegócios na cidade. A atividade que ocorre no Centro de Eventos da Universidade Federal de Santa Maria mobiliza milhares de pessoas.

Para criar um obstáculo aos negócios, junte uma forte crise econômica ao mau tempo. Misture bem e disponibilize em uma feira de agronegócios. Transpor essas barreiras é a base para o sucesso. Para isso ainda não há uma receita, entretanto há vários comerciantes dispostos a enfrentar as adversidades.

"O primeiro final de semana foi bem bom, enfraqueceu um pouco por causa da chuva, eu acho, mas esperamos que para o próximo final de semana o movimento melhore", espera a comerciante Silvana Irineu.

Para o agropecuarista Manoel Xavier Neto, os contratempos na economia mundial ressoam também nos negócios da feira. "A gente vinha de um mercado mais aguerrido, mais corajoso, visto em outras atividades como essa, mas que aconteceram anteriomente. O que se percebe agora é que todos estão mais receosos. Não tem como não dizer que essa economia trêmula, não faz todo mundo puxar o freio de mão", salienta Neto, que já perdeu a conta de em quantas edições da Expofeira participou. Ele, que já fez parte da comissão diretiva do evento, este ano apenas expõe seus cavalos de raça crioula em leilão.

Conforme a relacões públicas da Expofeira, Caroline Copette, logo no primeiro leilão do evento, arrecadou-se cerca de R$ 70 mil, em seguida houve leilões que movimentaram R$ 596,5 mil. A expectativa é que até o final da feira circule mais de R$ 1 milhão no comércio de agropecuário.

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Para criar um obstáculo aos negócios, junte uma forte crise econômica ao mau tempo. Misture bem e disponibilize em uma feira de agronegócios. Transpor essas barreiras é a base para o sucesso. Para isso ainda não há uma receita, entretanto há vários comerciantes dispostos a enfrentar as adversidades.

"O primeiro final de semana foi bem bom, enfraqueceu um pouco por causa da chuva, eu acho, mas esperamos que para o próximo final de semana o movimento melhore", espera a comerciante Silvana Irineu.

Para o agropecuarista Manoel Xavier Neto, os contratempos na economia mundial ressoam também nos negócios da feira. "A gente vinha de um mercado mais aguerrido, mais corajoso, visto em outras atividades como essa, mas que aconteceram anteriomente. O que se percebe agora é que todos estão mais receosos. Não tem como não dizer que essa economia trêmula, não faz todo mundo puxar o freio de mão", salienta Neto, que já perdeu a conta de em quantas edições da Expofeira participou. Ele, que já fez parte da comissão diretiva do evento, este ano apenas expõe seus cavalos de raça crioula em leilão.

Conforme a relacões públicas da Expofeira, Caroline Copette, logo no primeiro leilão do evento, arrecadou-se cerca de R$ 70 mil, em seguida houve leilões que movimentaram R$ 596,5 mil. A expectativa é que até o final da feira circule mais de R$ 1 milhão no comércio de agropecuário.