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FEISMA: Estande apresenta novo sistema de coleta do lixo na cidade

Economia, empreendedorismo, arte, moda, beleza… passear pelos estandes da Feisma vai além de um simples passeio comercial. Ela permite ao visitante conhecer um pouco mais sobre Santa Maria. 

É nesse contexto que se encontra o estande do grupo PRT, recentemente licenciado como responsável pelo recolhimento do lixo em Santa Maria. Em sua proposta, a empresa prevê a instalação de contêineres, onde os dejetos deverão ser depositados e então encaminhados para o aterro sanitário.

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O projeto, que teve a iniciativa da Prefeitura Municipal de Santa Maria, apresentou seus resultados já em julho deste ano. A empresa PRT venceu a licitação com uma diferença de R$ 183.869,62 a menos que a segunda colocada, comprometendo-se pela instalação de 370 contêineres na cidade, além de outros 30 que devem ficar armazenados como reserva para eventuais substituições.

Conforme o engenheiro ambiental da PRT, Felipe Lasch, essa medida deve evitar que o lixo fique espalhado pela cidade, proliferando insetos e  mau cheiro. “Todos terão um contêiner por perto. O máximo de distância que eles deverão se encontrar com relação às casas serão 60 metros. Ou seja, todos terão onde colocar seu lixo para a coleta”, analisa Lasch.

Os horários de recolhimento serão alternados, no entanto os contêineres ficarão disponíveis para a população durante todo o dia. “Faremos o recolhimento conforme a demanda. Os lugares que produzirem mais lixo terão maior freqüência no recolhimento. Onde a produção for menor, as coletas serão mais espaçadas”, esclarece o engenheiro ambiental.

De entendimento geral, a nova estrutura do recolhimento de lixo deverá contribuir para uma melhoria na limpeza da cidade. Entretanto, alguns dos velhos problemas ainda persistem em continuar sem soluções adequadas. É o que acontece com a separação dos lixos orgânicos e secos. “Todos os lixos vão para o aterro sanitário da Caturrita. Quem desejar separar seus detritos deve recorrer à Prefeitura e solicitar o encaminhamento”, afirma Lasch.

Para a população, a esperança e a lamentação se misturam. “A gente acredita que a cidade vai melhorar bastante com essas novas propostas para a coleta de lixo, no entanto ainda é uma pena não termos o devido tratamento para o lixo seco”, afirma Laura Medih, moradora de Santa Maria.

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É nesse contexto que se encontra o estande do grupo PRT, recentemente licenciado como responsável pelo recolhimento do lixo em Santa Maria. Em sua proposta, a empresa prevê a instalação de contêineres, onde os dejetos deverão ser depositados e então encaminhados para o aterro sanitário.

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O projeto, que teve a iniciativa da Prefeitura Municipal de Santa Maria, apresentou seus resultados já em julho deste ano. A empresa PRT venceu a licitação com uma diferença de R$ 183.869,62 a menos que a segunda colocada, comprometendo-se pela instalação de 370 contêineres na cidade, além de outros 30 que devem ficar armazenados como reserva para eventuais substituições.

Conforme o engenheiro ambiental da PRT, Felipe Lasch, essa medida deve evitar que o lixo fique espalhado pela cidade, proliferando insetos e  mau cheiro. “Todos terão um contêiner por perto. O máximo de distância que eles deverão se encontrar com relação às casas serão 60 metros. Ou seja, todos terão onde colocar seu lixo para a coleta”, analisa Lasch.

Os horários de recolhimento serão alternados, no entanto os contêineres ficarão disponíveis para a população durante todo o dia. “Faremos o recolhimento conforme a demanda. Os lugares que produzirem mais lixo terão maior freqüência no recolhimento. Onde a produção for menor, as coletas serão mais espaçadas”, esclarece o engenheiro ambiental.

De entendimento geral, a nova estrutura do recolhimento de lixo deverá contribuir para uma melhoria na limpeza da cidade. Entretanto, alguns dos velhos problemas ainda persistem em continuar sem soluções adequadas. É o que acontece com a separação dos lixos orgânicos e secos. “Todos os lixos vão para o aterro sanitário da Caturrita. Quem desejar separar seus detritos deve recorrer à Prefeitura e solicitar o encaminhamento”, afirma Lasch.

Para a população, a esperança e a lamentação se misturam. “A gente acredita que a cidade vai melhorar bastante com essas novas propostas para a coleta de lixo, no entanto ainda é uma pena não termos o devido tratamento para o lixo seco”, afirma Laura Medih, moradora de Santa Maria.