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Movimento de maio de 68 é revisto e atualizado na UNIFRA

Maio de 68 foi um dos mais expressivos movimentos estudantis que o mundo conheceu. Iniciado na França, em 1968, influenciou desde as revoltas contra a ditadura militar no Brasil até a primavera de Praga, na antiga Tchecoslováquia. O movimento criticava o sistema burocrático-conservador e a sociedade de consumo da época.

Em celebração aos 40 anos do maio francês, o projeto Maio de 68: e depois? prevê diversas atividades como conferências, intervenções cênicas, saraus literários e uma programação especial no Cineclube UNIFRA.

O cientista político italiano, Giuseppe Mario Cocco, abre o projeto com a conferência Maio de 68: Poder e Resistência 40 anos depois, sobre os reflexos daquele Maio na sociedade contemporânea. A conferência será realizada dia 7, quarta-feira, às 19 horas, no Salão de Atos do prédio 13 – conjunto III da UNIFRA. Dia 8, quinta, Cocco estará na Feira do Livro, na praça Saldanha Marinho, às 19 horas, com um bate-papo sobre o mesmo tema.

A companhia Os Saca-Rolhas faz uma intervenção cênica com Volta-Revolta, dia 7, quarta-feira, às 18h15min no Salão de Atos do conjunto III, UNIFRA. E dia 8, quinta, a intervenção será realizada no mesmo horário, na praça Saldanha Marinho.
                                                                                                                                                                                 Giuseppe Mario Cocco
é cientista político. Formou-se em Ciências Políticas na Universidade de Pádua. É mestre em História Social pela Université Paris 1 (Panthéon-Sorbonne) e Mestre em Ciência, Tecnologia e Sociedade pelo Conservatoire National de Arts et Metiers (CNAM) de Paris. Doutor em História Social na Université de Paris I (Panthéon-Sorbonne). Atualmente é professor titular em Sociologia do Trabalho da Escola de Serviço Social na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Editou e participou da organização de várias obras. Seu mais recente livro Glob(AL) – Biopoder e a luta em uma América Latina globalizada (Editora Record), escrito em co-autoria com o filósofo Antonio Negri, apresenta um balanço crítico da teoria da dependência na América Latina. É membro do comitê editorial das revistas Multitudes (França) e Aquapolis, Cittá d’acque (Itália). É o editor das revistas Lugar Comum (Rio de Janeiro) e GLOBAL/Brasil (Rio de Janeiro).  É participante da Universidade Nômade .

 

ABERTURA DO PROJETO MAIO DE 68: E DEPOIS?

INTERVENÇÃO CÊNICA – dia 7, às 18h15min, conjunto III, UNIFRA; e dia 8, às 18h15min, na praça Saldanha Marinho

CONFERÊNCIAS – GIUSEPPE COCCO, dia 7, às 19 horas, Salão de Atos, conjunto III, UNIFRA; e dia 8, às 19 horas, no LIVRO-LIVRE, praça Saldanha Marinho

ENTRADA FRANCA

Mais informações em: www.maiode68.blogspot.com 

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Maio de 68 foi um dos mais expressivos movimentos estudantis que o mundo conheceu. Iniciado na França, em 1968, influenciou desde as revoltas contra a ditadura militar no Brasil até a primavera de Praga, na antiga Tchecoslováquia. O movimento criticava o sistema burocrático-conservador e a sociedade de consumo da época.

Em celebração aos 40 anos do maio francês, o projeto Maio de 68: e depois? prevê diversas atividades como conferências, intervenções cênicas, saraus literários e uma programação especial no Cineclube UNIFRA.

O cientista político italiano, Giuseppe Mario Cocco, abre o projeto com a conferência Maio de 68: Poder e Resistência 40 anos depois, sobre os reflexos daquele Maio na sociedade contemporânea. A conferência será realizada dia 7, quarta-feira, às 19 horas, no Salão de Atos do prédio 13 – conjunto III da UNIFRA. Dia 8, quinta, Cocco estará na Feira do Livro, na praça Saldanha Marinho, às 19 horas, com um bate-papo sobre o mesmo tema.

A companhia Os Saca-Rolhas faz uma intervenção cênica com Volta-Revolta, dia 7, quarta-feira, às 18h15min no Salão de Atos do conjunto III, UNIFRA. E dia 8, quinta, a intervenção será realizada no mesmo horário, na praça Saldanha Marinho.
                                                                                                                                                                                 Giuseppe Mario Cocco
é cientista político. Formou-se em Ciências Políticas na Universidade de Pádua. É mestre em História Social pela Université Paris 1 (Panthéon-Sorbonne) e Mestre em Ciência, Tecnologia e Sociedade pelo Conservatoire National de Arts et Metiers (CNAM) de Paris. Doutor em História Social na Université de Paris I (Panthéon-Sorbonne). Atualmente é professor titular em Sociologia do Trabalho da Escola de Serviço Social na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Editou e participou da organização de várias obras. Seu mais recente livro Glob(AL) – Biopoder e a luta em uma América Latina globalizada (Editora Record), escrito em co-autoria com o filósofo Antonio Negri, apresenta um balanço crítico da teoria da dependência na América Latina. É membro do comitê editorial das revistas Multitudes (França) e Aquapolis, Cittá d’acque (Itália). É o editor das revistas Lugar Comum (Rio de Janeiro) e GLOBAL/Brasil (Rio de Janeiro).  É participante da Universidade Nômade .

 

ABERTURA DO PROJETO MAIO DE 68: E DEPOIS?

INTERVENÇÃO CÊNICA – dia 7, às 18h15min, conjunto III, UNIFRA; e dia 8, às 18h15min, na praça Saldanha Marinho

CONFERÊNCIAS – GIUSEPPE COCCO, dia 7, às 19 horas, Salão de Atos, conjunto III, UNIFRA; e dia 8, às 19 horas, no LIVRO-LIVRE, praça Saldanha Marinho

ENTRADA FRANCA

Mais informações em: www.maiode68.blogspot.com