Santa Maria, RS (ver mais >>)

Santa Maria, RS, Brazil

Exposição Arroio Lixeira mostra situação do Cadena

Normal
0

21

false
false
false

PT-BR
X-NONE
X-NONE

MicrosoftInternetExplorer4


/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-qformat:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin-top:0cm;
mso-para-margin-right:0cm;
mso-para-margin-bottom:10.0pt;
mso-para-margin-left:0cm;
line-height:115%;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:”Calibri”,”sans-serif”;
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:”Times New Roman”;
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;}


Para ver de perto o arroio Cadena, não é preciso ir à região
periférica da cidade.  Uma exposição de
fotos na Câmara de Vereadores mostra como ele se encontra no momento.
A visão não é muito agradável. O Cadena, mesmo com parte
do canal recuperado, ainda
enfrenta os problemas ambientais decorrentes
da urbanização e expansão da cidade.

 

 


A exposição Arroio Lixeira – A ação do homem nas águas de Santa Maria mostra fotografias de Mariana Gaida. A promoção é do Grupo de Escoteiros Tupanciguara , através do projeto "Na Busca pelo Servir".

 

As fotografias apontam para o abandono do córrego e a acumulação
de lixo nas suas margens. Erosões, sedimentações, além do lixo acumulado, são
a realidade de quem vive perto do córrego não canalizado.

 

A recuperação do canal, realizada pela administração municipal, em 2008, através do PAC, garantiu que cerca de 4km do Cadena fossem
resgatados.

 

Normal
0

21

false
false
false

PT-BR
X-NONE
X-NONE

MicrosoftInternetExplorer4


/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-qformat:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin-top:0cm;
mso-para-margin-right:0cm;
mso-para-margin-bottom:10.0pt;
mso-para-margin-left:0cm;
line-height:115%;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:”Calibri”,”sans-serif”;
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:”Times New Roman”;
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;}

Mas ainda há o que se fazer. Para
salvar o ecossistema natural do Arroio Cadena  é necessário uma
conscientização dos moradores locais, uma ação efetiva do poder executivo e a
aplicação de projetos que promovam a educação ambiental.  

 


As fotografias do Cadena cumprem um papel importante neste processo. A educação
e conscientização ambiental podem ser responsáveis por uma futura mudança. A exposição vai até hoje.

 

 

Fotos: Augusto Coelho (Laboratório de Fotografia e Memória)

LEIA TAMBÉM

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Adicione o texto do seu título aqui

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.

Normal
0

21

false
false
false

PT-BR
X-NONE
X-NONE

MicrosoftInternetExplorer4


/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-qformat:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin-top:0cm;
mso-para-margin-right:0cm;
mso-para-margin-bottom:10.0pt;
mso-para-margin-left:0cm;
line-height:115%;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:”Calibri”,”sans-serif”;
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:”Times New Roman”;
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;}


Para ver de perto o arroio Cadena, não é preciso ir à região
periférica da cidade.  Uma exposição de
fotos na Câmara de Vereadores mostra como ele se encontra no momento.
A visão não é muito agradável. O Cadena, mesmo com parte
do canal recuperado, ainda
enfrenta os problemas ambientais decorrentes
da urbanização e expansão da cidade.

 

 


A exposição Arroio Lixeira – A ação do homem nas águas de Santa Maria mostra fotografias de Mariana Gaida. A promoção é do Grupo de Escoteiros Tupanciguara , através do projeto "Na Busca pelo Servir".

 

As fotografias apontam para o abandono do córrego e a acumulação
de lixo nas suas margens. Erosões, sedimentações, além do lixo acumulado, são
a realidade de quem vive perto do córrego não canalizado.

 

A recuperação do canal, realizada pela administração municipal, em 2008, através do PAC, garantiu que cerca de 4km do Cadena fossem
resgatados.

 

Normal
0

21

false
false
false

PT-BR
X-NONE
X-NONE

MicrosoftInternetExplorer4


/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-qformat:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin-top:0cm;
mso-para-margin-right:0cm;
mso-para-margin-bottom:10.0pt;
mso-para-margin-left:0cm;
line-height:115%;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:”Calibri”,”sans-serif”;
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:”Times New Roman”;
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;}

Mas ainda há o que se fazer. Para
salvar o ecossistema natural do Arroio Cadena  é necessário uma
conscientização dos moradores locais, uma ação efetiva do poder executivo e a
aplicação de projetos que promovam a educação ambiental.  

 


As fotografias do Cadena cumprem um papel importante neste processo. A educação
e conscientização ambiental podem ser responsáveis por uma futura mudança. A exposição vai até hoje.

 

 

Fotos: Augusto Coelho (Laboratório de Fotografia e Memória)