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Santa Maria, RS, Brazil

Chuvas no Rio e seca no sul trazem prejuízos e preocupações

Em dezembro foram as chuvas que
acabaram com as plantações. Agora, a seca. 
Já não é de hoje que as estações do ano não são mais definidas, o que
leva os produtores e criadores de animais no sul do país a perderem o sono.

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No Rio de Janeiro, fortes chuvas
causaram alagamentos, deslizamentos e morte de mais de duzentas pessoas. É a
natureza devolvendo as consequências que a ação humana provocou.

Em Santa Maria é a falta
de água que apavora os produtores de alimentos. Nas feiras de
hortifrutigranjeiros ainda é possível encontrar alface, rúcula e couve, mas o
preço assusta o consumidor.

Os feirantes se defendem
justificando a falta de chuva, inclusive diminuiu bastante o número de barracas
na Praça Saldanha Marinho. Lá, toda terça e sexta-feira, pela manhã, pode-se
buscar os produtos vindos diretamente da horta, além de pães, doces e flores.

A dona de casa Vera Lúcia Lima
confessa que está mais difícil encontrar as verduras e, quando consegue, o
preço é alto.  “A alface é o produto que
não encontro, já chegou a R$1,00 o pé, o tomate também está muito caro”. A
saída para Vera Lúcia é pesquisar ou trocar o produto por outro.

Essa é a sugestão da consumidora
Eliane Rodrigues Brum. “A gente tem que se acostumar a comprar a fruta ou a
verdura da época, mas as pessoas não respeitam a natureza e querem todas as
frutas e verduras o ano todo.”

Eliane ainda afirma que o que está ocorrendo agora é fruto
das ações humanas. “Tem que arcar com as consequências”, justifica a consumidora.

 

Fotos: Rômulo D’Avila (Laboratório de Fotografia e Memória)

 

 

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causaram alagamentos, deslizamentos e morte de mais de duzentas pessoas. É a
natureza devolvendo as consequências que a ação humana provocou.

Em Santa Maria é a falta
de água que apavora os produtores de alimentos. Nas feiras de
hortifrutigranjeiros ainda é possível encontrar alface, rúcula e couve, mas o
preço assusta o consumidor.

Os feirantes se defendem
justificando a falta de chuva, inclusive diminuiu bastante o número de barracas
na Praça Saldanha Marinho. Lá, toda terça e sexta-feira, pela manhã, pode-se
buscar os produtos vindos diretamente da horta, além de pães, doces e flores.

A dona de casa Vera Lúcia Lima
confessa que está mais difícil encontrar as verduras e, quando consegue, o
preço é alto.  “A alface é o produto que
não encontro, já chegou a R$1,00 o pé, o tomate também está muito caro”. A
saída para Vera Lúcia é pesquisar ou trocar o produto por outro.

Essa é a sugestão da consumidora
Eliane Rodrigues Brum. “A gente tem que se acostumar a comprar a fruta ou a
verdura da época, mas as pessoas não respeitam a natureza e querem todas as
frutas e verduras o ano todo.”

Eliane ainda afirma que o que está ocorrendo agora é fruto
das ações humanas. “Tem que arcar com as consequências”, justifica a consumidora.

 

Fotos: Rômulo D’Avila (Laboratório de Fotografia e Memória)