Santa Maria, RS (ver mais >>)

Santa Maria, RS, Brazil

Comer menos

Normal
0
21

false
false
false

MicrosoftInternetExplorer4


st1:*{behavior:url(#ieooui) }

/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:”Times New Roman”;
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}

balanca7.jpg

Os adolescentes de Santa Maria estão mais gordos. A conclusão é de  uma pesquisa realizada pelo curso de Nutrição da Unifra em escola local. Poucas mães reconheceram que os filhos estavam com sobrepeso. Além de estarem
pesando acima do normal para a altura e a idade, a alimentação estava fora dos
padrões nutricionais.

Normal
0
21

false
false
false

MicrosoftInternetExplorer4


st1:*{behavior:url(#ieooui) }

/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:”Times New Roman”;
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}

Segundo a
Organização Mundial de Saúde (OMS), a adolescência consiste no período de
transição entre a infância e a vida adulta, caracterizado por intensas mudanças
psicológicas e sociais, compreendendo a faixa etária dos 10 aos 19 anos de
idade. É uma fase considerada especialmente vulnerável em termos nutricionais
por várias razões, entre eles a mudança de estilo de vida e hábitos
alimentares. Consumo alimentar
inadequado e sedentarismo são importantes fatores de risco para as várias
doenças cardiovasculares que apesar da maioria dos casos aparecerem somente na
fase adulta da vida. Mas, os fatores de risco, muitas vezes, começam a aparecer
na infância e na adolescência.

Professores e alunos do curso de nutrição da UNIFRA realizaram uma pesquisa sobre  os fatores de risco para doenças cardiovasculares em adolescentes da cidade,
comparando os anos de 2009 e 2010. A proposta
foi classificar e comparar a prevalência para doenças cardiovasculares, tanto no
estado nutricional, como alimentação e atividade física nos anos de 2009 e 2010
em adolescentes. “O estudo transversal, do qual participaram adolescentes com
idade entre 14 e 19 anos. A amostra corresponde a 119 alunos do ano de 2009 e
120 do ano de 2010. Foram comparadas as variáveis quantitativas e qualitativas
CC (Circunferência da Cintura); PA (Pressão Arterial); AI (Altura/Idade); QFA
(Questionário de Freqüência Alimentar); FRDC (Fatores de Risco para Doenças
Cardiovasculares) e IMC (Índice de Massa Corporal).
bun.jpg

Na comparação das
variáveis,  o grupo apresentou dois fatores de risco. Aline Sampaio, pesquisadora do grupo concluiu que em relação os dados de 2009 e 2010, pode-se
observar que houveram resultados significativos quanto a analise estatística
referente a atividade física, consumo alimentar e o número de fatores de riscos
para doenças cardiovasculares. “Sabendo que esses resultados são preocupantes
para o desenvolvimento de doenças cardíacas na vida adulta é necessário
promover ações para mudanças de hábitos, principalmente, na adolescência a fim
de evitar complicações futuras”, diz.

Os resultados estão
associados a outra pesquisa do grupo intitulada: “Avaliação do nível
socioeconômico e consumo alimentar, como fator para desenvolvimento de doenças
cardiovasculares em estudantes adolescentes do município de Santa Maria, RS”. O
objetivo do trabalho era uma melhor compreensão sobre hábitos alimentares do
adolescente, o qual considerava fatores externos (família, sociedade, mídia,
cultura, fast-food, hábitos alimentares) e fatores internos (imagem corporal,
valores e experiências pessoais, auto-estima, preferências alimentares, saúde e
desenvolvimento psicológico). Esses fatores estão relacionados ao sistema
social, político e econômico, disponibilidade de alimentos e estilo de vida,
acarretando com isso o hábito alimentar individual .

Entre as causas
que podem afetar o consumo de alimentos e favorecer o desenvolvimento de
doenças cardiovasculares em adolescentes, estão a ingestão alimentar
inadequada, condições para aquisição de alimentos, conservação e o preparo dos
mesmos, bem como o hábito de fumar, consumo de álcool e prática de atividade
física.

Segundo Simone
Barros, participante da pesquisa, por meio dos resultados obtidos ouve
prevalência tanto no gênero masculino como feminino de consumo excessivo de
alimentos que contribuem para o surgimento de doenças cardiovasculares, isso se
torna um aspecto relevante para que os fatores de risco identificados em
adolescentes tendem a persistir na vida adulta.
bread.jpg

“Embasado nessa
pesquisa ações preventivas, de controle e corretivas podem ser realizadas, a
fim de diminuir o risco de doenças cardiovasculares. A presença de pelo menos
um fator de risco para doenças cardiovasculares em 60% de crianças e
adolescentes com excesso de peso, sendo que 20% apresentam dois fatores ou mais
fatores de risco” contou a acadêmica Simone Barros.

“A prevenção é a
principal forma de controle para doenças cardiovasculares, níveis lipídicos
elevados constituem importante fator de risco, juntamente com tabagismo,
hipertensão arterial, obesidade e sedentarismo. O profissional da saúde precisa
reconhecer seu importante papel na promoção da saúde cardiovascular e, dessa
forma, seu foco de atenção não devem limitar-se doenças do adulto, mas também
abranger as do adolescente que tem origem desde a faixa etária pediátrica,
enfocando a prevenção e o diagnóstico precoce dos fatores de risco além da
orientação de estilos de vida saudáveis”, finalizou a coordenadora da pesquisa, Karen
Mattos.

Evandro Leão é acadêmico de Jornalismo da Unifra.

Normal
0
21

false
false
false

MicrosoftInternetExplorer4

/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:”Times New Roman”;
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}

LEIA TAMBÉM

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Adicione o texto do seu título aqui

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.

Normal
0
21

false
false
false

MicrosoftInternetExplorer4


st1:*{behavior:url(#ieooui) }

/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:”Times New Roman”;
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}

balanca7.jpg

Os adolescentes de Santa Maria estão mais gordos. A conclusão é de  uma pesquisa realizada pelo curso de Nutrição da Unifra em escola local. Poucas mães reconheceram que os filhos estavam com sobrepeso. Além de estarem
pesando acima do normal para a altura e a idade, a alimentação estava fora dos
padrões nutricionais.

Normal
0
21

false
false
false

MicrosoftInternetExplorer4


st1:*{behavior:url(#ieooui) }

/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:”Times New Roman”;
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}

Segundo a
Organização Mundial de Saúde (OMS), a adolescência consiste no período de
transição entre a infância e a vida adulta, caracterizado por intensas mudanças
psicológicas e sociais, compreendendo a faixa etária dos 10 aos 19 anos de
idade. É uma fase considerada especialmente vulnerável em termos nutricionais
por várias razões, entre eles a mudança de estilo de vida e hábitos
alimentares. Consumo alimentar
inadequado e sedentarismo são importantes fatores de risco para as várias
doenças cardiovasculares que apesar da maioria dos casos aparecerem somente na
fase adulta da vida. Mas, os fatores de risco, muitas vezes, começam a aparecer
na infância e na adolescência.

Professores e alunos do curso de nutrição da UNIFRA realizaram uma pesquisa sobre  os fatores de risco para doenças cardiovasculares em adolescentes da cidade,
comparando os anos de 2009 e 2010. A proposta
foi classificar e comparar a prevalência para doenças cardiovasculares, tanto no
estado nutricional, como alimentação e atividade física nos anos de 2009 e 2010
em adolescentes. “O estudo transversal, do qual participaram adolescentes com
idade entre 14 e 19 anos. A amostra corresponde a 119 alunos do ano de 2009 e
120 do ano de 2010. Foram comparadas as variáveis quantitativas e qualitativas
CC (Circunferência da Cintura); PA (Pressão Arterial); AI (Altura/Idade); QFA
(Questionário de Freqüência Alimentar); FRDC (Fatores de Risco para Doenças
Cardiovasculares) e IMC (Índice de Massa Corporal).
bun.jpg

Na comparação das
variáveis,  o grupo apresentou dois fatores de risco. Aline Sampaio, pesquisadora do grupo concluiu que em relação os dados de 2009 e 2010, pode-se
observar que houveram resultados significativos quanto a analise estatística
referente a atividade física, consumo alimentar e o número de fatores de riscos
para doenças cardiovasculares. “Sabendo que esses resultados são preocupantes
para o desenvolvimento de doenças cardíacas na vida adulta é necessário
promover ações para mudanças de hábitos, principalmente, na adolescência a fim
de evitar complicações futuras”, diz.

Os resultados estão
associados a outra pesquisa do grupo intitulada: “Avaliação do nível
socioeconômico e consumo alimentar, como fator para desenvolvimento de doenças
cardiovasculares em estudantes adolescentes do município de Santa Maria, RS”. O
objetivo do trabalho era uma melhor compreensão sobre hábitos alimentares do
adolescente, o qual considerava fatores externos (família, sociedade, mídia,
cultura, fast-food, hábitos alimentares) e fatores internos (imagem corporal,
valores e experiências pessoais, auto-estima, preferências alimentares, saúde e
desenvolvimento psicológico). Esses fatores estão relacionados ao sistema
social, político e econômico, disponibilidade de alimentos e estilo de vida,
acarretando com isso o hábito alimentar individual .

Entre as causas
que podem afetar o consumo de alimentos e favorecer o desenvolvimento de
doenças cardiovasculares em adolescentes, estão a ingestão alimentar
inadequada, condições para aquisição de alimentos, conservação e o preparo dos
mesmos, bem como o hábito de fumar, consumo de álcool e prática de atividade
física.

Segundo Simone
Barros, participante da pesquisa, por meio dos resultados obtidos ouve
prevalência tanto no gênero masculino como feminino de consumo excessivo de
alimentos que contribuem para o surgimento de doenças cardiovasculares, isso se
torna um aspecto relevante para que os fatores de risco identificados em
adolescentes tendem a persistir na vida adulta.
bread.jpg

“Embasado nessa
pesquisa ações preventivas, de controle e corretivas podem ser realizadas, a
fim de diminuir o risco de doenças cardiovasculares. A presença de pelo menos
um fator de risco para doenças cardiovasculares em 60% de crianças e
adolescentes com excesso de peso, sendo que 20% apresentam dois fatores ou mais
fatores de risco” contou a acadêmica Simone Barros.

“A prevenção é a
principal forma de controle para doenças cardiovasculares, níveis lipídicos
elevados constituem importante fator de risco, juntamente com tabagismo,
hipertensão arterial, obesidade e sedentarismo. O profissional da saúde precisa
reconhecer seu importante papel na promoção da saúde cardiovascular e, dessa
forma, seu foco de atenção não devem limitar-se doenças do adulto, mas também
abranger as do adolescente que tem origem desde a faixa etária pediátrica,
enfocando a prevenção e o diagnóstico precoce dos fatores de risco além da
orientação de estilos de vida saudáveis”, finalizou a coordenadora da pesquisa, Karen
Mattos.

Evandro Leão é acadêmico de Jornalismo da Unifra.

Normal
0
21

false
false
false

MicrosoftInternetExplorer4

/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:”Times New Roman”;
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}