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O fim do jornalismo impresso?

Os meios de comunicação sempre foram muito questionados, principalmente quando se trata em um substituir o outro. Primeiro foi o rádio, que ficou ameaçado com a chegada da televisão, depois esta se sentiu ameaçada com a chegada da internet. Mas a grande pergunta no momento, pela grande inovação tecnológica, é se o jornal impresso vai resistir à competitividade com a web.


Para discutir essa questão, hoje, dia 5 de outubro, na sedufsm, ocorreu uma palestra para debater o assunto. Com o tema Os jornais perto do fim, o jornalista Claudemir Pereira, os professores da UFSM, Rondon de Castro e Luciana Mielniczuk, e o jornalista da Zero Hora, Carlos Wagner expuseram suas opiniões e conversaram sobre o destino do jornalismo impresso.

“As futuras gerações trabalharão com jornais diferentes dos de hoje”, disse Claudemir Pereira. Ele relatou que não acredita no fim do jornal papel, mas que para ele conseguir sobreviver no mundo tecnológico vai ser preciso reinventar-se. O twitter, como rede social, também foi inserido na conversa. Segundo Claudemir, o twitter e as novas tecnologias dão possibilidades para informações mais rápidas.

Carlos Wagner falou que tem espaço para todo mundo, e mais do que isso, existem espaços que não foram explorados. Para esclarecer como as tecnologias estão avançadas ele declarou: “As pessoas têm acesso direto às fontes. O jornalista é só um intermediário”.

A última a dar sua opinião foi Luciana Mielniczuck, que fez uma citação de Veró: “A crise do jornal de papel é anterior à internet, ela é provocada pela internet”.

Depois de todas as opiniões expostas os presentes ao evento tiveram oportunidade de dialogar.

Foto: Fritz Nunes

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Os meios de comunicação sempre foram muito questionados, principalmente quando se trata em um substituir o outro. Primeiro foi o rádio, que ficou ameaçado com a chegada da televisão, depois esta se sentiu ameaçada com a chegada da internet. Mas a grande pergunta no momento, pela grande inovação tecnológica, é se o jornal impresso vai resistir à competitividade com a web.


Para discutir essa questão, hoje, dia 5 de outubro, na sedufsm, ocorreu uma palestra para debater o assunto. Com o tema Os jornais perto do fim, o jornalista Claudemir Pereira, os professores da UFSM, Rondon de Castro e Luciana Mielniczuk, e o jornalista da Zero Hora, Carlos Wagner expuseram suas opiniões e conversaram sobre o destino do jornalismo impresso.

“As futuras gerações trabalharão com jornais diferentes dos de hoje”, disse Claudemir Pereira. Ele relatou que não acredita no fim do jornal papel, mas que para ele conseguir sobreviver no mundo tecnológico vai ser preciso reinventar-se. O twitter, como rede social, também foi inserido na conversa. Segundo Claudemir, o twitter e as novas tecnologias dão possibilidades para informações mais rápidas.

Carlos Wagner falou que tem espaço para todo mundo, e mais do que isso, existem espaços que não foram explorados. Para esclarecer como as tecnologias estão avançadas ele declarou: “As pessoas têm acesso direto às fontes. O jornalista é só um intermediário”.

A última a dar sua opinião foi Luciana Mielniczuck, que fez uma citação de Veró: “A crise do jornal de papel é anterior à internet, ela é provocada pela internet”.

Depois de todas as opiniões expostas os presentes ao evento tiveram oportunidade de dialogar.

Foto: Fritz Nunes