Santa Maria, RS (ver mais >>)

Santa Maria, RS, Brazil

O renascimento da Tertúlia Musical Nativista

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tertulia1_halisson.jpgA Gare da Estação foi palco, durante esse fim de semana, do renascimento da Tertúlia
Musical Nativista
em Santa Maria. No domingo, 14 de novembro, foram apresentadas
ao público as músicas campeãs do festival.

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Após 11
anos de inatividade, a Tertúlia volta a acontecer e, pela primeira vez, ocorreu
fora da Estância do Minuano. Foram distribuídos 3 mil ingressos por noite e o
público pode assistir a apresentação das 20 músicas selecionadas para essa
disputa. 

tertulia_prefeito_halissson.jpgA noite
de encerramento do festival começou com o show do grupo Raízes e convidados,
seguindo com a apresentação das canções finalistas. O prefeito de Santa Maria,
Cesar Schirmer, estava entre o público que acompanhou as apresentações. Sobre o
festival, ele comentou que estava “muito feliz pelo resgate do festival, primeiro
pela importância que a Tertúlia tem para a cidade, segundo pelo espaço da Gare
ser ocupado após essa revitalização e, por último, pela presença maciça da
população. Em relação às canções finalistas deixo para o júri decidir”.

Segundo a
secretária de Cultura da cidade, Iara Druzian, houve surpresa quanto ao número
de músicas inscritas. “A última vez que o festival ocorreu foi em 1999. O
prefeito Cesar Schirmer, quando assumiu a Prefeitura, pediu que a Tertúlia
Musical Nativista voltasse a ser realizada. A partir daí, uma série de
negociações foram acontecendo e o festival foi tomando forma. Houve uma
preocupação em organizar o evento com um formato diferenciado dos outros. As músicas
premiadas vão compor o Cd e o DVD dessa 18ª edição”, afirma Iara Druzian.

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tertulia2_halisson.jpgO público
lotou a Gare da estação para conhecer as músicas premiadas. “Acompanho a Tertúlia
desde sua primeira edição, acho uma boa iniciativa. Esperava músicas em um
estilo mais campeiro, algumas na minha opinião combinam com outros festivais.
Meu palpite sobre o vencedor é a Milonga prá Santa, interpretada por Renato
Mirailh”, dizia a professora Maria Isabel Rodrigues.

“Acho sensacional
esse renascimento da Tertúlia,  era um espaço que estava carente na
cidade. Participei de quase todas as edições do festival e também do Minuano da
Canção. Uma passagem que me marcou muito foi a morte do compositor da música Lá no fim da avenida, que venceu o último
Minuano da Canção, Joarez Fialho. Ele se emocionou com a interpretação da
música, passou mal e veio a falecer”, comenta Sérgio Guedes, radialista da
Rádio Nativa.

Nomes
importantes no meio tradicionalista afirmam a importância da realização da XVIII
Tertúlia Musical Nativista. A cantora Shana Müller, uma das maiores intérpretes
femininas do circuito nativista, diz:  “É
maravilhoso a volta da Tertúlia,  cresci escutando. Santa Maria como polo
cultural e universitário não poderia ficar sem um festival como esse”.

“Não há
palavras para explicar o que estou sentindo com o retorno da Tertúlia Musical
Nativista. Participei da primeira edição e, após, recebi o convite para
trabalhar na organização do festival”, afirma Oristela Alves, secretária
executiva da XVII Tertúlia Músical Nativista.

O
instrumentista Marcelo Caminha, que também participa do festival com a música Chamando a cria, fala sobre esse retorno:
“Fazia cinco anos que não me apresentava em festivais. A Tertúlia vai voltar
pra ficar, guardei a música para esse retorno.  Penso que o público e os
jurados se identificaram com a música”.

As vencedoras da Tertúlia:

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Vencedora da XVIII Tertúlia Musical Nativista – Troféu Minuano:
milonga “Escuta o Rio”, com poesia de Vinícius Brum e música de Tuny Brum,
interpretada por Tuny Brum.

Troféu Larry Charão – melhor instrumentista:  acordeonista Samuel Costa, o “Samuca”

Troféu Antônio Carlos Machado – melhor poesia: canção “Labirintos”,
de Luís Fernando Gastaldo, musicada por Piero Ereno

Troféu Cantador – melhor intérprete: Analise Severo, canção “Labirintos”

Troféu Imembuí  – música
mais popular
: rancheira “Definindo as Etnia”, com letra de Jaime Brum Carlos e
música de Sérgio Rosa, interpretada por Davi Menezes Júnior

Troféu Amaury Dalla Porta – segundo lugar: milongão
“Chamando a Cria”, letra de Gujo Teixeira e música de Marcelo Caminha, intérprete-
Pepeu Gonçalves

Troféu Antônio Augusto Ferreira – terceira colocada: chamamé
“Enciumado”, interpretada por Angelo Franco, com letra de Juliano Moreno e
Matheus Neves da Fontoura, musicado por Samuel Costa

 

Fotos: Hálisson Barcelos (Laboratório de Fotografia e Memória)

 

 

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disputa. 

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de encerramento do festival começou com o show do grupo Raízes e convidados,
seguindo com a apresentação das canções finalistas. O prefeito de Santa Maria,
Cesar Schirmer, estava entre o público que acompanhou as apresentações. Sobre o
festival, ele comentou que estava “muito feliz pelo resgate do festival, primeiro
pela importância que a Tertúlia tem para a cidade, segundo pelo espaço da Gare
ser ocupado após essa revitalização e, por último, pela presença maciça da
população. Em relação às canções finalistas deixo para o júri decidir”.

Segundo a
secretária de Cultura da cidade, Iara Druzian, houve surpresa quanto ao número
de músicas inscritas. “A última vez que o festival ocorreu foi em 1999. O
prefeito Cesar Schirmer, quando assumiu a Prefeitura, pediu que a Tertúlia
Musical Nativista voltasse a ser realizada. A partir daí, uma série de
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Meu palpite sobre o vencedor é a Milonga prá Santa, interpretada por Renato
Mirailh”, dizia a professora Maria Isabel Rodrigues.

“Acho sensacional
esse renascimento da Tertúlia,  era um espaço que estava carente na
cidade. Participei de quase todas as edições do festival e também do Minuano da
Canção. Uma passagem que me marcou muito foi a morte do compositor da música Lá no fim da avenida, que venceu o último
Minuano da Canção, Joarez Fialho. Ele se emocionou com a interpretação da
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“Não há
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Troféu Imembuí  – música
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Troféu Amaury Dalla Porta – segundo lugar: milongão
“Chamando a Cria”, letra de Gujo Teixeira e música de Marcelo Caminha, intérprete-
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Matheus Neves da Fontoura, musicado por Samuel Costa

 

Fotos: Hálisson Barcelos (Laboratório de Fotografia e Memória)