dos 33 municípios do Consórcio Intermunicipal da Região Centro
(CI/Centro) reuniram-se na Prefeitura em Santa Maria para discutir soluções
para
coleta e destino do lixo.
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O
prefeito Cesar Schirmer diz gastar em torno de R$ 10 milhões por ano com o
gerenciamento do lixo. Para ele, o lixo e o aterro sanitário são problemas
sérios e podem se transformar em ações judiciais.
Durante
a reunião, o consultor do Ministério do Meio Ambiente, Dan Moche Schneider,
especialista em gestão e manejo de resíduos sólidos, contextualizou sobre os
problemas do lixo no país e sua origem. Também apresentou tópicos sobre a Lei
de Saneamento e a recém sancionada Política Nacional de Resíduos Sólidos.
O
que diz a Política de Resíduos
A
nova política nacional prevê a ordem de prioridade da gestão: não geração,
redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição
final ambientalmente adequada dos rejeitos. Proíbe os “lixões” a céu aberto e
incentiva a indústria da reciclagem, entre outras iniciativas.
“Os problemas em relação ao lixo no país e em
Santa Maria são parecidos, cada região tem sua peculiaridade. O obstáculo está
na gestão e no gerenciamento desses processos”, afirma Schneider.
A
exemplo das grandes cidades que sofrem com problemas ambientais, o prefeito de
Santiago, Júlio Cesar Vieira Ruivo, afirmou também ter dificuldades nessa
questão.
A
massa de resíduos domiciliares e comerciais cresceu 49% esse ano e, no mesmo
período, a população cresceu 16%. Os
números de resíduos destinados à compostagem e à coleta seletiva são mínimos,
informou o representante do Ministério.
O
evento reuniu secretários de governo e representantes dos municípios da região.
Fotos: Ana Rauber, Carlos Rauber e Bruno Mello (Laboratório de Fotografia e Memória)