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Santa Maria, RS, Brazil

Calçadas em abandono geram transtorno para pedestres

ruas_cicero_barreto_cristian.jpgÉ muito comum caminhar nas
calçadas e, repentinamente, tropeçar em um buraco, desequilibrar em um desnível
e, algumas vezes, até cair no chão. Esta dificuldade de mobilidade urbana
prejudica, principalmente, pessoas idosas, cadeirantes, deficientes visuais,
que em alguns casos necessitam de ajuda para locomoção e se sentem inseguros de percorrer esses trajetos.
 
 
 
 

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ruas_vanilda_cristian.jpg“Pouco enxergo, muitas vezes quase caio, tenho
que caminhar segurando nas paredes para sentir mais segurança. Eu acho que eles
têm que cuidar mais, porque existem pessoas que não enxergam”, comenta Vanilda
Pereira do Nascimento, 72 anos, aposentada.

 

ruas_silvajardim_cristian.jpg No centro da cidade, buraço sem tampa em calçada da rua Silva Jardim coloca em risco os pedestres.

 

 ruas_valemachado2_cristian.jpgNa Vale Machado, proximidade da Câmara de Vereadores, as calçadas também estão precárias.

 

 

ruas_muro_maneco_karine.jpgEsse tipo de descuido é comum
não só nas calçadas de propriedades particulares, mas em instituições públicas também,
como é o caso de escolas.

 

Abandonada, a calçada da rua André
Marques oferece risco e provoca a indignação da população, como é o caso do aposentado
Silvio ruas_morador_sodre_karine.jpgSodré, morador da Vila Belga, que reclama do abandono das calçadas próximo
à sua casa, um local tombado pelo patrimônio histórico. “Tá perigoso, aqui é
muro rachando, o mato tomando conta, se os moradores não arrumam fica uma selva”, ressalta Sodré.

O passeio público é
responsabilidade do proprietário, mas fiscalizar se está no devido padrão, é
dever da Prefeitura e, principalmente, da Secretaria de Controle e Mobilidade Urbana.

Mas e quando o estrago é provocado pelo uso público, como um ponto de ônibus, por exemplo, em que muitas pessoas circulam diariamente?

 
ruas_pauta_jessica_karine.jpgNa mesma rua, outro local impróprio para pedestres é a calçada onde funcionava uma parada de ônibus, até quase três anos atrás.  Depois do abrigo ser retirado e deslocado para a Praça  do Maneco, a calçada ficou praticamente destruída. A Prefeitura alega que o conserto não é de sua responsabilidade, mas do proprietário do imóvel e que nunca recebeu reclamação a respeito. Moradores das redondezas, no entanto, garantem já ter reclamado do estado da calçada várias vezes, até porque está há poucos metros do início da Vila Belga, que passa por reformas.

 

Enquanto isto, o fiscal e
gerente de patrimônio municipal, Tiago Candaten, diz: “É nosso trabalho
fiscalizar obras, calçadas, muros, marquises que ficam no passeio público, se
oferecer risco à população será notificado e terá um prazo para arrumar”. A
notificação é de acordo com o agravante, como por exemplo, no caso de lixeiras
e entulhos. Ao não cumprir, o indivíduo
será multado, mas existe a exceção em órgão público. Conforme o que necessita ser
consertado há a necessidade de licitação para a obra, por isso, terá um
prazo mais longo.

 

Para reclamações, acesse a Ouvidoria no site da Prefeitura.
 

Fotos: Cristian Cunha e Karine Ludwig (Laboratório de Fotografia e Memória)

 

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ruas_cicero_barreto_cristian.jpgÉ muito comum caminhar nas
calçadas e, repentinamente, tropeçar em um buraco, desequilibrar em um desnível
e, algumas vezes, até cair no chão. Esta dificuldade de mobilidade urbana
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que caminhar segurando nas paredes para sentir mais segurança. Eu acho que eles
têm que cuidar mais, porque existem pessoas que não enxergam”, comenta Vanilda
Pereira do Nascimento, 72 anos, aposentada.

 

ruas_silvajardim_cristian.jpg No centro da cidade, buraço sem tampa em calçada da rua Silva Jardim coloca em risco os pedestres.

 

 ruas_valemachado2_cristian.jpgNa Vale Machado, proximidade da Câmara de Vereadores, as calçadas também estão precárias.

 

 

ruas_muro_maneco_karine.jpgEsse tipo de descuido é comum
não só nas calçadas de propriedades particulares, mas em instituições públicas também,
como é o caso de escolas.

 

Abandonada, a calçada da rua André
Marques oferece risco e provoca a indignação da população, como é o caso do aposentado
Silvio ruas_morador_sodre_karine.jpgSodré, morador da Vila Belga, que reclama do abandono das calçadas próximo
à sua casa, um local tombado pelo patrimônio histórico. “Tá perigoso, aqui é
muro rachando, o mato tomando conta, se os moradores não arrumam fica uma selva”, ressalta Sodré.

O passeio público é
responsabilidade do proprietário, mas fiscalizar se está no devido padrão, é
dever da Prefeitura e, principalmente, da Secretaria de Controle e Mobilidade Urbana.

Mas e quando o estrago é provocado pelo uso público, como um ponto de ônibus, por exemplo, em que muitas pessoas circulam diariamente?

 
ruas_pauta_jessica_karine.jpgNa mesma rua, outro local impróprio para pedestres é a calçada onde funcionava uma parada de ônibus, até quase três anos atrás.  Depois do abrigo ser retirado e deslocado para a Praça  do Maneco, a calçada ficou praticamente destruída. A Prefeitura alega que o conserto não é de sua responsabilidade, mas do proprietário do imóvel e que nunca recebeu reclamação a respeito. Moradores das redondezas, no entanto, garantem já ter reclamado do estado da calçada várias vezes, até porque está há poucos metros do início da Vila Belga, que passa por reformas.

 

Enquanto isto, o fiscal e
gerente de patrimônio municipal, Tiago Candaten, diz: “É nosso trabalho
fiscalizar obras, calçadas, muros, marquises que ficam no passeio público, se
oferecer risco à população será notificado e terá um prazo para arrumar”. A
notificação é de acordo com o agravante, como por exemplo, no caso de lixeiras
e entulhos. Ao não cumprir, o indivíduo
será multado, mas existe a exceção em órgão público. Conforme o que necessita ser
consertado há a necessidade de licitação para a obra, por isso, terá um
prazo mais longo.

 

Para reclamações, acesse a Ouvidoria no site da Prefeitura.
 

Fotos: Cristian Cunha e Karine Ludwig (Laboratório de Fotografia e Memória)