Desde ontem, dia 6, até sexta, dia
10, o colégio Irmão José Otão, no bairro Medianeira, está sediando uma série de
palestras para quem deseja parar de fumar. A
semana de palestras para deixar de fumar é gratuita. Hoje, uma equipe realiza o
trabalho em Santa Maria,
dividindo as edições do curso por bairros da cidade.
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No município, os ministrantes da
Igreja Adventista do Sétimo Dia realizam este trabalho com a comunidade desde
1986. Segundo o organizador e palestrante Silas de Menezes, mais de 3.000
pessoas já deixaram de fumar cigarro graças ao minicurso, que conta com a
participação de biólogos, médicos pneumologistas, ex-fumantes, entre outros.
Menezes afirma que, se o participante acompanhar as palestras e terapias
durante os cinco dias, a tendência é que ele consiga abandonar o vício do
cigarro ainda durante as palestras.
O professor de Biologia da UFSM, Marcelo
Leite, fez um abordagem para o público, na noite de abertura, com os diversos
aspectos que envolvem o consumo do tabaco. Para o biólogo, conquistar o público
e conseguir que eles deixem de fumar é muito satisfatório, já que o trabalho é
intenso e as palestras tratam sobre as consequências do cigarro. Leite lembra
que o público que frequenta os cursos é o que já tentou diversas vezes largar o
vício, mas nunca de forma eficiente. “É
um grande desafio para nós e para o fumante”, afirma.
A cidade de Santa Maria aderiu há
pouco mais de um mês à lei antifumo, que proíbe
o consumo de cigarros e derivados em ambientes de uso coletivo, públicos ou
privados. Para Silas Menezes, a lei nem era necessária. Ele acredita que com o
desenvolvimento do mundo, as pessoas já deveriam ter esse tipo de consciência.
“Hoje não é como há 20 anos atrás, que o fumante soltava a fumaça no rosto de
outra pessoa e era normal”, comenta Silas.
O
fumante Carlos Alves do Santos diz estar tentando deixar de fumar há 5 anos.
Conforme ele, no primeiro dia já consegue sentir mais segurança para largar o
vício.
Fotos: Marcelo Figueiredo