Normal
0
21
false
false
false
PT-BR
X-NONE
X-NONE
MicrosoftInternetExplorer4
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-qformat:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:”Calibri”,”sans-serif”;
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:”Times New Roman”;
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;
mso-bidi-font-family:”Times New Roman”;
mso-bidi-theme-font:minor-bidi;}
![feira2011_segunda9_duca3_karine.jpg feira2011_segunda9_duca3_karine.jpg](https://i0.wp.com/centralsul.ufn.edu.br/wp-content/uploads/sites/6/2022/04/feira2011_segunda9_duca3_karine.jpg?resize=126%2C189)
Feira do Livro, Duca Leindecker, convidado do Livro Livre desta segunda-feira à
noite, pareceu muito à vontade frente a uma plateia, que, em sua maioria, era
composta por universitários. A informalidade do bate-papo pareceu agradar os
santa-marienses, que lotaram a praça.
Normal
0
21
false
false
false
PT-BR
X-NONE
X-NONE
MicrosoftInternetExplorer4
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-qformat:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:”Calibri”,”sans-serif”;
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:”Times New Roman”;
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;
mso-bidi-font-family:”Times New Roman”;
mso-bidi-theme-font:minor-bidi;}
Normal
0
21
false
false
false
PT-BR
X-NONE
X-NONE
MicrosoftInternetExplorer4
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-qformat:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:”Calibri”,”sans-serif”;
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:”Times New Roman”;
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;
mso-bidi-font-family:”Times New Roman”;
mso-bidi-theme-font:minor-bidi;}
Sem utilizar o sofá, Duca inicia sua palestra apresentando-se ao
público, para depois iniciar uma discussão dos assuntos que ele mesmo propôs:
música e literatura, opção profissional e sexo, drogas e rockn’roll.
Duca Leindecker é uma figura muito conhecida no mundo da arte. Cantor, guitarrista,
compositor, escritor e cineasta, ele se diz apaixonado pelo que faz e pela
única coisa que sabe fazer: lidar com arte.
Durante o bate-papo ele conta que desde os 11 anos já sonhava em ser
guitarrista e, aos 15, foi eleito o melhor guitarrista do Rio Grande do Sul
pelo jornal Zero Hora.
Hoje líder da Banda Cidadão Quem e integrante do Pouca Vogal, o músico
diz gostar também de interagir com as pessoas. Mas foi depois que publicou, em
1999, seu primeiro livro, A casa da
esquina, que isso se tornou mais frequente. Após seu livro ser o mais
vendido da 45ª Feira do Livro de Porto Alegre, Duca começou a ser convidado
para frequentar escolas e feiras. Seu segundo livro, A favor do Vento, lançando em 2002, confirma seu apreço pela
literatura, que também estampa suas músicas.
Após interagir com o público e fãs através de questionamentos sobre o
mundo da música, Duca encerrou cantando e tocando duas canções. Por fim, ele
recebeu uma longa fila para sessão de autógrafos.
Fotos: Karine Ludwig (Laboratório de Fotografia e Memória)