Ao longo da avenida, uma nova ramagem aflora dos troncos.
Próximo à central de vendas de passagens da ATU, um cinamomo insiste em voltar a ocupar o seu lugar.
Na esquina da avenida com a rua Daudt, um broto denuncia que ali se erguia uma seringueira.
Observe o detalhe:
Descendo a avenida, próximo à Casa Canto, mais troncos estão com brotos viçosos neste final de outono.
Quase em frente ao Hotel Dom Rafael, uma árvore poupada dos cortes abriga orquídeas. Até quando?
Fica o convite à reflexão: temos o direito de tirar a vida destes seres – as árvores, apesar de seu aspecto forte, estão entre as criaturas mais indefesas do planeta – em nome de uma discussão do que sejam árvores urbanas e árvores rurais?
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Fotos: Alice Bollick (acadêmica de Jornalismo / Laboratório de Fotografia e Memória)