Normal
0
21
false
false
false
PT-BR
X-NONE
X-NONE
MicrosoftInternetExplorer4
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-qformat:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:”Calibri”,”sans-serif”;
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:”Times New Roman”;
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;
mso-bidi-font-family:”Times New Roman”;
mso-bidi-theme-font:minor-bidi;}
Anunciado
como o ‘Dinossauro do Rock’, o ex-vocalista da banda Fuga, Pylla, apresentou-se no palco da Feisma 2011. Um dos mais
antigos e renomados nomes da música santa-mariense, o roqueiro relembrou seus
primeiros trabalhos.
Normal
0
21
false
false
false
PT-BR
X-NONE
X-NONE
MicrosoftInternetExplorer4
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-qformat:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:”Calibri”,”sans-serif”;
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:”Times New Roman”;
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;
mso-bidi-font-family:”Times New Roman”;
mso-bidi-theme-font:minor-bidi;}
Inspiração para as novas gerações, Pylla diz possuir suas próprias
influências. “O rockn’ roll não
sobrevive sem lendas e ao ver eles fazerem me inspira em fazer”, afirma o músico.
Pylla é
poético ao falar de inspirações. Segundo ele, o que está nos palcos, é a sua
essência. “Minha maior fonte é o nada e a música que eu mais gosto é o
barulho do silêncio”, diz o músico.
Segundo ele,
apesar da impressão de ter levado 30 anos, hoje considera que seu trabalho tem
reconhecimento.
O roqueiro se
considera uma pessoa recompensada. Ele explica que mesmo que não haja retorno
financeiro, fazer cultura e arte no município tem seu valor. Ao abordar o
reflexo do estilo musical na cidade, ele afirma o reconhecimento ao trabalho e ressalta
“eu tenho muito orgulho de ser de Santa Maria”.
Artista de repercussão, Pylla cita a composição gaúcha para valorizar a
profissão: “Posso
cantar, posso espalhar; As sementes que amanhã brotarão”. Segundo o
músico, os jovens entendem que o significado do rock mudou, “hoje é algo
saudável e divertido para a vida de um adolescente”.
Estar
novamente na Feisma trouxe lembranças ao roqueiro. Pylla buscou se apresentar
como nos primórdios de sua carreira e diz que a feira é a vitrine do artista local.
Segundo o roqueiro, além de apresentar o seu trabalho, é preciso agradar a
todos os gostos, o que faz do ambiente um desafio.
Fotos: Fernanda Ramos (acadêmica de Jornalismo / Laboratório de Fotografia e Memória – Unifra)