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Santa Maria, RS, Brazil

Notas musicais se espalham pela feira

feisma2011_musica_carlos_coletto.jpgAs cordas se afinaram para a Feisma
2011. Os pavilhões Guarani e Morotin contaram com muita música na tarde de
domingo. Os ritmos brasileiros foram apreciados nos estandes da Multifeira.

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A praça de alimentação Morotin
apresentou o grupo Gamboa. O grupo que surgiu dos botecos, como se refere o
guitarrista Gabriel Opitz, é uma composição de acadêmicos de música da
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). 
Criado em 2010, o grupo é originário do projeto Gamboa e da necessidade
da busca por novas músicas fora da universidade.

Em mudança constante, o grupo que
se constituiu nos corredores da universidade, preza por abrir novos
espaços.  Segundo Opitz a ideia é “sempre
agregar novos componentes e conforme a necessidade (devido às formaturas),
alguns vão deixar o grupo”. Em sua primeira formação, contava com guitarra,
baixo e bateria. Hoje possui clarinete, saxofone, violão e trompete.

O repertório instrumental trouxe
para o palco jazz, samba e bossa nova. Pedro Tadeu de Andrade, comerciante, elogia
as manifestações culturais da feira. Andrade que estava de visita na feira,
confessa adorar a música popular brasileira. Ele que já foi músico e abandonou
o ramo em virtude da atividade profissional, explica que apesar de ter se
afastado dos palcos, sempre que pode prestigia amigos e uma boa música.

Professor, músico e publicitário,
Rogério Lobato faz apresentações no salão do Automóvel, localizado no Pavilhão
Morotin. Flagrado na praça no Pavilhão Morotin, Lobato assistia a apresentação
do grupo Gamboa e afirma que “a música estava maravilhosa, um grupo
instrumental muito bom”.

No estande da UFSM, honras para
Vinícius de Moraes. Para animar o local, voz, violões e percussão. Cristiano
Araldi é musico violonista no Grupo Kabuletê. Dos bares para a feira, o grupo
que surgiu de palcos abertos, apresenta seu estilo. Segundo Araldi é uma
coleção de “música rica em poesia, uma riqueza musical e poética”.

 

Fotos: Carlos Coletto (acadêmico de Jornalismo / Laboratório de Fotografia e Memória – Unifra)

 

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feisma2011_musica_carlos_coletto.jpgAs cordas se afinaram para a Feisma
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A praça de alimentação Morotin
apresentou o grupo Gamboa. O grupo que surgiu dos botecos, como se refere o
guitarrista Gabriel Opitz, é uma composição de acadêmicos de música da
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). 
Criado em 2010, o grupo é originário do projeto Gamboa e da necessidade
da busca por novas músicas fora da universidade.

Em mudança constante, o grupo que
se constituiu nos corredores da universidade, preza por abrir novos
espaços.  Segundo Opitz a ideia é “sempre
agregar novos componentes e conforme a necessidade (devido às formaturas),
alguns vão deixar o grupo”. Em sua primeira formação, contava com guitarra,
baixo e bateria. Hoje possui clarinete, saxofone, violão e trompete.

O repertório instrumental trouxe
para o palco jazz, samba e bossa nova. Pedro Tadeu de Andrade, comerciante, elogia
as manifestações culturais da feira. Andrade que estava de visita na feira,
confessa adorar a música popular brasileira. Ele que já foi músico e abandonou
o ramo em virtude da atividade profissional, explica que apesar de ter se
afastado dos palcos, sempre que pode prestigia amigos e uma boa música.

Professor, músico e publicitário,
Rogério Lobato faz apresentações no salão do Automóvel, localizado no Pavilhão
Morotin. Flagrado na praça no Pavilhão Morotin, Lobato assistia a apresentação
do grupo Gamboa e afirma que “a música estava maravilhosa, um grupo
instrumental muito bom”.

No estande da UFSM, honras para
Vinícius de Moraes. Para animar o local, voz, violões e percussão. Cristiano
Araldi é musico violonista no Grupo Kabuletê. Dos bares para a feira, o grupo
que surgiu de palcos abertos, apresenta seu estilo. Segundo Araldi é uma
coleção de “música rica em poesia, uma riqueza musical e poética”.

 

Fotos: Carlos Coletto (acadêmico de Jornalismo / Laboratório de Fotografia e Memória – Unifra)