Normal
0
21
false
false
false
PT-BR
X-NONE
X-NONE
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-qformat:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin-top:0cm;
mso-para-margin-right:0cm;
mso-para-margin-bottom:10.0pt;
mso-para-margin-left:0cm;
line-height:115%;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:”Calibri”,”sans-serif”;
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:”Times New Roman”;
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;
mso-bidi-font-family:”Times New Roman”;
mso-bidi-theme-font:minor-bidi;}
“A criança precisa de
fantasia, pois a realidade ela já conhece”. Com essas palavras a escritora
Selma Nanci Feltrin resumiu o objetivo das suas obras infantis, no lançamento
do seu último livro “A história da árvore falante”, nesta quinta, na Feira do
Livro de Santa Maria.
Normal
0
21
false
false
false
PT-BR
X-NONE
X-NONE
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-qformat:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin-top:0cm;
mso-para-margin-right:0cm;
mso-para-margin-bottom:10.0pt;
mso-para-margin-left:0cm;
line-height:115%;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:”Calibri”,”sans-serif”;
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:”Times New Roman”;
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;
mso-bidi-font-family:”Times New Roman”;
mso-bidi-theme-font:minor-bidi;}
A escritora que já foi
patronesse da Feira do Livro Infantil em 2008, conta a história do menino
Vitor, que lê muito ao pé de uma árvore para realizar seu sonho: ser um
escritor de livros infantis. A obra é
inspirada em Vitor Albert Sausen, um garoto de 7 anos que encantou a autora em
uma visita à Escola Municipal Santos Dumont. “Ele
pediu meu telefone e disse que precisava passar o dia inteiro na minha casa,
pois queria ser um escritor de livros infantis quando crescesse”, explica
Selma. Vítor compareceu ao lançamento do livro e autografou junto com a autora.
Selma fala sobre a
importância da literatura no desenvolvimento intelectual, emocional e psíquico
das crianças e das escolas que têm dentro do seu projeto pedagógico a
literatura infantil. “O livro agrega valores à criança que lê, então a família e
a escola que dá esse suporte à criança contribui para seu crescimento. Ela
precisa do lúdico”, enfatiza. Em relação à produção das suas obras, Selma
Feltrin diz que nunca chega com uma ideia pronta e que muitas vezes muda seu
pensamento à medida que a história vai fluindo. O uso de metáforas também está
presente em seus livros, como no caso da “A história da árvore falante”, onde
ela utiliza desse gênero para relatar a importância do livro. “Eu quero passar
a ideia de que ele tem interior, cheiro, textura e permanência”, afirma a
escritora.
“Eu tenho uma criança
dentro de mim, que vai morrer comigo”, relata a autora para explicar a sua
preferência por obras infantis. Ela também escreve poesias, crônicas e contos.
As crianças cercam a escritora para autografar o livro. O aluno da Escola
Coronel Pilar, Gerson Lucas Moreira da Silva, 9 anos, pediu para seu pai lhe
trazer na feira, depois de ter conhecido a autora em uma visita à sua escola.
“Gostei muito da história”, afirma Gerson.
O livro foi ilustrado por
Elias Ramires Monteiro, que produz diariamente as charges para o jornal Diário
de Santa Maria. Segundo ele, o perfil das suas ilustrações infantis tem ligação
com o seu trabalho no jornal, já que ele tenta trazer uma tiragem humorística
mesmo que sutil. “Eu trago a charge aliada ao cartum para dentro da literatura
infantil”, explica. Ao diferenciar a ilustração das charges, Elias relata que
no livro ele tenta assessorar o texto, já a charge tenta fazer seu discurso sem
estar ancorada à escrita.
Antes da sessão de autógrafos, na programção infantil da Feira, crianças e professores do Colégio Sant’Anna fizeram uma homenagem à autora, com música e teatro falando de sua obra.
Fotos: Carlos Coletto e Karine Ludwig (Laboratório de Fotografia e Memória)