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A arte de desenhar também marcou
presença na 26ª edição da Feisma. Acentuar
gestos, vícios e hábitos particulares que cada indivíduo possui é o que fazem
os profissionais que trabalham com caricatura.
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Desenhista desde a infância, Figuer
Maia veio da cidade de São Paulo para retratar de uma maneira irreverente os
visitantes da feira. Com um aerógrafo o artista pulveriza tintas descobrindo o
prazer de expor sua arte em qualquer superfície. Presente pelo segundo ano
consecutivo no evento, ele conta que chegou ao domingo de encerramento sem
material. “Já foram mais de 300 telas e agora estou fazendo direto no papel porque
as pessoas ainda estão procurando”, explica Maia.
Artista plástico há 40 anos, Pepe Vidal é o mais antigo expositor da Feisma no ramo, com presença
confirmada desde a 4ª edição. Natural de Barcelona, Espanha, e com residência
na Rússia, ele vive na estrada. Como um artista itinerante, Pepe já esteve em 118
países e quatro continentes, mas ainda objetiva totalizar 140 nações, até 2016. Apaixonado pelo preto
e branco, Pepe diz que sonha tornar-se um desenho. Segundo ele, um personagem
tem muitas faces, “cada pessoa pode ter mil desenhos diferentes, com seus hobbies, profissões, culturas ou mesmo
sonhos”, justifica.
Vitor Maia, natural de Curitiba, foi
o inovador do assunto. Há dois anos no meio, ele fez seus desenhos em camisetas. O
caricaturista diz que por saber que a Feisma já possuía artistas confirmados,
resolveu arriscar e investir no diferencial. Segundo ele, o trabalho teve
repercussão e muitos visitantes retornaram nesse último dia para fazer suas
encomendas.
Fotos: Fernando Custódio (acadêmico de Jornalismo)