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Bastidores: eles trabalham para a Feira acontecer

Eles estão em toda a parte e fazem a Feira acontecer.
Em meio as mais de 41 mil obras vendidas em treze dias de Feira do Livro em Santa Maria, existem pessoas que nem sempre são lembradas, mas que tem muita importância na realização desse evento. Eles estão em toda a parte, muitas vezes de forma anônima, e são imprescindíveis para que a Feira aconteça sem problemas.
Uma dessas pessoas é Nelson Coelho de 59 anos, ele trabalha há duas edições na Feira como segurança. “Esse ano o número de escolas visitantes aumentou bastante” comenta Coelho, e ressalta sua principal função, evitar assaltos,consumo de cigarros e bebidas alcoólicas nas redondezas do palco, onde se realizam as apresentações infantis. Nelson, também diz que se sente muito importante por participar de um  evento como esse, pois tem a oportunidade de cuidar de crianças e livros.

Por trás de toda  a comunicação da Feira do Livro, assessoria, notícias e fotos estão os acadêmicos de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano, instruídos pelo professor Carlos Alberto Badke. Um dos encarregados desta função é o acadêmico de Rodrigo Gonçalves de 20 anos, que descreve a emoção de participar do evento.“Gosto da prática da assessoria,escrever os textos, entrevistar as pessoas, e até a  correria quando recebo um ‘não’de um entrevistado” diz Gonçalves. 

A TV Unifra na cobertura da Feira do Livro. Fotos: Mark Braunstein. Laboratório de fotografia e memória.

Simultaneamente, a Rádio Unifra(web) transmite direto da Feira, diariamente, boletins sobre o que está acontecendo lá. As equipes estão orientadas pela professora Aurea Evelise Fonseca , Gilson Piber e Maicon Kroth. E ainda, a TV Unifra se faz presente na cobertura do evento.

A voz mais conhecida da feira se chama Marcos Barcelos, jornalista e locutor de 46 anos. “Tenho o papel de interagir com as pessoas e anunciar as atrações do dia” relata Barcelos, que lembrou ainda que a sua participação é ainda mais ativa na parte da tarde, quando as escolas vão para a praça. E se mostra preocupado em valorizar os professores e mestres que levam as turmas, pois, são eles os responsáveis pela alfabetização, mas também por estimularem as crianças a serem leitoras.

Por Vinicius Martins e Lucas Amorim

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Eles estão em toda a parte e fazem a Feira acontecer.
Em meio as mais de 41 mil obras vendidas em treze dias de Feira do Livro em Santa Maria, existem pessoas que nem sempre são lembradas, mas que tem muita importância na realização desse evento. Eles estão em toda a parte, muitas vezes de forma anônima, e são imprescindíveis para que a Feira aconteça sem problemas.
Uma dessas pessoas é Nelson Coelho de 59 anos, ele trabalha há duas edições na Feira como segurança. “Esse ano o número de escolas visitantes aumentou bastante” comenta Coelho, e ressalta sua principal função, evitar assaltos,consumo de cigarros e bebidas alcoólicas nas redondezas do palco, onde se realizam as apresentações infantis. Nelson, também diz que se sente muito importante por participar de um  evento como esse, pois tem a oportunidade de cuidar de crianças e livros.

Por trás de toda  a comunicação da Feira do Livro, assessoria, notícias e fotos estão os acadêmicos de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano, instruídos pelo professor Carlos Alberto Badke. Um dos encarregados desta função é o acadêmico de Rodrigo Gonçalves de 20 anos, que descreve a emoção de participar do evento.“Gosto da prática da assessoria,escrever os textos, entrevistar as pessoas, e até a  correria quando recebo um ‘não’de um entrevistado” diz Gonçalves. 

A TV Unifra na cobertura da Feira do Livro. Fotos: Mark Braunstein. Laboratório de fotografia e memória.

Simultaneamente, a Rádio Unifra(web) transmite direto da Feira, diariamente, boletins sobre o que está acontecendo lá. As equipes estão orientadas pela professora Aurea Evelise Fonseca , Gilson Piber e Maicon Kroth. E ainda, a TV Unifra se faz presente na cobertura do evento.

A voz mais conhecida da feira se chama Marcos Barcelos, jornalista e locutor de 46 anos. “Tenho o papel de interagir com as pessoas e anunciar as atrações do dia” relata Barcelos, que lembrou ainda que a sua participação é ainda mais ativa na parte da tarde, quando as escolas vão para a praça. E se mostra preocupado em valorizar os professores e mestres que levam as turmas, pois, são eles os responsáveis pela alfabetização, mas também por estimularem as crianças a serem leitoras.

Por Vinicius Martins e Lucas Amorim