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Feira do Livro: projeto Livro Livre desta segunda passeia na história do evento

O Livro Livre desta segunda-feira, 06, foi uma viagem no tempo sobre a trajetória histórica da Feira do Livro santamariense. A patronesse da Feira 2013, Eugenia Mariano da Rocha Barichello, foi a convidada da noite no palco central da Praça Saldanha Marinho para o bate-papo sobre a história do evento, com o professor e escritor Orlando Fonseca. Com seu jeito irreverente, Eugênia ia trazendo as principais memórias vividas e pesquisadas sobre a Feira.

Entre comentários sobre “História da Feira do Livro de Santa Maria: Memórias e Registros” – livro lançado pela doutora em Comunicação nesta segunda -, ela falou sobre a relação que tem com o evento enquanto espectadora e membro organizador. Ao relembrar as dificuldades, os anseios e as vitórias ao longo do desenvolvimento, a pesquisadora salientou o sentimento coletivo  sempre presente: “As primeiras Feiras tiveram mais espírito do que livros. Ela é resultado de muito ideal e persistência”.

Quando recebeu o convite para ser patronesse, sua reação foi surpresa e gratidão. “Foi muito emocionante, nunca pensei em me promover. Trabalhei e trabalhei por que amo o que faço”, revelou.  Apesar de seu envolvimento ao longo das edições, a pesquisa para compor o livro agregou muito conhecimento e culminou em um trabalho apaixonante.

Ao longo da conversa Eugenia referenciou vários nomes, sem os quais não seria possível configurar a Feira que se apresenta desde então e destacou momentos e aspectos que só aumentaram a vontade de progredir. Entre eles: o período da censura, as primeiras bancas (de madeira e sem muito acabamento), o número limitado de livros expostos no início. . “A Feira pensa, e muito, em crescer. Isso é o interessante do processo”, concluiu.

Filha do fundador da Universidade Federal de Santa Maria, José Mariano da Rocha, ela contou que sua paixão pela literatura começou desde sua infância e acompanha sua rotina.

 Por Natalia Apoitia

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Entre comentários sobre “História da Feira do Livro de Santa Maria: Memórias e Registros” – livro lançado pela doutora em Comunicação nesta segunda -, ela falou sobre a relação que tem com o evento enquanto espectadora e membro organizador. Ao relembrar as dificuldades, os anseios e as vitórias ao longo do desenvolvimento, a pesquisadora salientou o sentimento coletivo  sempre presente: “As primeiras Feiras tiveram mais espírito do que livros. Ela é resultado de muito ideal e persistência”.

Quando recebeu o convite para ser patronesse, sua reação foi surpresa e gratidão. “Foi muito emocionante, nunca pensei em me promover. Trabalhei e trabalhei por que amo o que faço”, revelou.  Apesar de seu envolvimento ao longo das edições, a pesquisa para compor o livro agregou muito conhecimento e culminou em um trabalho apaixonante.

Ao longo da conversa Eugenia referenciou vários nomes, sem os quais não seria possível configurar a Feira que se apresenta desde então e destacou momentos e aspectos que só aumentaram a vontade de progredir. Entre eles: o período da censura, as primeiras bancas (de madeira e sem muito acabamento), o número limitado de livros expostos no início. . “A Feira pensa, e muito, em crescer. Isso é o interessante do processo”, concluiu.

Filha do fundador da Universidade Federal de Santa Maria, José Mariano da Rocha, ela contou que sua paixão pela literatura começou desde sua infância e acompanha sua rotina.

 Por Natalia Apoitia