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Vestibular Unifra 2014: a prova de quem espera

Mãe e namorado aguardando vestibulanda. Foto: Guilherme Benaduce. Laboratório Fotografia e Memória.

O pátio do Campus III do Centro Universitário Franciscano,  nesta manhã do dia 03 de dezembro, abriga pais, mães, amigos e companheiros de vestibulandos, que vivem uma mescla  de sentimentos e sensações. Eles não têm uma prova para responder, mas cumprem o teste de suportar a espera dos vestibulandos.

Isabel Boff, 48, conta que ser mãe de vestibulanda é viver um misto de sentimentos. Junto ao namorado da filha, as expectativas se misturam à angústia e à tranquilidade de saber que ela se preparou para a prova. “Minha filha fez cursinho, por isso me sinto mais tranquila, contudo, a tensão na hora de realizar a prova é inevitável”, diz.

Camila Campello veio acompanhar o esposo. Para ela, o incentivo foi determinante, pois como estuda nesta instituição, Camila estimulou o marido a seguir seus passos.

Miriam Diniz, que trouxe os dois filhos para fazer a prova, que também espera nos bancos do pátio, se sente gratificada de estar aqui. “A sensação de poder acompanhá-los é incrível, poder dar uma força aos filhos neste momento de tensão e nervosismo é muito importante”, fala a mãe. Com as opções Fisioterapia e Ciência da Computação, a mãe relata que escolheu a instituição para os filhos porque o Centro Universitário é uma Universidade que tem ótimas referências no mundo acadêmico, e apresenta um ambiente jovem que é ” a cara dos meus filhos adolescentes, com 18 e 24 anos”.

Sendo uma universidade situada no coração do Rio Grande do Sul, o Centro Universitário Francisco também acolhe estudantes de outras cidades. Isabel Ferreira, mãe de vestibulando do curso Engenharia Ambiental, conta o que o deslocamento de outra cidade até Santa Maria não é barreira que impeça a concretização dos objetivos da filha, que aos 16 anos de idade presta o 1º vestibular de sua vida.

“Apesar do deslocamento, a gente se sente estimulada porque o Centro Universitário Franciscano acolhe pessoas de todos os lugares do Rio Grande e para minha filha isso é muito importante, pois em São Sepé, cidade em que moramos, não há universidade”, revela.

A mãe Isabel menciona ainda que estar ao lado dos filhos neste momento é imprescindível. ” Acompanhar, orientar e conduzir é minha função aqui hoje. Minha filha entrou para a sala de prova muito mais tranquila pela minha presença”, conta.

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Mãe e namorado aguardando vestibulanda. Foto: Guilherme Benaduce. Laboratório Fotografia e Memória.

O pátio do Campus III do Centro Universitário Franciscano,  nesta manhã do dia 03 de dezembro, abriga pais, mães, amigos e companheiros de vestibulandos, que vivem uma mescla  de sentimentos e sensações. Eles não têm uma prova para responder, mas cumprem o teste de suportar a espera dos vestibulandos.

Isabel Boff, 48, conta que ser mãe de vestibulanda é viver um misto de sentimentos. Junto ao namorado da filha, as expectativas se misturam à angústia e à tranquilidade de saber que ela se preparou para a prova. “Minha filha fez cursinho, por isso me sinto mais tranquila, contudo, a tensão na hora de realizar a prova é inevitável”, diz.

Camila Campello veio acompanhar o esposo. Para ela, o incentivo foi determinante, pois como estuda nesta instituição, Camila estimulou o marido a seguir seus passos.

Miriam Diniz, que trouxe os dois filhos para fazer a prova, que também espera nos bancos do pátio, se sente gratificada de estar aqui. “A sensação de poder acompanhá-los é incrível, poder dar uma força aos filhos neste momento de tensão e nervosismo é muito importante”, fala a mãe. Com as opções Fisioterapia e Ciência da Computação, a mãe relata que escolheu a instituição para os filhos porque o Centro Universitário é uma Universidade que tem ótimas referências no mundo acadêmico, e apresenta um ambiente jovem que é ” a cara dos meus filhos adolescentes, com 18 e 24 anos”.

Sendo uma universidade situada no coração do Rio Grande do Sul, o Centro Universitário Francisco também acolhe estudantes de outras cidades. Isabel Ferreira, mãe de vestibulando do curso Engenharia Ambiental, conta o que o deslocamento de outra cidade até Santa Maria não é barreira que impeça a concretização dos objetivos da filha, que aos 16 anos de idade presta o 1º vestibular de sua vida.

“Apesar do deslocamento, a gente se sente estimulada porque o Centro Universitário Franciscano acolhe pessoas de todos os lugares do Rio Grande e para minha filha isso é muito importante, pois em São Sepé, cidade em que moramos, não há universidade”, revela.

A mãe Isabel menciona ainda que estar ao lado dos filhos neste momento é imprescindível. ” Acompanhar, orientar e conduzir é minha função aqui hoje. Minha filha entrou para a sala de prova muito mais tranquila pela minha presença”, conta.