Ocorreu ontem, no conjunto III do Centro Universitário Franciscano, o Te Aprochega, Tchê. Com comidas típicas do Rio Grande Sul, o evento contou com a organização dos estudos dos cursos de Nutrição e Turismo. Entre os pratos estavam: Arroz de china, Arroz de leite, Ambrosia, Suspiro, Espetinho de carne, Chimarrão,Doce de batata doce, Doce de abóbora.
Os benefícios e malefícios de cada prato foram apontados durante a entrevista realizada com os estudantes de nutrição Eric Galvarro Silva e Gabriela Pereira. Segundo eles, todas as comidas tem uma influência, pois vem da tradição gaúcha e, geralmente, são produzidas mais no final de semana como o churrasco.
O Espeto de Carne tem seus benefícios, pois é fácil de fazer. Se pode usar vários tipos de carne, é proteína e reúne as pessoas. Mas tem seu lado ruim: apresenta excesso de gordura.
Arroz de china – É barato e fácil de se fazer e pode variar o que se quer colocar no prato, ao gosto da pessoa. O lado negativo, é que se usa a salsicha que é uma carne embutida e tem gordura.
Doce de abóbora – Rico em vitamina C, antioxidante e betacaroteno. É um alimento barato e pode ser plantado em casa. O contra é que contém muito açúcar na fabricação e pessoas com problemas de diabetes tem que tomar cuidado.
Doce de batata doce – É calórica, não é muito recomendado que diabéticos comam.É a mesma coisa que o doce de abóbora.
Arroz de leite – Quem tem intolerância à lactose ou a proteína do leite, a caseína, não pode consumir. O lado bom é que derivado do leite, é fonte de cálcio.
Suspiro – É o merengue, na verdade. Contém muito açúcar. Pessoas com diabetes também não é devem comer. O lado positivo é que é um doce barato.
E o chimarrão, o lado bom é que reúne as pessoas, é diurético e incentiva a tradição gaúcha. Mas o lado ruim é que ele não substitui a água por causa da cafeína, vicia e a água quente é prejudicial, pois por estudos apontados, o Rio Grande do Sul é o Estado que tem a maior incidência de pessoas, com câncer de garganta.