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Poder da mídia é destaque na primeira noite do 12º Fórum de Comunicação

Professor Álvaro Larangeira. Foto Julia Machado - Laboratório Fotografia e Memória.
Professor Álvaro Larangeira. Foto Julia Machado – Laboratório Fotografia e Memória.

“Mídia é poder!” Essa foi a frase que deu início à palestra da noite de terça-feira, 26, sobre as relações entre a mídia e o Golpe de 64. Ministrada pelo professor e Álvaro Larangeira, da Universidade Tuiuti, do Paraná. Em 2013, ele realizou uma pesquisa sobre o Golpe de 64. Segundo o pesquisador, a singularidade da pesquisa é a relação com as cidades estudadas, que foram Rio de Janeiro, Porto Alegre, São Paulo, Belo Horizonte, Juiz de Fora, Recife e Santa Maria, sobretudo, o posicionamento de Santa Maria durante a ditadura Militar.

Ao falar sobre os 50 anos do Golpe Militar e uma das motivações do estudo, Larangeira destaca “A mídia não se coloca como protagonista do Regime Militar, ela se coloca como intermediária em fazer a ligação entre público e a história”.

O profissional da comunicação trabalha com poder e deve ter consciência que o sentido de informar gira em torno de 20% a 30%, sendo todo o restante  determinado, tanto política, quanto economicamente. E foram esses aspectos que o professor Doutor Larangeira destacou durante a exposição do tema, dividindo a fala em quatro eixos: perspectiva econômica, perspectiva politica ideológica, perspectiva identitárias e projeções e questões.

Ao finalizar, o pesquisador coloca em pauta a seguinte questão: “Será o destino da mídia estar sempre do lado dos lobos?

Alunos e professores do Curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano acompanharam interessados à sessão de tema tão denso e relevante que ultrapassou às dez horas da noite, no Salão de Atos, e também pela cobertura instantânea da CentralSul no Facebook/centralsul, no twitter @centralsul e também na Fanpage especial do Fórum 2014.

Palestra marcou a primeira noite do 12º Fórum de Comunicação. Foto: Julia Machado - Laboratório de Fotografia e Memória.
Palestra marcou a primeira noite do 12º Fórum de Comunicação. Foto: Julia Machado – Laboratório de Fotografia e Memória.

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Professor Álvaro Larangeira. Foto Julia Machado - Laboratório Fotografia e Memória.
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“Mídia é poder!” Essa foi a frase que deu início à palestra da noite de terça-feira, 26, sobre as relações entre a mídia e o Golpe de 64. Ministrada pelo professor e Álvaro Larangeira, da Universidade Tuiuti, do Paraná. Em 2013, ele realizou uma pesquisa sobre o Golpe de 64. Segundo o pesquisador, a singularidade da pesquisa é a relação com as cidades estudadas, que foram Rio de Janeiro, Porto Alegre, São Paulo, Belo Horizonte, Juiz de Fora, Recife e Santa Maria, sobretudo, o posicionamento de Santa Maria durante a ditadura Militar.

Ao falar sobre os 50 anos do Golpe Militar e uma das motivações do estudo, Larangeira destaca “A mídia não se coloca como protagonista do Regime Militar, ela se coloca como intermediária em fazer a ligação entre público e a história”.

O profissional da comunicação trabalha com poder e deve ter consciência que o sentido de informar gira em torno de 20% a 30%, sendo todo o restante  determinado, tanto política, quanto economicamente. E foram esses aspectos que o professor Doutor Larangeira destacou durante a exposição do tema, dividindo a fala em quatro eixos: perspectiva econômica, perspectiva politica ideológica, perspectiva identitárias e projeções e questões.

Ao finalizar, o pesquisador coloca em pauta a seguinte questão: “Será o destino da mídia estar sempre do lado dos lobos?

Alunos e professores do Curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano acompanharam interessados à sessão de tema tão denso e relevante que ultrapassou às dez horas da noite, no Salão de Atos, e também pela cobertura instantânea da CentralSul no Facebook/centralsul, no twitter @centralsul e também na Fanpage especial do Fórum 2014.

Palestra marcou a primeira noite do 12º Fórum de Comunicação. Foto: Julia Machado - Laboratório de Fotografia e Memória.
Palestra marcou a primeira noite do 12º Fórum de Comunicação. Foto: Julia Machado – Laboratório de Fotografia e Memória.