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Professores estaduais ainda poderão entrar em greve

O início do ano letivo de 2014 foi marcado por assembleia do CPERS-Sindicato que resultou em uma paralisação de três dias do magistério estadual. Na região de abrangência da 8ª Coordenadoria Regional de Educação (8ª CRE), cinco escolas – entre elas uma no interior, paralisaram totalmente, e outras seis parcialmente. Segundo a titular da 8ª CRE, Celita da Silva, o governo do Rio Grande do Sul está atendendo praticamente a totalidade das exigências do Sindicato e outras estão sendo cumpridas em médio prazo, como a reivindicação pelo pagamento do piso. “Esta administração tem um olhar responsável em relação aos movimentos sociais, onde através de Projetos de Leis está regularizando situações pendentes de governos anteriores”, destacou. A coordenadora informou, ainda, que os professores aderentes à paralisação deverão recuperar os dias, conforme orientação da SEDUC – Secretaria estadual de Educação.

Já a diretora do 2º Núcleo do CPERS-Sindicato, Sandra Régio, disse que muitos estados e prefeituras brasileiras já pagam o piso nacional do Magistério. “É uma vergonha o que passamos aqui. Este governo não tem respeito com o professor”, argumentou. O 2º núcleo do CPERS contabiliza que dos 18 municípios que abrange, 40% paralisaram totalmente e 20% parcialmente. O sindicato pretende fazer nova greve cobrando a implementação do piso como vencimento básico da carreira; criação do piso para funcionários de escola; defesa dos planos de carreira do magistério e dos funcionários de escola; manutenção do índice de reajuste do piso de acordo com o custo aluno; implementação de 10% do PIB na educação pública; e colocando-se contra o PNE do governo Dilma.

Por Luiz Henrique Oliveira

 

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Já a diretora do 2º Núcleo do CPERS-Sindicato, Sandra Régio, disse que muitos estados e prefeituras brasileiras já pagam o piso nacional do Magistério. “É uma vergonha o que passamos aqui. Este governo não tem respeito com o professor”, argumentou. O 2º núcleo do CPERS contabiliza que dos 18 municípios que abrange, 40% paralisaram totalmente e 20% parcialmente. O sindicato pretende fazer nova greve cobrando a implementação do piso como vencimento básico da carreira; criação do piso para funcionários de escola; defesa dos planos de carreira do magistério e dos funcionários de escola; manutenção do índice de reajuste do piso de acordo com o custo aluno; implementação de 10% do PIB na educação pública; e colocando-se contra o PNE do governo Dilma.

Por Luiz Henrique Oliveira