No vestibular de Verão 2015 do Centro Universitário Franciscano, que aconteceu nesta terça-feira, dia 2, o Centro Universitário Franciscano acolheu candidatos de fora da cidade e do estado. Brasília/DF, Ponta Grossa/PR, Porto Alegre, Caxias do Sul, Passo Fundo, Rio Grande e Pelotas são algumas das cidades presentes.
![A mãe e a irmã da candidata xxx, de Cruz Alta, aguardam o final da prova. Foto](https://i0.wp.com/centralsul.ufn.edu.br/wp-content/uploads/sites/6/2014/12/DSC0011-800x537-1-300x201.jpg?resize=300%2C201)
Sentadas junto com suas malas no Campus II da Instituição, mãe e irmã estão esperançosas pela boa prova da candidata Giovana. Adriana Goherim, 40 anos, juíza, que mora atualmente em Brasília, veio acompanhar a filha de 17 anos, Giovanna Chiara Goherim para seu primeiro vestibular na Unifra. A vestibulanda, que é natural de município, tem predileção por morar aqui pós a aprovação. “Espero que ela vá muito bem na prova, pelo curso dela a gente espera que ela consiga o sucesso que ela quer”, diz a mãe entusiasmada.
![Terezinha e seu chimarrão aguarda nervosa o resultado da filha. Foto: Ticiana Leal.](https://i0.wp.com/centralsul.ufn.edu.br/wp-content/uploads/sites/6/2014/12/Fotos-Ticiana-Leal-8-800x537-201x300.jpg?resize=201%2C300)
A mãe da candidata Natália de Abreu Pegoraro, de 21 anos, a psicóloga Terezinha de Abreu, chorava na hora da entrevista, de tão nervosa pelo resultado da filha, que também presta vestibular para Medicina, o mais concorrido da instituição. Natália sonha em fazer uma especialização em Neurologia e sua mão garante que ela está pronta para exercer a profissão, pois desde criança estudava na Escola de Aplicação da Unicruz, em Cruz Alta. “O principal para se profissionalizar como Médica é ter caráter, princípios e valores. Um vestibulando da área médica precisa ter essas características”, comenta a mãe.
Terezinha, que já manteve a irmã mais velha no curso de Odontologia na Unifra, aprova a cidade e a faculdade escolhidas pelas filhas. “O maior desejo de uma mãe é o sucesso de um filho. A mãe se projeta no sucesso do filho.” O chimarrão foi o escolhido para conter o nervosismo durante à espera da filha até o fim das provas do concurso.
Por Patrícia Ribeiro