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“O que fazer com a minha ideia?”

O painel “O que fazer com a minha ideia” foi a segunda atividade promovida no primeiro dia do 13º Fórum de Comunicação. Formada por Matt Montenegro, Nilza Zampieri, Lissandro Dorneles Nora, Thales Barletto, Cássio Berfer e André Blos, a conversa ocorreu no prédio 13 – no salão de atos.

A palavra ação pode definir os conselhos dados pelos ministrantes do painel. Thales Barletto e Cássio Berfer, que formam o núcleo de uma empresa júnior, trouxeram em seus depoimentos as experiências e aprendizados vividos a frente da organização. Conforme Berfer, o Brasil é o país que conta com mais empresas juniores – que são formadas apenas por acadêmicos. Barletto destaca que todo o ganho da empresa é voltado para a capacitação dos voluntários que se dispõem a participar do projeto,e que o objetivo e o diferencial deste tipo de trabalho é transformar o estudante universitário em empreendedor. “Tem que ter vontade”, relata Berfer ao se referir de como colocar as ideias em prática, e ainda ressalta que não é preciso, necessariamente, ter uma proposta inovadora, mas ter força de vontade para tirá-la do papel.

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Da esquerda para a direita: André Blos, Lissandro Dorneles, professora mediadora Angélia, Thales Barletto, Cássio Berfer, Nilza sampieri e Matt Montenegro. Foto: Maria Luísa Viana / Laboratório de Fotografia e Memória.

André Blos, representante do SEBRAE, salientou que as empresas, hoje, têm dificuldades em se comunicar com mercado, e destacou a importância da ação do Fórum. Além disso, colocou que o “o dinheiro não é o fim, mas o meio” para transformar o projeto em realidade. Segundo ele, a cidade é propícia à investimentos de empreendedores, já que possui inúmeras oportunidades e entidades que buscam dar apoio às ideias. “As oportunidades estão no ar e  depende de cada um percebê-las. Quem vai fazer a diferença é você”,  frisa Blos ao se referir do papel do SEBRAE – que presta auxílio a quem deseja abrir uma empresa e que “cria condições para que o empreendedorismo aflore”. Matt Montenegro, criador da Vida de Startup, destaca que “as tarefas são mais importantes que as pessoas para as quais o serviço é realizado”. Montenegro ressaltou e que a construção para uma grande empresa se dá aos poucos, e que é preciso ter paciência.

Nilza Zampieri e Lissandro Dorneles são responsáveis a dar suporte as pessoas que desejam desenvolver um projeto. Dorneles, professor do Centro Universitário Franciscano e diretor da Incubadora Tecnológica da instituição, informa que, atualmente, a incubadora conta com dez ideias e funciona por meio de um ambiente colaborativo, com troca de experiências. Ele destaca que o desafio de empreender é transformar a ideia em potencial de mercado e finalizou dizendo que “ninguém vai fazer por você”, e que o responsável por fazer o projeto se desenvolver é a própria pessoa . Nilza, responsável pelo Parque Tecnológico – localizado no Distrito Industrial de Santa Maria e que conta com 12 empresas – ressalta que “não adianta ter ideias e ficar olhando para o céu”.  A diretora do Tecnoparque enfatiza  que o município possui um ambiente completo para o empreendedor. Frisa, ainda, que o conhecimento acadêmico é fundamental, mas que “não é o histórico escolar que vai ser o diferencial, mas você”. A Incubadora Tecnológica e o Parque Tecnológico realizam os trabalhos com os projetos por dois e três anos, respectivamente. O 13º Fórum de Comunicação ocorre entre os dias 14 e 16 de junho no Conjunto 3 do Centro Universitário Franciscano.

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O painel “O que fazer com a minha ideia” foi a segunda atividade promovida no primeiro dia do 13º Fórum de Comunicação. Formada por Matt Montenegro, Nilza Zampieri, Lissandro Dorneles Nora, Thales Barletto, Cássio Berfer e André Blos, a conversa ocorreu no prédio 13 – no salão de atos.

A palavra ação pode definir os conselhos dados pelos ministrantes do painel. Thales Barletto e Cássio Berfer, que formam o núcleo de uma empresa júnior, trouxeram em seus depoimentos as experiências e aprendizados vividos a frente da organização. Conforme Berfer, o Brasil é o país que conta com mais empresas juniores – que são formadas apenas por acadêmicos. Barletto destaca que todo o ganho da empresa é voltado para a capacitação dos voluntários que se dispõem a participar do projeto,e que o objetivo e o diferencial deste tipo de trabalho é transformar o estudante universitário em empreendedor. “Tem que ter vontade”, relata Berfer ao se referir de como colocar as ideias em prática, e ainda ressalta que não é preciso, necessariamente, ter uma proposta inovadora, mas ter força de vontade para tirá-la do papel.

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Da esquerda para a direita: André Blos, Lissandro Dorneles, professora mediadora Angélia, Thales Barletto, Cássio Berfer, Nilza sampieri e Matt Montenegro. Foto: Maria Luísa Viana / Laboratório de Fotografia e Memória.

André Blos, representante do SEBRAE, salientou que as empresas, hoje, têm dificuldades em se comunicar com mercado, e destacou a importância da ação do Fórum. Além disso, colocou que o “o dinheiro não é o fim, mas o meio” para transformar o projeto em realidade. Segundo ele, a cidade é propícia à investimentos de empreendedores, já que possui inúmeras oportunidades e entidades que buscam dar apoio às ideias. “As oportunidades estão no ar e  depende de cada um percebê-las. Quem vai fazer a diferença é você”,  frisa Blos ao se referir do papel do SEBRAE – que presta auxílio a quem deseja abrir uma empresa e que “cria condições para que o empreendedorismo aflore”. Matt Montenegro, criador da Vida de Startup, destaca que “as tarefas são mais importantes que as pessoas para as quais o serviço é realizado”. Montenegro ressaltou e que a construção para uma grande empresa se dá aos poucos, e que é preciso ter paciência.

Nilza Zampieri e Lissandro Dorneles são responsáveis a dar suporte as pessoas que desejam desenvolver um projeto. Dorneles, professor do Centro Universitário Franciscano e diretor da Incubadora Tecnológica da instituição, informa que, atualmente, a incubadora conta com dez ideias e funciona por meio de um ambiente colaborativo, com troca de experiências. Ele destaca que o desafio de empreender é transformar a ideia em potencial de mercado e finalizou dizendo que “ninguém vai fazer por você”, e que o responsável por fazer o projeto se desenvolver é a própria pessoa . Nilza, responsável pelo Parque Tecnológico – localizado no Distrito Industrial de Santa Maria e que conta com 12 empresas – ressalta que “não adianta ter ideias e ficar olhando para o céu”.  A diretora do Tecnoparque enfatiza  que o município possui um ambiente completo para o empreendedor. Frisa, ainda, que o conhecimento acadêmico é fundamental, mas que “não é o histórico escolar que vai ser o diferencial, mas você”. A Incubadora Tecnológica e o Parque Tecnológico realizam os trabalhos com os projetos por dois e três anos, respectivamente. O 13º Fórum de Comunicação ocorre entre os dias 14 e 16 de junho no Conjunto 3 do Centro Universitário Franciscano.