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Polícia Civil em luto

Gravataí, Rio Grande do Sul, 23 de Junho de 2017, mais uma morte. Mais um policial é vítima da violência e do tráfico na região metropolitana de Porto de Alegre. Rodrigo Wilsen da Silveira, 39 anos, participava de uma operação na região central de Gravataí, com o objetivo desarticular uma quadrilha especializada em tráfico de drogas, quando criminosos reagiram a ação e atiraram contra o policial civil.

O policial foi baleado com um tiro na cabeça e levado ao Hospital Dom João Becker, mas não resistiu e veio a óbito. A esposa de Silveira, também agente da polícia, participava da operação, presenciou a morte do marido.

Colegas de farda e demais agentes da polícia do estado prestaram homenagens durante todo o dia para o escrivão que morreu em serviço. A manifestação começou às 16h, e durou 5 minutos de sirenes ligadas.   

Em Santa Maria a concentração ocorreu na Rua Dos Andradas, em frente a Delegacia de Polícia de Pronto-Atendimento (DPPA) na tarde desta sexta-feira, 23.

De acordo com o coordenador regional do Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores da Polícia Civil (Ugeirm), Pablo de Souza Mesquita, mais de 50 agentes participaram da mobilização em solidariedade ao colega de farda. Durante alguns minutos sirenes tocaram incessantemente.

Pablo de Souza Mesquita, coordenador regional do Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores da Polícia Civil (Ugeirm). Foto: Mariana Olhaberriet, Labfem.

“Às vezes parece que entramos no automático, por fazer isso todos os dias, o que se torna rotineiro. Mas quando acontece uma coisa dessas levamos um choque de realidade, e nos colocamos no lugar do colega e ficamos pensando que podia ter sido com a gente. É um momento bem difícil, e a homenagem é uma forma de se solidarizar não só com a família, mas com toda a corporação, porque nós também somos humanos”, declarou Mesquita.

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Gravataí, Rio Grande do Sul, 23 de Junho de 2017, mais uma morte. Mais um policial é vítima da violência e do tráfico na região metropolitana de Porto de Alegre. Rodrigo Wilsen da Silveira, 39 anos, participava de uma operação na região central de Gravataí, com o objetivo desarticular uma quadrilha especializada em tráfico de drogas, quando criminosos reagiram a ação e atiraram contra o policial civil.

O policial foi baleado com um tiro na cabeça e levado ao Hospital Dom João Becker, mas não resistiu e veio a óbito. A esposa de Silveira, também agente da polícia, participava da operação, presenciou a morte do marido.

Colegas de farda e demais agentes da polícia do estado prestaram homenagens durante todo o dia para o escrivão que morreu em serviço. A manifestação começou às 16h, e durou 5 minutos de sirenes ligadas.   

Em Santa Maria a concentração ocorreu na Rua Dos Andradas, em frente a Delegacia de Polícia de Pronto-Atendimento (DPPA) na tarde desta sexta-feira, 23.

De acordo com o coordenador regional do Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores da Polícia Civil (Ugeirm), Pablo de Souza Mesquita, mais de 50 agentes participaram da mobilização em solidariedade ao colega de farda. Durante alguns minutos sirenes tocaram incessantemente.

Pablo de Souza Mesquita, coordenador regional do Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores da Polícia Civil (Ugeirm). Foto: Mariana Olhaberriet, Labfem.

“Às vezes parece que entramos no automático, por fazer isso todos os dias, o que se torna rotineiro. Mas quando acontece uma coisa dessas levamos um choque de realidade, e nos colocamos no lugar do colega e ficamos pensando que podia ter sido com a gente. É um momento bem difícil, e a homenagem é uma forma de se solidarizar não só com a família, mas com toda a corporação, porque nós também somos humanos”, declarou Mesquita.