![](https://i0.wp.com/centralsul.ufn.edu.br/wp-content/uploads/sites/6/2018/11/45075586_2439040666111119_8015633344958038016_n.jpg?resize=348%2C204)
Na próxima semana,em Santa Maria, diversos locais contarão com eventos abertos e com entrada franca para a realização de atividades voltadas ao fortalecimento da cultura afro e sua importância como elemento fundamental na formação do povo brasileiro. Os eventos celebram o Mês da Consciência Negra. Dia 19, segunda-feira, o Professor Elizeu Clementino de Souza (UNEB) ministrará a palestra, ”Conferência Africanidades e Narrativas”, que será mediada pela Professora Maria Rita Py Dutra, às 19h no Audimax, Prédio 16, Centro de Educação na UFSM. Outras informações, clicando aqui para ver o evento no Facebook.
![](https://i0.wp.com/centralsul.ufn.edu.br/wp-content/uploads/sites/6/2018/11/45099225_2132110353771971_4898094641250828288_n.jpg?resize=358%2C300)
Na segunda, dia 19, a REDE SINA promove o II Sina Poética, desta vez homenageando o Dia da Consciência Negra (20/11), que acontecerá, às 20h no Zeppelin. A organização do evento pede aos interessados que levem poesias de poetas negros e de suas próprias autorias, sempre lembrando que o evento tem foco na valorização e promoção da cultura negra. O palco é aberto, podem recitar, cantar, interpretar, performar. Toda arte e literatura é bem vinda.
#SinaPoéticaOrgulhoNegro. Mais informações, clicando aqui para ver o evento no Facebook. A entrada é franca.
![](https://i0.wp.com/centralsul.ufn.edu.br/wp-content/uploads/sites/6/2018/11/46058270_2273953389343344_8198323579939454976_o.jpg?resize=484%2C160)
No dia 20 de novembro, na Praça Saldanha Marinho, a partir das 16 horas, o espaço será destinado para ocupar a praça e as ruas para trazer a história, cultura e denunciar o genocídio do povo negro. ”O Dia Nacional da consciência Negra, data da morte de Zumbi dos Palmares, é relembrado como um marco na história da luta e resistência da população negra no país. Reivindicar a história e a memória de nossos antepassados como símbolos de resistência, é também uma forma de denunciar os 4 séculos de escravidão sob um sistema escravocrata que ainda persiste na formação social do Brasil.” Confira o evento clicando aqui.
Fontes: REDE SINA e Ocupação Antirracista UFSM