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UFN: iniciou hoje o XXII Simpósio de Ensino Pesquisa e Extensão

Começou na manhã desta quarta – feira, 03, o XXII Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão, SEPE, no salão de atos do conjunto I da Universidade Franciscana. O tema que norteia o evento é O conhecimento que transforma, pela humanização, pela educação, pela tecnologia e pela ciência. No total estão escritas 648 pessoas, com 671 trabalhos para apresentação, 344 apresentações orais e 327 pôsteres.

Também fazem parte deste, sete palestras de acordo com cada eixo, sendo: artes, patrimônio cultural e economia criativa e direitos, políticas públicas e diversidade, ciências da saúde e da vida, saúde materno infantil. gestão, tecnologia e inovação e tecnologias da informação e da comunicação, sociedade e ambiente, educação e inovação e iniciação científica júnior e por último, nanociências, incluindo cinco conferências, dois painéis temáticos e os trabalhos aprovados.

Membro da Academia Brasileira de Ciências, Academia Nacional de Engenharia , Virgilio Augusto Fernandes Almeida, é professor titular do Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais. Foto: Thayane Rodrigues

A primeira conferência que abriu o SEPE foi com o  professor doutor Virgílio Augusto Fernandes Almeida, da Universidade Federal de Minas Gerais, intitulada: Impacto da Inteligência Artificial no Mundo do Trabalho. O conferencista apresentou alguns dados da inteligência artificial já presentes no cotidiano das pessoas atualmente, como o uso da internet que atinge atualmente 86% da população mundial. No mercado de trabalho a inteligência artificial afeta os setores de manufatura como as indústrias que, segundo Almeida, vem aumentando o número de produção, mas diminuindo o número de empregados, o sistema financeiro e os motoristas de táxis, entre outros cargos.

“Esses algorítimos coletam dados e que não sabemos e tomam decisões de processos que estamos usando. Tentam adivinhar algo que eu gostaria de ler, por exemplo.” menciona o professor. Ainda para ele,  estamos já vivendo no futuro entre os softwares e dados que já impactam em setores como a ciência, seja ela na física, na medicina ou em outra área. Virgílio fez menção aos desafios sociais presentes no cenário atual como a justiça e igualdade, segurança e certificação, privacidade, deslocamento de trabalho e tributação, visto que a inteligência artificial ainda comete erros na identificação de algumas pessoas, citado como exemplo pelo doutor.  “Por um lado, o futuro da robótica é positivo pois ele vai seguir ativando a economia do mundo”, acrescentou.

Foto: Thayane Rodrigues

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Começou na manhã desta quarta – feira, 03, o XXII Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão, SEPE, no salão de atos do conjunto I da Universidade Franciscana. O tema que norteia o evento é O conhecimento que transforma, pela humanização, pela educação, pela tecnologia e pela ciência. No total estão escritas 648 pessoas, com 671 trabalhos para apresentação, 344 apresentações orais e 327 pôsteres.

Também fazem parte deste, sete palestras de acordo com cada eixo, sendo: artes, patrimônio cultural e economia criativa e direitos, políticas públicas e diversidade, ciências da saúde e da vida, saúde materno infantil. gestão, tecnologia e inovação e tecnologias da informação e da comunicação, sociedade e ambiente, educação e inovação e iniciação científica júnior e por último, nanociências, incluindo cinco conferências, dois painéis temáticos e os trabalhos aprovados.

Membro da Academia Brasileira de Ciências, Academia Nacional de Engenharia , Virgilio Augusto Fernandes Almeida, é professor titular do Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais. Foto: Thayane Rodrigues

A primeira conferência que abriu o SEPE foi com o  professor doutor Virgílio Augusto Fernandes Almeida, da Universidade Federal de Minas Gerais, intitulada: Impacto da Inteligência Artificial no Mundo do Trabalho. O conferencista apresentou alguns dados da inteligência artificial já presentes no cotidiano das pessoas atualmente, como o uso da internet que atinge atualmente 86% da população mundial. No mercado de trabalho a inteligência artificial afeta os setores de manufatura como as indústrias que, segundo Almeida, vem aumentando o número de produção, mas diminuindo o número de empregados, o sistema financeiro e os motoristas de táxis, entre outros cargos.

“Esses algorítimos coletam dados e que não sabemos e tomam decisões de processos que estamos usando. Tentam adivinhar algo que eu gostaria de ler, por exemplo.” menciona o professor. Ainda para ele,  estamos já vivendo no futuro entre os softwares e dados que já impactam em setores como a ciência, seja ela na física, na medicina ou em outra área. Virgílio fez menção aos desafios sociais presentes no cenário atual como a justiça e igualdade, segurança e certificação, privacidade, deslocamento de trabalho e tributação, visto que a inteligência artificial ainda comete erros na identificação de algumas pessoas, citado como exemplo pelo doutor.  “Por um lado, o futuro da robótica é positivo pois ele vai seguir ativando a economia do mundo”, acrescentou.

Foto: Thayane Rodrigues