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Santa Maria, RS, Brazil

Entrevista on line vai debater as Empresas Humanizadas

Pedro Paro, engenheiro de ecossistemas humanos e doutorando na USP, estará em entrevista on line, amanhã, 10, às 20h no portal da Rede Sina.

O que são empresas humanizadas e capitalismo consciente? Estas questões  começam a ganhar espaço no mundo empresarial. “Quando  uma empresa compreende a razão pela qual ela existe no mundo, e vive esse propósito maior de maneira autêntica e legítima, a sociedade naturalmente responde a seu favor”, afirma Pedro Paro, engenheiro de ecossistemas humanos, pesquisador da Universidade de São Paulo (EESC-USP), que estará discutindo o tema amanhã, terça-feira, 10,  às 20h, em entrevista on line realizada pelo portal da Rede Sina.

Pedro Paro é co-fundador e sócio da Trustin que oferece serviços de Gestão, Estratégia e Cultura para ajudar as lideranças a tornarem suas empresas mais positivas, humanizadas, reconhecidas e rentáveis, apresentando um novo rumo para o futuro dos negócios no país. É também conselheiro do Enactus, organização internacional sem fins lucrativos dedicada a inspirar os alunos a melhorar o mundo através da Ação Empreendedora.

Pesquisa: empresas humanizadas no Brasil

Responsável pelo estudo brasileiro que mapeou dados e informações de 1.115 empresas brasileiras, que representam mais de 50% do PIB, chegou nas 22 corporações que se destacam pelas melhores práticas e resultados alinhados ao conceito Capitalismo Consciente. São elas: Hospital Israelita Albert Einstein, Bancoob, O Boticário, Braile Biomédica, Cacau Show, Cielo, ClearSale, Elo7, Fazenda da Toca Orgânicos, Johnson & Johnson, Jacto, Klabin, Malwee, Mercos, Multiplus, Natura, Raccoon, Reserva, Tetra Pak, Unidas, Unilever e Venturus.

O objetivo do estudo no território nacional foi mostrar que, mesmo diante dos casos de corrupção que assolaram o Brasil nos últimos anos, há um grupo de empresários comprometidos com a ética e a sustentabilidade que deve servir de modelo para todas as corporações. A pesquisa, realizada pelo departamento de Engenharia de Produção da USP de São Carlos, é baseada na metodologia do professor Raj Sisodia, da Babson College (EUA), co-fundador do movimento global Capitalismo Consciente.

Em períodos longos, de 4 a 16 anos de análise, as Empresas Humanizadas chegam a ter rentabilidade duas ou mais vezes superior à média das 500 maiores empresas do país. Essas empresas também alcançam junto aos clientes uma satisfação 240% superior, e os índices de satisfação e bem-estar dos colaboradores chega a ser 225% maior, quando se compara as Empresas Humanizadas do Brasil (EHBRs) com empresas comuns.

“Mesmo passando por mudanças de governo, redução de investimentos estrangeiros, crise econômica, crise política e social, as Empresas Humanizadas do Brasil tiveram um desempenho muito superior à média das 500 maiores empresas do país. Isso comprova a tese de que empresas que são movidas por um propósito maior, e são legitimamente reconhecidas por todos os seus stakeholders por fazerem negócios da maneira correta – com ética, cultura corporativa que preza pelo bem-estar dos colaboradores, responsabilidade social e ambiental -, são naturalmente mais admiradas, amadas, confiáveis, valorizadas e lucrativas. (…) Essas empresas tornam o mundo melhor pela maneira como fazem negócios, e o mundo responde. Quando  uma empresa compreende a razão pela qual ela existe no mundo, e vive esse propósito maior de maneira autêntica e legítima, a sociedade naturalmente responde a seu favor.”, afirma Paro.

Fonte: Rede Sina

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Pedro Paro, engenheiro de ecossistemas humanos e doutorando na USP, estará em entrevista on line, amanhã, 10, às 20h no portal da Rede Sina.

O que são empresas humanizadas e capitalismo consciente? Estas questões  começam a ganhar espaço no mundo empresarial. “Quando  uma empresa compreende a razão pela qual ela existe no mundo, e vive esse propósito maior de maneira autêntica e legítima, a sociedade naturalmente responde a seu favor”, afirma Pedro Paro, engenheiro de ecossistemas humanos, pesquisador da Universidade de São Paulo (EESC-USP), que estará discutindo o tema amanhã, terça-feira, 10,  às 20h, em entrevista on line realizada pelo portal da Rede Sina.

Pedro Paro é co-fundador e sócio da Trustin que oferece serviços de Gestão, Estratégia e Cultura para ajudar as lideranças a tornarem suas empresas mais positivas, humanizadas, reconhecidas e rentáveis, apresentando um novo rumo para o futuro dos negócios no país. É também conselheiro do Enactus, organização internacional sem fins lucrativos dedicada a inspirar os alunos a melhorar o mundo através da Ação Empreendedora.

Pesquisa: empresas humanizadas no Brasil

Responsável pelo estudo brasileiro que mapeou dados e informações de 1.115 empresas brasileiras, que representam mais de 50% do PIB, chegou nas 22 corporações que se destacam pelas melhores práticas e resultados alinhados ao conceito Capitalismo Consciente. São elas: Hospital Israelita Albert Einstein, Bancoob, O Boticário, Braile Biomédica, Cacau Show, Cielo, ClearSale, Elo7, Fazenda da Toca Orgânicos, Johnson & Johnson, Jacto, Klabin, Malwee, Mercos, Multiplus, Natura, Raccoon, Reserva, Tetra Pak, Unidas, Unilever e Venturus.

O objetivo do estudo no território nacional foi mostrar que, mesmo diante dos casos de corrupção que assolaram o Brasil nos últimos anos, há um grupo de empresários comprometidos com a ética e a sustentabilidade que deve servir de modelo para todas as corporações. A pesquisa, realizada pelo departamento de Engenharia de Produção da USP de São Carlos, é baseada na metodologia do professor Raj Sisodia, da Babson College (EUA), co-fundador do movimento global Capitalismo Consciente.

Em períodos longos, de 4 a 16 anos de análise, as Empresas Humanizadas chegam a ter rentabilidade duas ou mais vezes superior à média das 500 maiores empresas do país. Essas empresas também alcançam junto aos clientes uma satisfação 240% superior, e os índices de satisfação e bem-estar dos colaboradores chega a ser 225% maior, quando se compara as Empresas Humanizadas do Brasil (EHBRs) com empresas comuns.

“Mesmo passando por mudanças de governo, redução de investimentos estrangeiros, crise econômica, crise política e social, as Empresas Humanizadas do Brasil tiveram um desempenho muito superior à média das 500 maiores empresas do país. Isso comprova a tese de que empresas que são movidas por um propósito maior, e são legitimamente reconhecidas por todos os seus stakeholders por fazerem negócios da maneira correta – com ética, cultura corporativa que preza pelo bem-estar dos colaboradores, responsabilidade social e ambiental -, são naturalmente mais admiradas, amadas, confiáveis, valorizadas e lucrativas. (…) Essas empresas tornam o mundo melhor pela maneira como fazem negócios, e o mundo responde. Quando  uma empresa compreende a razão pela qual ela existe no mundo, e vive esse propósito maior de maneira autêntica e legítima, a sociedade naturalmente responde a seu favor.”, afirma Paro.

Fonte: Rede Sina