Ainda que não possam entrar nas salas de aula durante o processo seletivo, alguns familiares decidiram acompanhar inscritos na realização da prova. Enquanto aguardam pelos vestibulandos, eles conversam, torcem e conhecem as instalações da universidade. Este é o caso de Rafael Lago Salapata, que veio acompanhado de sua esposa para apoiar sua filha que está participando da avaliação pela primeira vez.
Segundo Rafael “é muito bom ter este espaço para recepcionar os acompanhantes”. Ainda que sua filha esteja cursando o terceiro ano do ensino médio, ela decidiu participar pela experiência. “O importante é fazer. É sentir os diversos fatores que influenciam na hora da realização. Ela estudou muito e eu acho que está preparada”, ressalta Rafael.
Também acompanhando uma filha, veio de Cachoeira do Sul a Juliana Brito Barros com seu marido. Ela comenta que é a segunda vez que sua filha está fazendo a prova. “Este é o segundo ano que ela está fazendo cursinho específico para medicina. Ela tem sido muito dedicada, focada e equilibrada. Eu acredito que é muito importante estar bem psicologicamente para poder realizar a avaliação. Estamos com grandes esperanças”, afirma Juliana. Ela também destaca que ano passado sua filha foi selecionada como suplente no processo. Este ano as expectativas estão muito altas devido ao esforço.