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XII Jornada Científica de Jornalismo é referência para futuros formandos

A XII Jornada Científica de Jornalismo, realizada nos dias 29 e 30 de outubro, contou com 16 alunos na exposição da fase inicial do TFG e um público de mais de 80 estudantes distribuídos em duas salas. O critério na divisão de salas e dias foi temático. Na primeira noite: Jornalismo Impresso (sala 601) e Jornalismo Digital (sala 602). Na segunda noite: RadioJornalismo e Jornalismo Esportivo (601) e TV e Audiovisual (602).

Pedro Corrêa, estudante do 4ª semestre de Jornalismo, faz questão de acompanhar a Jornada desde o início do curso e confessa já ter duas ideias para seu TFG, uma delas surgida após a apresentação de um colega de curso. “Aprendemos muito assistindo às apresentações. Além disso, perdemos o medo”, ressalta Pedro.

A formanda Karin Spezia se prepara para apresentar seu trabalho final e lembra como a Jornada Científica e a apresentação do TFG I são importantes na construção do aluno e no aperfeiçoamento do objeto de estudo. “No TFG I a gente tem a ideia formada do que queremos fazer, porque viemos com a ideia do pré-projeto. Mas, mesmo que tenhamos o referencial teórico, é tudo ainda muito cru. A Jornada é importante porque sempre receberemos alguma crítica construtiva e a visão de outros profissionais e pesquisadores, além do teu orientador. É muito importante”, comenta.

A professora Morgana de Melo Machado, que participou da Jornada dando apoio à suas orientandas na apresentação, conta como é ser orientadora e guiar o término – ou o início – do sonho de um estudante. “Ser orientadora é, primeiramente, ser amiga. Entender razões, entender motivos, ajudar e, às vezes, ser psicólogo. No segundo momento, é orientar ao ‘pé da letra’, dar um norte para esse trabalho, conduzindo o aluno da melhor forma possível”, pondera.

A banca da Jornada Científica é composta por dois ou três professores do curso de Jornalismo que elogiam, criticam e aconselham os estudantes nesta fase de construção, ajudando o aluno e seu orientador a encontrarem o melhor caminho até a apresentação final. A professora Glaíse Palma, integrante da banca de TV e Audiovisual, fica feliz em poder participar e pede que os alunos não vejam a crítica como algo ruim, mas como algo bom e construtivo. “Esse é um momento de solidariedade do corpo docente com os alunos e com todos que organizam esse momento. Todos saem ganhando e todos aprendem. Eu, como banca, aprendo com os alunos e aprendo com as críticas dos meus colegas aos trabalhos dos alunos. A Jornada Científica do curso de Jornalismo está se solidificando e ficando cada vez melhor”, observa.

 

Por Manuela Fantinel

Para a disciplina de Redação Jornalística 2

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A XII Jornada Científica de Jornalismo, realizada nos dias 29 e 30 de outubro, contou com 16 alunos na exposição da fase inicial do TFG e um público de mais de 80 estudantes distribuídos em duas salas. O critério na divisão de salas e dias foi temático. Na primeira noite: Jornalismo Impresso (sala 601) e Jornalismo Digital (sala 602). Na segunda noite: RadioJornalismo e Jornalismo Esportivo (601) e TV e Audiovisual (602).

Pedro Corrêa, estudante do 4ª semestre de Jornalismo, faz questão de acompanhar a Jornada desde o início do curso e confessa já ter duas ideias para seu TFG, uma delas surgida após a apresentação de um colega de curso. “Aprendemos muito assistindo às apresentações. Além disso, perdemos o medo”, ressalta Pedro.

A formanda Karin Spezia se prepara para apresentar seu trabalho final e lembra como a Jornada Científica e a apresentação do TFG I são importantes na construção do aluno e no aperfeiçoamento do objeto de estudo. “No TFG I a gente tem a ideia formada do que queremos fazer, porque viemos com a ideia do pré-projeto. Mas, mesmo que tenhamos o referencial teórico, é tudo ainda muito cru. A Jornada é importante porque sempre receberemos alguma crítica construtiva e a visão de outros profissionais e pesquisadores, além do teu orientador. É muito importante”, comenta.

A professora Morgana de Melo Machado, que participou da Jornada dando apoio à suas orientandas na apresentação, conta como é ser orientadora e guiar o término – ou o início – do sonho de um estudante. “Ser orientadora é, primeiramente, ser amiga. Entender razões, entender motivos, ajudar e, às vezes, ser psicólogo. No segundo momento, é orientar ao ‘pé da letra’, dar um norte para esse trabalho, conduzindo o aluno da melhor forma possível”, pondera.

A banca da Jornada Científica é composta por dois ou três professores do curso de Jornalismo que elogiam, criticam e aconselham os estudantes nesta fase de construção, ajudando o aluno e seu orientador a encontrarem o melhor caminho até a apresentação final. A professora Glaíse Palma, integrante da banca de TV e Audiovisual, fica feliz em poder participar e pede que os alunos não vejam a crítica como algo ruim, mas como algo bom e construtivo. “Esse é um momento de solidariedade do corpo docente com os alunos e com todos que organizam esse momento. Todos saem ganhando e todos aprendem. Eu, como banca, aprendo com os alunos e aprendo com as críticas dos meus colegas aos trabalhos dos alunos. A Jornada Científica do curso de Jornalismo está se solidificando e ficando cada vez melhor”, observa.

 

Por Manuela Fantinel

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