Acordar cedo e seguir em direção ao Centro Universitário Franciscano para participar do Vestibular de Inverno. Durante os dois dias de provas, não foram apenas os vestibulandos, familiares e fiscais que cumpriram esse itinerário. A imprensa também esteve presente. Enquanto os testes eram realizados, o ritmo de trabalho foi intenso no Conjunto I. Assim como a mídia local, os professores, técnicos e acadêmicos de Jornalismo da instituição faziam a cobertura do concurso.
Fotógrafos atentos às imagens
Com as máquinas fotográficas nas mãos, a equipe do Laboratório de Fotografia e Memória procurava captar diversas imagens do vestibular. A estudante Gabriela Perufo, 19 anos, monitora do Laboratório, e seu colega, Evandro Sturm, acompanharam a Agência CentralSul durante o trabalho. Segundo Gabriela, participar da cobertura é uma boa experiência, pois é possível aprender e “ganhar ritmo”.
Rádio trabalhou ao vivo
Os integrantes da rádio transmitiam as informações, em tempo real, pela Caraí FM. A cada momento aqueles que escutavam a rádio tinham notícias sobre o que acontecia na instituição. Gilberto Reser e Raul Pujol foram os apresentadores/locutores, que garantiram a cobertura das 7h30min às 10 da manhã. Na central técnica, a qualidade do som foi garantida pelo técnico Sérgio Cruz.
Um dos repórteres que percorriam o pátio e os corredores da instituição era o acadêmico Nicholas Fonseca, 23 anos. Esta é a segunda vez que o jovem realiza a cobertura do vestibular. Conforme Nicholas, a primeira participação tinha menos boletins ao vivo e o trabalho era feito com um gravador. Para ele, a grande diferença está no modo de fazer as entrevistas. “Tem que pensar mais cautelosamente”, explica.
A formanda Camila Ferrari, 22 anos, também buscava depoimentos dos vestibulandos e envolvidos na disputa por uma vaga no ensino superior. A estudante, que começou a trabalhar com o rádio desde o 2° semestre, diz que cobrir o vestibular auxilia a entender mais sobre a atividade executada nesse tipo de veículo. “Pegamos a agilidade e a naturalidade do rádio. Isso agente aprende na prática”, salienta.
A transmissão através da rádio comunitária faz parte do projeto de extensão em Rádio do curso de Comunicação. O trabalho da equipe de Radiojornalismo da Unifra ainda prossegue na sexta-feira, com a divulgação do listão dos aprovados, às 15 horas, pela Rádio Caraí 106,3 FM.
Cobertura pode ser vista na TV Unifra
A TV Unifra também esteve presente nas manhãs do vestibular. Na quarta-feira, 8 de julho, as acadêmicas que gravavam no local, cobriam o seu primeiro vestibular. Apesar disso, Bárbara Weise, 23 anos, estava tranquila. De acordo com a futura jornalista, a experiência e as dicas do câmera Paulo Sangoi a auxiliam nas gravações. Conforme Paulinho, como é conhecido, a tarefa é gratificante. Depois de filmar cinco vestibulares, ele afirma que é divertido trabalhar com os estudantes.
Já a repórter Jamile Peres, 29 anos, explica que nesse tipo de cobertura tem de ficar atenta para algo inusitado. À espera da saída dos vestibulandos, ela comenta que antes de fazer as provas as pessoas estavam nervosas e não queriam ser entrevistadas. Apesar disso, Jamile diz que a atividade é interessante. “Não imaginava que era esse pique”, fala.
O trabalho da equipe de TV pode ser conferido a partir das 19 horas, na TV Unifra, canal 15 da NET.
Agência CentralSul
A Agencia CentralSul e sua equipe de repórteres/redatores acompanhou todo o concurso nestes dois dias e o resultado do trabalho você confere aqui, nas matérias publicadas na Editoria Universidade. Trabalharam na equipe: Alice Dutra Balbé, Letícia Sarturi Isaia, Gabriela Machado, Bárbara Weise e João Francisco Serpa Fº.
Na coordenação de toda a cobertura dos acadêmicos de Jornalismo, trabalharam os professores Glaíse Palma, Aurea Evelise Fonseca e Gilson Piber.
Fotos: Gabriela Perufo e Evandro Sturm (Laboratório de Fotografia e Memória) e Argeu Carvalho (Assessoria de Comunicação da Unifra)