Por volta das 9h desta terça-feira (1), dia de Vestibular de Verão da Unifra, a reitora Iraní Rupolo, em coletiva de imprensa, comentou sobre vários temas, como a previsão de novos cursos e convênios com outras instituições.
O Vestibular de Verão, que começou a ser planejado desde a conclusão do concurso de Inverno, é a principal forma de entrada na instituição. “Felizmente está transcorrendo tudo a contento, desde a organização pela comissão, passando pela a chegada dos candidatos e a participação dos cursinhos. Todas as equipes contribuíram dentro de suas funções e competências”, observa a reitora.
Para ela, a atualização dos cursos é necessária pela dinamicidade e interatividade dos jovens ingressantes. “A cada semestre, ou melhor, ininterruptamente, nós trabalhamos na atualização dos cursos, na sua proposta curricular, nas metodologias. Os conteúdos também devem ser trabalhados de forma organizada, coerente, significativa, em forma profunda, assim como o conteúdo seletivo, porque não se pode aprender tudo, mas tem que se aprender a estudar, aprender a aprender e a compartilhar o conhecimento”, afirma. Além disso, existem previsões de novos cursos na área tecnológica e educação a distância, como Pedagogia e Recursos Humanos.
Neste ano, o curso de Medicina foi inaugurado na instituição e, durante os dois semestres, obteve um acompanhamento especial, que faz parte da gestão. Para o aperfeiçoamento dos cursos na área da saúde, o Centro Universitário Franciscano está estabelecendo um convênio com o Hospital de Caridade. “São o fortalecimento de convênios com hospitais bem organizados onde os estudantes podem fazer, na Enfermagem, na Odontologia, na Medicina, na Fisioterapia e na Terapia Ocupacional, práticas e estágios em ambientes mais qualificados”, completa.
Para os vestibulandos que ingressarão na instituição, a reitora deseja boas vindas. “Em primeiro lugar, que eles se sintam muito bem vindos e acolhidos. Em segundo lugar, que venham com muita vontade de estudar, muita garra e que tragam boa vontade de formação e aprendizagem. Nós não queremos que eles sejam um futuro, mas sejam um bom presente para a educação. Presente duplamente: em tempo e valor, para construirmos com uma educação cada vez mais qualificada”, finaliza.
Por Paola Saldanha e Victoria Debortoli