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O telejornalismo nos EUA

O jornalismo nos EUA e no Brasil se diferem em diversos pontos, mas principalmente em sua composição profissional. De acordo com a fala da conferencista Cibele Moura Lorenzoni, pode-se ter uma visão ampla na área jornalística entre os dois lugares após relatar sua experiência trabalhando em ambos países. Como de costume, sabe-se que os norte-americanos utilizam métodos distintos dos nossos referente à capacitação para trabalhar em grandes empresas. No caso das emissoras de televisão, maior parte dos funcionários empregados tem graduação em áreas distintas do jornalismo, como o caso de cientistas e técnicos de informática. Mas o diferencial entre os dois países vai além de especializações. Curiosamente, os norte-americanos são reconhecidos principalmente por seu desempenho no trabalho, dando mais valor a tal critério do que a um histórico profissional. “No Brasil, profissionais dão preferência para a análise de currículos para qualificar o jornalista, o que de fato não importa tanto se o mesmo não consegue produzir uma notícia de qualidade”, afirma Cibele.

Portanto, sabe-se que embora sejam culturas diferentes, os profissionais nos EUA mostram mais comprometimento e respeito dentro de seu ambiente de trabalho. Esses pontos contribuem fortemente para a produção de notícias em massa, e para o reconhecimento mundial no cenário jornalístico. Mas deve-se entender que embora o Brasil tenha excelentes jornalistas, comprometimento e responsabilidade são critérios que devem ser adquiridos por nós cada vez mais ao longo do tempo.

 

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Portanto, sabe-se que embora sejam culturas diferentes, os profissionais nos EUA mostram mais comprometimento e respeito dentro de seu ambiente de trabalho. Esses pontos contribuem fortemente para a produção de notícias em massa, e para o reconhecimento mundial no cenário jornalístico. Mas deve-se entender que embora o Brasil tenha excelentes jornalistas, comprometimento e responsabilidade são critérios que devem ser adquiridos por nós cada vez mais ao longo do tempo.