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Santa Maria, RS, Brazil

O futebol, ou simplesmente a minha vida

O gosto por partidas de futebol é algo que desde pequeno, com meus 9 ou 10 anos, de idade, possuo. Quando pequeno fui influenciado por meu pai e meu avô materno a gostar do esporte, os dois fanáticos gremistas que acompanhavam quase todos os jogos do Grêmio.

Em minha casa, meu pai assistia aos jogos do Grêmio e também de várias equipes do interior do Rio Grande do Sul como, por exemplo, o Juventude de Caxias do Sul. Este que, desde aquela época, é meu segundo time do coração.

Ao redor de meu pai, eu ficava de olhos deslumbrados pelas jogadas, passes e gols que aconteciam nas partidas de futebol. A narração da partida e os gols com emoção fizeram com que eu, cada vez mais, gostasse desse esporte fantástico e sensacional.

Foto de Mike no Pexels

Não só de partidas de futebol eu gostava de assistir, gostava também de jogar, tanto em gramado, quadra, ou simples chão batido. O que eu mais queria era jogar, porque jogando futebol me sentia mais feliz e tudo era tão divertido.

O gosto pelo esporte também se passava no meu quadro e times de futebol de botão que ganhei de meu pai e que, muitas vezes, joguei com ele, meu irmão, primos ou, simplesmente, sozinho.

Foi no quadro de jogo de botão que aprendi a narrar partidas e a comentar os gols, e num simples quadro me imaginava em uma partida de verdade, onde eu era o narrador e o comentarista. A cada gol que saia, eu narrava com a emoção de como fosse uma partida real e eu estivesse narrando uma grande final. Quando saia um time de botão campeão, me sentia quase que um Galvão narrando para a televisão.

Com o passar dos anos troquei o quadro de botão por um videogame onde eu, na sala, na frente da televisão, continuei a narrar e comentar as partidas ainda com mais emoção. Mesmo gostando de narrar, meu sonho inicial era ser atleta profissional mas, como minha família não tinha condições,  foi por água abaixo meu plano de ser jogador e passei a pensar em outras profissões.

Ainda no ensino médio decidi fazer jornalismo e seguir meu sonho de trabalhar com esporte, só que de maneira diferente, não seria mais jogador e sim tentaria virar um narrador. Narrador que já era desde pequeno nos quadros de futebol de botão e no videogame em frente à televisão.

No ano de 2018 me inscrevi para o curso de Jornalismo na Universidade Franciscana, com a intenção de trabalhar com futebol e ser um dia um narrador ou comentarista profissional. Ao longo do curso tomei gosto por outras áreas do jornalismo, até pensei em mudar, porém meu gosto pelo esporte, especialmente o futebol, parece não acabar.

Cada vez mais gosto dessa modalidade esportiva. Com um convite de estágio, hoje eu atuo na área, trabalhando como produtor do programa de esportes JoGa Junto, da Rádio Medianeira 102.7, e tenho certeza que esse trabalho é o meu grande teste.

No ano de 2022 vou me formar e espero que, como narrador, comentarista ou repórter, a minha vida ganhar. Quem sabe algum dia serei como minhas inspirações, Glauco Pasa, Fernando Becker, Tino Marcos, Gustavo Berton, Paulo Brito, Galvão Bueno, Marco de Vargas ou um Pedro Ernesto Denardim e trazer muitas informações e fazer narrações.

 

Produção feita na disciplina de Jornalismo Esportivo, durante o primeiro semestre de 2021, sob coordenação da professora Glaíse Bohrer Palma.

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O gosto por partidas de futebol é algo que desde pequeno, com meus 9 ou 10 anos, de idade, possuo. Quando pequeno fui influenciado por meu pai e meu avô materno a gostar do esporte, os dois fanáticos gremistas que acompanhavam quase todos os jogos do Grêmio.

Em minha casa, meu pai assistia aos jogos do Grêmio e também de várias equipes do interior do Rio Grande do Sul como, por exemplo, o Juventude de Caxias do Sul. Este que, desde aquela época, é meu segundo time do coração.

Ao redor de meu pai, eu ficava de olhos deslumbrados pelas jogadas, passes e gols que aconteciam nas partidas de futebol. A narração da partida e os gols com emoção fizeram com que eu, cada vez mais, gostasse desse esporte fantástico e sensacional.

Foto de Mike no Pexels

Não só de partidas de futebol eu gostava de assistir, gostava também de jogar, tanto em gramado, quadra, ou simples chão batido. O que eu mais queria era jogar, porque jogando futebol me sentia mais feliz e tudo era tão divertido.

O gosto pelo esporte também se passava no meu quadro e times de futebol de botão que ganhei de meu pai e que, muitas vezes, joguei com ele, meu irmão, primos ou, simplesmente, sozinho.

Foi no quadro de jogo de botão que aprendi a narrar partidas e a comentar os gols, e num simples quadro me imaginava em uma partida de verdade, onde eu era o narrador e o comentarista. A cada gol que saia, eu narrava com a emoção de como fosse uma partida real e eu estivesse narrando uma grande final. Quando saia um time de botão campeão, me sentia quase que um Galvão narrando para a televisão.

Com o passar dos anos troquei o quadro de botão por um videogame onde eu, na sala, na frente da televisão, continuei a narrar e comentar as partidas ainda com mais emoção. Mesmo gostando de narrar, meu sonho inicial era ser atleta profissional mas, como minha família não tinha condições,  foi por água abaixo meu plano de ser jogador e passei a pensar em outras profissões.

Ainda no ensino médio decidi fazer jornalismo e seguir meu sonho de trabalhar com esporte, só que de maneira diferente, não seria mais jogador e sim tentaria virar um narrador. Narrador que já era desde pequeno nos quadros de futebol de botão e no videogame em frente à televisão.

No ano de 2018 me inscrevi para o curso de Jornalismo na Universidade Franciscana, com a intenção de trabalhar com futebol e ser um dia um narrador ou comentarista profissional. Ao longo do curso tomei gosto por outras áreas do jornalismo, até pensei em mudar, porém meu gosto pelo esporte, especialmente o futebol, parece não acabar.

Cada vez mais gosto dessa modalidade esportiva. Com um convite de estágio, hoje eu atuo na área, trabalhando como produtor do programa de esportes JoGa Junto, da Rádio Medianeira 102.7, e tenho certeza que esse trabalho é o meu grande teste.

No ano de 2022 vou me formar e espero que, como narrador, comentarista ou repórter, a minha vida ganhar. Quem sabe algum dia serei como minhas inspirações, Glauco Pasa, Fernando Becker, Tino Marcos, Gustavo Berton, Paulo Brito, Galvão Bueno, Marco de Vargas ou um Pedro Ernesto Denardim e trazer muitas informações e fazer narrações.

 

Produção feita na disciplina de Jornalismo Esportivo, durante o primeiro semestre de 2021, sob coordenação da professora Glaíse Bohrer Palma.