Às 17h as portas foram abertas e os candidatos puderam sair do local de aplicação de prova.
O porto-alegrense João Vitor Moraes foi o primeiro estudante a sair do local das provas, e nos conta que veio para testar seus conhecimentos. Para ele foi diferente de seu habitual fazer uma redação com este tipo de tema.
Laís Zinelli, de 18 anos, veio de Uruguaiana e escolheu fazer faculdade na UFN por que: “Apesar de ter medicina em Uruguaiana eu queria sair da minha zona de conforto. Eu achei fácil, achei que seria só uma palavra, fácil de desenvolver a escrita.”
A candidata Amanda Alberto Dias, natural de Cachoeira do Sul, achou o tema difícil. Mas nos contou que escolheu a Universidade Franciscana pois “sei do prestígio que a instituição tem de ser uma faculdade excelente”. Ela ainda está cursando o terceiro ano do ensino médio, então veio apenas para testar seus conhecimentos.
Vinda de Tupanciretã, Nayele Dutra, conta que a mãe também foi aluna da UFN e, por conta disto ela tem esse sonho de ingressar nesta instituição. “Então isso me atraiu para a UFN quando abriram as inscrições do Vestibular”. Ela achou o tema da redação fácil, “eu trabalho com voluntariado e isso me remeteu ao aspecto altruísta de pensar no outro. Não excluindo o pensar em si, mas talvez colocar em segundo plano e olhar o que está acontecendo na nossa volta”.