Candidatos com necessidades especiais que prestam o vestibular recebem cuidados e assistência para realizar a prova. De acordo com o presidente da Comissão de Seleção Ingresso Jovelino Pozzera, nesta edição foram quatro vestibulandos nessa situação, dois portadores de deficiência auditiva e visual e os outros com doenças infecto-contagiosas.
A única candidata surda-muda recebeu auxílio de intérprete da Língua Brasileira de Sinais (LIBRA) e o outro candidato com deficiência visual avançada, recebeu a mesma prova, com fonte ampliada.
As demais candidatas com doenças infecto-contagiosas realizaram a prova fora da Unifra. Uma teve a prova internada no Hospital de Caridade, aplicada por uma enfermeira da Instituição, Fiscal orientada; e a outra em depedências da instituição fora do local da prova para que não entrasse em contato com os outros calouros.
Segundo o Presidente da Cooperves, após o acompanhamento no Vestibular, é responsabilidade do aluno e da Instituição tomar providências para viabilizar a realização do curso desses candidatos com necessidades especiais.
Tiéle Abreu, Agência ACS