A Agência CentralSul de Notícias faz parte do Laboratório de Jornalismo Impresso e Online do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana (UFN) em Santa Maria/RS (Brasil).
A intolerância religiosa é o ato de discriminar, ofender religiões e agredir pessoas por conta das práticas religiosas e crenças. No império romano, os cristãos foram perseguidos e criminalizados. Isso indica que os atos de inflexibilidade a partir da crença religiosa de alguém não são acontecimentos novos na nossa sociedade. Um dado fornecido pelo antigo Ministério dos Direitos Humanos relatou que, de 2015 a 2017, houve uma denúncia de intolerância religiosa a cada 15 horas no Brasil. O número 100 do disque denúncia durante esse período, foi predominante nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. A maior parte das vítimas de intolerância é composta por adeptos de religiões de matriz africana, segundo o Ministério dos Direitos Humanos.
As religiões de matriz africana estão presentes no Brasil desde os séculos XVI e XIX. De acordo com a Agência brasil, os casos de ataque às religiões de matrizes africanas aumentaram cerca de 270% só em 2021, com aproximadamente 244 casos, 160 a menos que em 2020. Documentos do IBGE revelam que cerca de 1 milhão de pessoas no Brasil fazem parte de alguma religião africana. Tais documentos mostraram que em 2010, 0,4% da população eram de alguma religião africana, já em 2017 esse número alcançou 1% da população.
Muitas pessoas acabam fazendo pré-julgamentos sobre algumas culturas e religiões, sem saber o real significado e como aquela religião age na sociedade. Desde os primórdios, temos conflitos culturais, políticos, por esporte e religião. E porque isso acontece? De acordo com a revista Portal da Comunicação, conflitos religiosos, ocorrem por sua maioria, por interesses além da própria religião. Entre esses interesses, temos interesses regionais por exemplo, onde uma cultura domina uma certa região, e acaba despertando ódio como no Afeganistão, de um lado não muçulmanos contra fundamentalistas radicais mulçumanos.
Perseguições, fanatismo e ideologia fazem parte de diversos aspectos no Brasil, a democracia por muitas vezes acaba dando espaço para conflitos. Diante disso podemos confirmar que estamos longe de um Brasil democrático quando o assunto é religião.
Acompanhe no infográfico abaixo as principais religiões no Brasil em 2020, segundo o Datafolha em 2020.
Fonte da informações: Religião Católica: Brasil Escola / Religião Evangélica: G1 / Sem religião: Instagram / Religião Espírita: Brasil Escola
Em continuação a uma série de matérias que mostram os laboratórios do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana, hoje vamos apresentar a Rádio Web UFN. O laboratório vem introduzindo os acadêmicos às práticas radiofônicas desde 2008. No início, o responsável por coordenar os estudantes era o professor Gilson Piber, com operação do técnico em áudio Sérgio Ricardo da Porciuncula Cruz.
Hoje em dia, a programação da rádio é composta tanto por programas produzidos pelo curso de Jornalismo, quanto por outros cursos. Alguns deles são: Titular da Rede, UFN em pauta, Camisa 10, Me Pega no Colo, Brasilidade, Nerd Talks, entre outros.
Estúdio da rádio em produção. Imagem: Nelson Bonfill/LABFEM
Para Alam Carrion, técnico da Rádio e egresso de Jornalismo da UFN, a Rádio sempre foi o que ele queria, desde sua chegada no curso. O primeiro contato de Carrion no Laboratório Radiofônico foi por um convite para trabalhar, desde então, nunca mais sai. Ele conta que estar presente nos trabalhos dos alunos, ver suas evoluções diante do microfone, é algo que o motiva a seguir na rádio.
Os acadêmicos tem contato com o laboratório radiofônico desde o início do curso. Nele, os estudantes podem realizar produções acadêmicas e idealizar novos programas. O laboratório é disponibilizado para alunos de outros cursos também, seja para trabalhos ou interação com a rádio por meio dos programas.
Sempre alinhada com a tecnologia, a Rádio adequou seu modo de divulgar os programas. Devido à pandemia do Covid-19, os programas passaram a ser feitos à distância pelo Discord, que é uma plataforma de comunicação, e divulgados no Spotify. Voltando às atividades presenciais na faculdade, surgiu a ideia de começar a divulgar no Youtube também. O primeiro programa a ser publicado no Youtube foi o Titular da Rede. Hoje em dia, a rádio conta com diversos programas que saem semanalmente. Para Alan Carrion, essa transição aconteceu de uma forma muito natural, visto que muitos meios de comunicação migraram seus modos de divulgação para as plataformas de streaming. Confira a Rádio Web UFN no Youtube.
Segundo Sione Gomes, coordenadora da Rádio: “O espaço é muito importante para os alunos, desde seu começo as práticas no laboratório sempre foram visadas. Hoje contamos com programas bem legais na Rádio. Claro que olhamos as visualizações e como está o andamento dos programas, mas nosso foco sempre foi o aluno se sentir o mais próximo do mercado de trabalho.”
Conforme Lucas Acosta, acadêmico de jornalismo do 8° semestre, e apresentador do Titular da Rede e Camisa 10: ” Logo que entrei na faculdade, vi a rádio como uma possibilidade de experimentar algo novo. Após a pandemia devido ao Covid-19, eu tive a oportunidade de apresentar o programa Titular da Rede, que tinha voltado em um formato diferente, e foi ali que fui pegando gosto, pela liberdade que a rádio te proporciona, tanto de expressão como do jeito de fazer. A minha evolução no curso se deu muito pela rádio, acho que no começo, pelo fato de falar só para o microfone sem câmeras, tu melhora na dicção, e no posicionamento que tu irá ter. Tudo isso faz parte de um processo, para trabalhar na rádio tem que querer, aprendi isso no dia-a-dias das produções, não é fácil, mas se tiver força de vontade, acontece.”
A campanha Dezembro Amarelo foi criada em 2014 pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Ela faz parte da ação nacional contra o câncer de pele, tumor que atinge diretamente o órgão mais extenso do corpo, fazendo feridas e manchas. O câncer de pele é o mais frequente no Brasil e no mundo. A Austrália é o país mais famoso na incidência desta doença, por ter estado, durante muitos anos, em primeiro lugar no número de casos. A cidade de Queensland é conhecida como a “Capital Mundial do Câncer de Pele”. Todos os australianos correm o risco de desenvolver algum tipo de câncer de pele e pelo menos dois em cada três são diagnosticados com a doença antes dos 70 anos, segundo o site Conexão Planeta.
Existe dois tipos de câncer de pele, o Melanoma e o não Melanoma. O Melanoma pode aparecer em qualquer parte do corpo, em forma de pintas ou sinais. É o tipo mais grave, devido à sua alta capacidade de provocar metástase (disseminação do câncer para outros órgãos). O prognóstico desse tipo de câncer pode ser considerado bom se detectado em sua fase inicial. Já o não Melanoma é o mais comum no Brasil, com alto índice de cura desde que seja tratado na sua fase inicial.
Os principais sintomas do câncer de pele são:
Alguns cuidados para prevenção do câncer são: evitar exposição prolongada ao sol entre 10h e 16h; aplicar protetor solar na pele antes de se expor ao sol, sempre reaplicando o protetor a cada duas horas; ter cuidado com as tatuagens, pois pode esconder sinais e pintas e, por fim, mas não menos importante, o uso do protetor solar até mesmo em dias nublados.
O câncer de pele não melanoma em homens é mais incidente nas Regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste do Brasil, com um risco estimado de 123,67 pessoas a cada 100 mil, 89,68 a cada 100 mil e 85,5 5a cada 100 mil, respectivamente. Nas Regiões Nordeste e Norte, a doença ocupa a segunda posição, com um risco estimado de 65,59 a cada 100 mil e 21,28 a cada 100 mil, respectivamente. No que diz respeito às mulheres, o câncer de pele não melanoma também é menos incidente nas regiões Norte e Nordeste. Há um risco estimado de 125,13 pessoas a cada 100 mil no Centro-Oeste, 100,85 pessoas a cada 100 mil no Sudeste, 98,49 a cada 100 mil no Sul, já no Nordeste o número fica em 63,02 pessoas a cada 100 mil e 39,29 a cada 100 mil no Norte.
O tratamento para esse tipo de câncer consiste na retirada da lesão e do tecido ao redor, com a quimioterapia e a radioterapia sendo utilizados em casos mais graves. O mais importante é sempre procurar um dermatologista assim que aparecer alguma mancha ou sinal. Se diagnosticado no início, as chances de cura são altas.
Na próxima sexta-feira, dia 10, começa o maior evento religioso da região central e um dos maiores do estado. A 80ª Romaria Estadual da Medianeira ocorre até o dia 12 e é uma celebração que conta com apoio da Prefeitura de Santa Maria e das secretarias de Desenvolvimento Econômico e Turismo e de Cultura.
“Enquanto município e instituição, temos dialogado com Dom Leomar desde a sua vinda para Santa Maria. É fundamental que a cidade perceba esta oportunidade, não só na questão religiosa e da devoção à Medianeira, mas como as oportunidades para a cadeia do turismo na totalidade. Aproveitar a oportunidade para cada vez pensar mais na maneira de acolher o romeiro, participante da Romaria, o que também rende frutos para a economia. Assim como no ano passado, vamos mobilizar a rede hoteleira para fazer pacotes especiais e oferecer ofertas diferenciadas para os visitantes que teremos na cidade durante estes três dias”, destaca a secretária de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Ticiana Fontana.
A programação da romaria terá na abertura, no dia 10 às 18h, a Santa Missa com benção aos colaboradores da romaria, presidida pelo Pe. Cristiano Quatrin, Reitor da Basílica. Mais tarde o Altar Monumento será palco do show do grupo Família Lima e de bandas locais, às 20h30. No dia 11, a programação é repletas de shows e missas, com destaque para a primeira missa que tem inicio às 8h, presidida pelo Dom Liro V. Meuer, Bispo de Santo Ângelo. Já no domingo,12, às 8h começa a acolhida dos romeiros na Catedral Metropolitana, com início da procissão as 8h30, e encerramento com a benção da cidade às 19h30.
Lembrando que durante os três dias haverá venda de doces, salgados e bebidas nas praças da fé e da paz, e na copa e no salão venda de cucas, pães e assados. No domingo haverá almoço com risoto.
A programação completa você confere no site da Prefeitura Municipal de Santa Maria.
Na última semana ocorreu o XXVII Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão (SEPE) na UFN. A temática deste ano foi “Ciência e desenvolvimento sustentável”. O simpósio integrou ações desenvolvidas no Ensino, na Pesquisa e na Extensão em âmbito acadêmico e comunitário, a fim de socializar conhecimentos, experiências e ideias entre pesquisadores, estudantes da UFN e de outras instituições.
A abertura do SEPE contou com o painel Formação de Profissionais para o Mundo Contemporâneo, direcionado a maneiras de preparar o profissional para os dias atuais; A palestra foi conduzida pelo Professor Adalberto Fazzio – USP, Ronaldo Mota – Professor Titular aposentado – UFSM e Solange Binotto Fagan – UFN.
Veja a seguir algumas fotos da abertura:
Renato Moessner, de 21 anos, estudante de Design, apresentou este ano projetos nos quais ele participou ativamente, com algumas ideias trazidas do curso de Design. Um dos trabalhos de Moessner é um projeto de extensão do Design junto com a Escola Básica Estadual Cícero Barreto, na qual foram desenvolvidos propostas a partir da necessidade que os estudantes tinham.
Uma das coordenadoras do evento, Aline Ferreira Ourique, Professora do curso de Biomedicina, destaca que na 27° edição aproximadamente 447 trabalhos foram submetidos, sendo que 245 foram apresentados no formato oral e 202 no formato de pôster. Ocorreram também lançamentos de produções científicas, desenvolvidas pelos professores e estudantes.
Já no encerramento do Simpósio, dia 26, tivemos o bate-papo sobre “Ciência e Desenvolvimento Sustentável”, com fala do Professor Renato Janine Ribeiro – USP e Marcos Alexandre Alves – UFN.
Confira algumas imagens do encerramento do SEPE:
Colaboração: Laura Pedroso
Integrantes da Universidade Franciscana, em conjunto com a EGALI, estiveram em Londres para uma jornada de 15 dias.
O cronograma foi de aulas pela manhã, pausa para o almoço e na parte da tarde o tempo era reservado para visitas. Alguns dos locais visitados foram a Ellizabeth Tower e a sede do Parlamento Britânico.
Um dos locais visitados foi o Museu Britânico, um dos maiores museus do mundo. Imagem: arquivo.
O professor do curso de Jornalismo, Carlos Alberto Badke, participou do intercâmbio e comentou que a experiência foi de bastante aprendizado. Para ele, o contato com diversas culturas que Londres proporciona é o que faz a viagem ser interessante, Badke também salientou a riqueza da troca de experiências com alunos da UFN e de diversas partes do mundo como Arábia Saudita, Rússia, e Bélgica. “Além de conhecer outra cultura, essa oportunidade te faz crescer como profissional e como pessoa”, ressalta Badke.
O grupo voltou de viagem no último dia 15 de outubro.
Contando a história por trás do que aconteceu no dia 27 de janeiro de 2013, o documentário tem cinco episódios que mostram o fatídico dia do incêndio na Boate Kiss em Santa Maria, o julgamento e a comoção dos familiares por justiça. Cada episódio tem duração de 1 hora e está disponível na Globoplay.
Neli Mombeli é professora do curso de Jornalismo da UFN, atua na TV OVO e trabalhou como produtora do documentário. Segundo ela “O Prêmio Vladimir Herzog é um dos mais importantes do jornalismo no país. Então, figurar entre os três finalistas na categoria vídeo significa que o trabalho realizado por toda a equipe de profissionais da TV OVO e da TV Globo foi cuidadoso, ético e sobretudo, transformou-se num importante registro narrativo que recusa o esquecimento. Cumpre seu papel de denúncia e de memória para que tragédias como a da Boate Kiss nunca mais aconteçam e mostra como a justiça também precisa dar sua resposta. Sermos indicados ao prêmio é um reconhecimento do trabalho coletivo que realizamos por um ano e meio, mais todos os anos de acompanhamento das atividades da AVTSM em Santa Maria”.
A jornalista comenta sobre a dificuldade de se produzir o documentário por todo o enredo que a tragédia carrega: “Os desafios de uma produção como essa são muitos, sobretudo compreender a dor humana, ter empatia e respeitar o tempo das pessoas. Não é um tipo de produção que se faz e o envolvimento acaba. Laços de afeto e confiança são construídos e eles não são efêmeros. Estamos tratando da vida de muita gente e o que vai para o produto final tem implicações no mundo real. Essa indicação vem em um momento em que mais uma vez o julgamento do caso Kiss está em pauta. Afinal, o júri que acompanhamos na série foi anulado e deverá ter um novo em fevereiro do ano que vem”.
A escolha dos vencedores ocorre hoje. Será realizada uma sessão pública presencial das 14h às 18h, no Espaço Vladimir Herzog do sindicato dos jornalistas de São Paulo. É possível acompanhar a transmissão ao vivo pelo Canal do YouTube do Prêmio e Facebook do SJSP.
Confiram as datas que sucedem a premiação:
Para mais informações acesse o link do site da premiação.
Atualização 17/10/23: Vale dos Isolados foi premiado em 1° Lugar na categoria de Produção jornalística em vídeo, mesma categoria na qual disputava o documentário Boate Kiss- A tragédia de Santa Maria.
Vale dos isolados é um documentário investigativo que fala sobre a negligência do estado perante a uma civilização de indígenas isoladas no mundo, com roteiro feito pela Cristine Kist e direção da Sônia Bridi.
Com o intuito de trazer novos esportes para os ouvintes, a volta do programa Camisa 10 na rádio Web UFN contou com a presença do Fabrício Neis, jogador de beach tennis, que contou desde seu começo no tênis, até o encontro na nova modalidade.
Gaúcho de Porto Alegre, hoje com 33 anos, começou sua carreira no tênis logo aos seis anos de idade, influenciado pelo seu pai, que já jogava. Neis conta que, do seu começo até seu auge em 2016, onde entrou na lista dos 100 melhores tenistas do mundo pela ATP, foi muito esforço, dedicação e treino. Sua passagem pelo tênis teve começo no profissional com 17 anos. As dificuldades apareceram, ficar longe da família e amigos pesava bastante para ele, no entanto, Neis comenta que o tênis foi fundamental na sua vida e para seu futuro no novo esporte.
Sua mudança de esporte se deu pelo fato de uma lesão grave no pé, sendo necessário fazer uma cirurgia. Já recuperado do pós operatório, ele voltou às quadras. Mas a pandemia do Covid-19 o fez repensar sobre a carreira no esporte, acabando por optar pelo beach tennis.
Já no beach tennis, o começo se deu de uma forma muito natural, jogando com os amigos e vendo os próprios jogando. Pela afinidade com a raquete, ele nunca se intimidou com o novo esporte, logo pegou o jeito da nova modalidade e já participou de campeonatos e treinos, ainda sem pretensão. Neis divide sua rotina em treinos focado ao esporte, e também dando aulas de beach tennis, em Porto Alegre e Caxias do Sul. Por conta dessa rotina movimentada atleta confessa que ainda não consegue focar 100% no esporte como profissional.
Ao ser perguntado como é ser o número 1 do beach tennis no Rio Grande do Sul, Neis relata que “É uma sensação satisfatória, de chegar e ser bem reconhecido no estado. Chegar nos torneios e saber que sou o número 1 agrega com certeza, mas quando iniciei no esporte, não era meu objetivo ser o melhor, isso veio de uma construção campeonato após campeonato, onde eu fui vendo que estava subindo de ranking. Eu sou um cara que não gosta de ficar pensando só em ranking, acredito que fazendo minha rotina diária de treinos e trabalhando melhor, o ranking acaba vindo automaticamente”.
Neis diz que uma dificuldade em ser professor, depois de já ter uma trajetória como profissional, é justamente saber separar o profissional que já tem experiência, do aluno que recém começou no esporte. Ele relata que fica muito gratificado pelo rumo que o esporte está seguindo, tanto pelos campeonatos que estão evoluindo de patamar, como a procura de novos praticantes no esporte. Sobre o esporte estar em alta no Brasil, ele ressalta que ” Eu acho que é um pouco pela facilidade de construir uma quadra, pela fato de ser menor que uma quadra de tênis ou de futebol. É um esporte fácil, onde estão entrando famílias, os amigos estão conseguindo jogar justamente pela facilidade do esporte, a diversão do esporte, é o que faz ele estar em alta hoje em dia”.
Confira a participação completa de Fabrício Neis no Camisa 10:
Conecta Cidade Universitária é um evento que conta com palestras, mostras e ações, que reúne ensino, pesquisa, extensão e inovação, promovendo a integração de instituições de ensino superior de Santa Maria com empreendedorismo e criatividade. As atividades são focadas para alunos do 9° ano do Ensino Fundamental e também do Ensino Médio.
A iniciativa tem como objetivo divulgar o polo educacional de Santa Maria em conjunto com as periferias da cidade. Outra parte importante do evento é o Descubra UFSM, tradicional evento de apresentação dos cursos de graduação da Universidade Federal de Santa Maria, que reúne estudantes do estado inteiro.
A programação é descentralizada com palestras, mostras e ações que serão realizadas no dia 25 de setembro na Praça do Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU) Sandra Feltrin, Bairro Nova Santa Marta, e no dia 26 de setembro, na Praça Estado de Israel, Bairro Salgado Filho.
Já no dia 27, o Centro de Convenções da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) recebe a dupla de psicólogos Beto Parro e Rafa Moritz, na exibição “Os Mentalistas”, e o palestrante Marcos Piangers, que vai falar sobre tecnologia e inovação.
Nos dias 28, 29 e 30 o Descubra UFSM integrará a programação do Conecta Cidade Universitária, no Parque de Inovação, Ciência e Tecnologia (PICT), antigo Centro de Eventos da UFSM.
Programação do Conecta Cidade Universitária:
5.09, das 13h às 17h na Praça CEU (Avenida Manoel Mallmann Filho, 161, Bairro Nova Santa Marta)
• Secretaria de Cultura: Mostra extensão IES por meio de vivências e experiências; Apresentações artísticas e Papo Cabeça com Rafa Rafuagi
• FISMA: Orientação a empreendedores locais – projeto de extensão FISMA (Administração); orientações de saúde – aferição de pressão (Enfermagem); orientações sobre acesso ao serviço público em saúde e ao ensino superior com Grupo de Estudo, Pesquisa e Intervenção em Saúde Coletiva (Psicologia)
• ULBRA: Exposição de maquetes e realização de uma oficina de desenho (Arquitetura); Realização de uma oficina sobre Educação em Direito do Consumidor (Direito); Prestação de serviços de saúde, incluindo aferição de sinais vitais e sessões de alongamento (Fisioterapia); Inscrições para a Clínica Escola com uma Roda de Conversa sobre Psicologia do Esporte: construções e implicações na atualidade (Psicologia); Apresentação e divulgação dos cursos de Ensino a Distância (EAD) e Híbridos (Polo EAD);
• UNISM: Teste vocacional, avaliação de perfil, orientação e elaboração de currículo
26.09 das 13h às 17h na Praça Estado de Israel (Avenida Oliveira Mesquita, s/n, Bairro Salgado Filho)
• Secretaria de Cultura: Mostra extensão IES por meio de vivências e experiências; Apresentações artísticas e Papo Cabeça com Rafa Rafuagi
• FISMA: Orientação a empreendedores locais – projeto de extensão FISMA (Administração); orientações de saúde – aferição de pressão (Enfermagem); orientações sobre acesso ao serviço público em saúde e ao ensino superior com Grupo de Estudo, Pesquisa e Intervenção em Saúde Coletiva (Psicologia)
• ULBRA: Exposição de maquetes e realização de uma oficina de desenho (Arquitetura); Realização de uma oficina sobre Educação em Direito do Consumidor (Direito); Prestação de serviços de saúde, incluindo aferição de sinais vitais e sessões de alongamento (Fisioterapia); Inscrições para a Clínica Escola com uma Roda de Conversa sobre Psicologia do Esporte: construções e implicações na atualidade (Psicologia); Apresentação e divulgação dos cursos de Ensino à Distância (EAD) e Híbridos (Polo EAD);
• UNISM: Teste vocacional, avaliação de perfil, orientação e elaboração de Currículo
27.09 – Centro de Convenções da UFSM
(Somente mediante agendamento via e-mail)
• 10h – “A Mente Inovadora”, por Os Mentalistas
• 14h – “A Mente Inovadora”, por Os Mentalistas
• 18h30min – “Protagonismo e felicidade: a mudança que você faz no mundo”, por Marcos Piangers
28, 29 e 30.09 – Parque de Inovação, Ciência e Tecnologia (PICT), antigo Centro de Eventos da UFSM
• Descubra UFSM – Mostra Cidade Universitária
• Nos dias 28 e 29 de setembro (quinta e sexta-feira), o Descubra funcionará das 09 às 17 horas, sem fechar ao meio-dia
• No dia 30 de setembro (sábado), o Descubra abrirá seus portões das 9 às 15 horas, também sem fechar ao meio-dia
Fazem 10 anos que o calendário nacional aderiu ao calendário internacional e o mês nove é conhecido por Setembro Amarelo, segundo a Associação Brasileira de Psiquiatria. A campanha tem como objetivo chamar a atenção sobre um tema muito importante e, ao mesmo tempo, difícil: a prevenção ao suicídio. Muitas empresas e instituições fazem campanhas neste mês, mostrando a importância de buscar ajuda e da empatia que a sociedade precisa ter. Uma ONG ativa nessa questão é o CVV (Centro de Valorização da Vida), que conta com voluntários, atendendo com sigilo e proteção a quem liga pelo telefone 188 ou pelo chat que está disponível no site do CVV. O trabalho também conta com palestras em comunidades, hospitais, escolas e bairros. Outro serviço importante da ONG é o acolhimento a familiares e pessoas que de alguma forma tentaram ou pensaram em tirar sua vida.
De acordo com o site Viva Bem da UOL, o número de suicídios cresceu em 11,8% em 2022 na comparação com 2021 no Brasil. A psicóloga Mônica da Mota Machado, atuante na área pública da cidade de Alegrete, afirma que o suicídio ainda é um tabu. A maioria das pessoas não gosta de comentar sobre o assunto mas, para ela, falar sobre suicídio é importante para fazer com que as pessoas peçam ajuda e enfrentem o problema, buscando um final feliz. Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), 700 mil pessoas morrem por suicídio no mundo todo ao ano. Entre jovens de 15 a 29 anos o suicídio é a quarta causa de morte. A pesquisa também mostrou que 37% da população que comete suicídio estava em depressão e sem ajuda psicológica.
Na Universidade Franciscana temos o NADH (Núcleo de Apoio à Diversidade Humana), que trabalha com promoção e prevenção em saúde mental para alunos, professores e funcionários da UFN, prestando atendimento individual e grupal, a partir das necessidades que surgem tanto para apoio emocional, psicopedagógico e em saúde mental de forma geral. Neste mês, o NADH, em conjunto com o curso de Publicidade e Propaganda, realizou uma campanha na UFN em que foram espalhados cartazes divulgando o setembro amarelo e explicando que a ansiedade e a depressão tem tratamento. Cristiane Bottoli, professora e coordenadora do NADH, relata que as procuras por tratamento de ansiedade e depressão são recorrentes. Aproximadamente 60 pessoas foram acolhidas de março até o momento em decorrência destes distúrbios . O contato com o núcleo pode ser feito a partir do e-mail nadh@ufn.edu.br ou pelo Instagram @nadh.ufn. Já presencialmente você pode ir na sala do conjunto III prédio 17, salas 236 e 238 pela manhã e pela tarde.
Galeria de imagens da campanha Setembro Amarelo realizada pela GEMA (Agência Experimental de Propaganda) com apoio do NADH:
Imagens: Nelson Bofill/LABFEM.
Outra atividade realizada este mês foi o projeto Fé e Café, ministrado pelo padre Alison Valduga mestre em Psicologia, e contou com a participação do professor de Medicina da Universidade Franciscana e médico psiquiatra Fábio Pereira. O projeto tem o intuito de aproximar mais o universitário da igreja, os encontros são realizados a fim de escutar o jovem nos assuntos mais em altas da sociedade, dando espaço para ele propor bate papos do interesse da sua faixa etária. Fé e Café é um projeto da Arquidiocese em Santa Maria com a pastoral UFN, que este mês realizou sua 4ª edição.
Colaboração: Laura Pedroso Severo.