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Pablo Milani

Seja nas redes sociais, em produtos ou até mesmo na alimentação, provavelmente você já viu o desenho de um personagem de rabiscos, acompanhado de uma frase em tom humorístico. Trata-se dos florks, o meme que é sensação do momento. Mas você sabe a origem dele?

Primeira tirinha do Flork Of Cows, publicada em 2012. Fonte: Knowyourmeme

Seu surgimento é mais antigo do que parece, tendo início em 21 de janeiro de 2012, intitulado Flork Of Cows (flor de vaca, em tradução livre), uma série de tirinhas feita no programa Paint, onde o criador mostravas seus sentimentos. Inicialmente, eram publicadas em um site WordPress.

Os traços dos desenhos eram extremamente grosseiros mas, em 19 de março de 2016, foi publicada a primeira tirinha no formato que conhecemos hoje: um fantoche de meia. Sim, é isso mesmo, os florks são animações de fantoches feitos de meia.

Nesta mesma data, o Flork Of Cows passou a ter uma página no Facebook, que conta, na atualidade, com 183 mil seguidores. No ano seguinte, um subfórum foi criado no Reddit. Existe, ainda, o perfil no Twitter e no Instagram.

No Brasil, começou a viralizar após serem desenhados em bentôs cakes, que são bolinhos para marmita. A “febre” é tanta, que muitas pessoas confundem, inclusive, os dois termos, chamando o desenho em si de bentôs. O nome vem do japonês e significa marmita, enquanto cake é o inglês de bolo.

Confeiteira Karol Dotto conclui pedido para o Dia dos Namorados. Foto: Pablo Milani

A confeiteira Karol Dotto relata uma procura pelo novo formato. “Me pedem com bastante frequência, desde que me adaptei nessa moda dos bentôs com florks. O povo gosta, é um mini bolo engraçado e de ótimo custo benefício pra quem quer presentear seus amigos”, comenta.

O custo médio varia entre R$ 30 e R$ 35, mas existem locais que vendem até por R$ 45. “O preço é mais elevado pelo fato de ser customizado conforme o desejo do cliente. A confeitaria é 100% artesanal, sobre o que está acontecendo hoje, agora. Nós, confeiteiras, procuramos trazer o que está em alta, a novidade”, explica Karol.

Por serem personalizados conforme desejo do cliente, os bentôs estão em alta, principalmente com o uso humorístico dos florks. Fotos: Karol Dotto

Além dos bentôs, o ramo de produtos personalizados também surfa no sucesso dos Florks. Sejam canecas, camisetas ou outros artigos, eles ganharam espaço e aparecem em uma série de coleções, seja de datas comemorativas, humor, profissões, signos ou até mesmo do clube do coração.

Nem a cultura gaúcha ficou de fora da sensação do momento. Florks peão e prenda também foram criados. Fotos: Pablo Milani

“Conheci em grupos do Facebook, divulgamos alguns modelos de canecas para ver se daria  certo e logo recebemos pedidos. Começamos a vender a partir disso e só foi crescendo”, conta a estudante Thais Pagnossin, que atua em uma empresa do segmento. Ela percebe um diferencial nos florks para os outros memes: a sua vida útil. “Percebi que não seria algo momentâneo, que vira sucesso e logo acaba esquecido. Está em alta e penso que não vai acabar tão cedo”, acrescenta.

E o número de pedidos aumentou. Segundo Thais, na atualidade, a cada cinco pedidos, três envolvem florks, em média. “Tem dias que trabalhamos apenas com vendas desse estilo, é uma demanda bem superior a outras artes”, elucida.

A personalização dos produtos ocorre por um processo chamado sublimação. Thais explica como é realizado:

Turma do Pé Quente apresentou a Opereta Pé de Pilão no Theatro Treze de Maio.

A 49° Feira do Livro de Santa Maria iniciou suas atividades na última sexta-feira, 29, na praça Saldanha Marinho. A edição deste ano conta com diversos estandes de livros e revistas, apresentações musicais, teatrais, entre outras atividades.

Na noite de ontem, 03, um musical regado a histórias lúdicas despertou a magia e a imaginação de quem compareceu ao Theatro Treze de Maio para acompanhar o grupo Turma do Pé Quente. Eles contaram e cantaram a peça Opereta Pé de Pilão.

O grupo conta com quatro atores-músicos em seu elenco, Ian Ramil, Carina Levitan, Guilherme Ceron e Cláudio Levitan, que interpretaram suas canções ao vivo. A obra apresentada possui o texto todo em rimas, de autoria de Mário Quintana. No palco, além de suas apresentações, também havia a presença de bonecos e um telão com imagens ao fundo que contribuíam para o entendimento da história.

Cláudio Levitan é autor da Opereta Pé de Pilão.

Cláudio Levitan conta sobre o início. “Começamos a trabalhar montando a música, a qual foi criada em cima da obra clássica da literatura infantil brasileira que é o poema de Mário Quintana, muito bem elaborado por ele, guardada durante 30 anos em uma gaveta, sendo publicado apenas em 1975”, destaca. Já Ian Ramil afirma que se apresentar na Feira do Livro de Santa Maria “é muito especial e se sente lisonjeado”.

O enredo da história apresentada gira em torno de Matias, um menino que virou pato pelo feitiço de uma fada mascarada e sua avó perde o encanto de nunca envelhecer. Os dois não se reconhecem mais, e no meio da busca por ela, o menino encontra o cavalo-polícia, o macaco retratista, Nossa Senhora, o passarinho, incansável com sua máquina fotográfica, e outros personagens.

O escritor Mário Quintana, quando construiu o conto, combinou elementos da cultura popular, como a religiosidade em torno de bruxas, a tradição religiosa cristã através da figura de Nossa Senhora, e trabalhou muito com a imaginação.

O servidor público federal Gustavo Lima, que assistiu com sua filha Pietra Lima, avalia a peça positivamente. “É diferente do que estamos acostumado a ver, pois ela traduziu um poema em uma canção bem musical, que ficou bem lúdica, e que mexeu bastante com a imaginação, tanto minha quanto da minha filha, que gosta muito de teatro e, aliás, faz teatro na escola onde estuda”, relata.

A Feira do Livro encerra suas atividades no dia 14 de maio. Seu horário de funcionamento é das 13h às 19h de domingo a sexta e no sábado das 10h às 19h.

Confira mais fotos da apresentação:

Texto produzido por Joedison da Silva Dornelles. Fotos de Pablo Garcia Milani. Produzido na disciplina de Linguagem das Mídias, durante o primeiro semestre de 2022, sob coordenação da professora Glaíse Bohrer Palma.

O alto índice de pessoas sedentárias no mundo todo, que já era preocupante, foi agravado ainda mais pela pandemia do novo coronavírus. Até cinco milhões de mortes por ano poderiam ser evitadas se a população fosse mais ativa, calcula a Organização Mundial da Saúde (OMS), que lançou, no final de 2020, novas diretrizes sobre atividade física.

Conforme o documento, é recomendado de 150 a 300 minutos de atividade aeróbica moderada a vigorosa por semana para os adultos, incluindo aqueles com doenças crônicas ou incapacidade. Para crianças e adolescente a média é de 60 minutos por dia.

Como explica o profissional de Educação Física, Gustavo Silva de Oliveira, “o esporte é um tipo de atividade física, trazendo assim, consigo, seus benefícios, como redução do estresse, controle do peso, melhora do condicionamento físico e melhora do sistema imune e cardiorrespiratório”.

Sendo assim, para garantir um estilo de vida mais saudável, diversas pessoas iniciaram a prática de algum esporte em meio a pandemia, principalmente modalidades individuais ou que exigem um grupo pequeno de participantes. A corrida de rua é um dos que se destacam na atualidade, principalmente pelo fato de poder ser praticado por todas as faixas etárias e não exigir um ambiente específico.

Corrida de rua é um dos esportes individuais que mais ganhou adeptos durante a pandemia | Foto: mega-studio/freepik

“Procuro sempre praticar onde não há circulação de pessoas. Então não costumo correr em pistas, e sim em rodovias ou estradas de chão. Por ser um esporte individual, possui diversos lugares em que pode ser praticado ao ar livre, longe de aglomerações. Então é simples de adaptá-lo durante a pandemia”, relata a sargento e atleta Ana Amaral.

Bom exemplo desta adaptação são as provas de corrida, que desde o início da pandemia estão suspensas. Sendo assim, houve um aumento nas competições virtuais, onde o participante, monitorado por um relógio com GPS ou aplicativo de celular, tem determinado período de tempo para concluir a atividade. Posteriormente, o arquivo é enviado para a organização para análise e validação.

No que diz respeito as vantagens identificadas ao praticar corrida de rua, Ana elenca que “uma das principais é a redução da chance de desenvolver doenças que o sedentarismo ocasiona, como cardíacas, obesidade, pressão alta e depressão, e o fortalecimento do sistema imunológico”. E acrescenta: “É muito bom fazer exames de rotina e verificar que tudo está normal, sem alteração. Sem falar na perda de gordura corporal e a bem estar físico”.

“O ciclismo é um vício e eu não quero largar esse vício”. Essas são as palavras do vice-prefeito de Formigueiro, Gilson Murilo Belmiro Severo, que, com 53 anos, aproveitou a pandemia para voltar a pedalar. “Eu diminui peso, perdi 10,2 kg. Eu tinha muito problema de insônia, hoje não tenho mais, eu durmo muito bem, me alimento bem”, conta.

E vai muito além da parte física. Severo explica que com a prática do esporte obteve melhoras na saúde mental: “a cabeça da gente funciona melhor, até para a questão de raciocinar eu sinto que tive uma melhora muito grande”.

Assim como a corrida de rua, o gosto pela bike cresceu durante a pandemia. O vice-prefeito relata que percebe um aumento muito grande na quantidade de pessoas adquirindo bicicletas. “Comece devagar, com muito cuidado, não queira fazer pedaladas muito longas no inicio. Devagar vai indo, vai indo, e você chega lá. É um ótimo exercício para todo o tipo de pessoa, seja ela nova, de meia idade, ou idoso, todos merecem e gostam de pedalar”, orienta.

Mas o aumento no número de atletas durante a pandemia não foi refletido em todas as atividades. Na musculação, por exemplo, o profissional de Educação Física Dioner Cardoso, que trabalha em uma academia, relata uma queda na procura pelo medo das pessoas contraírem o vírus, ainda que considere eficazes os protocolos de segurança, desde que cobrados e monitorados.

A musculação é “uma forma de manter a pessoa mais ativa quanto ao exercício físico e, portanto, também ajuda na melhora da imunidade, que é importante no combate ao vírus”, destaca Cardoso.

A microempresária Karol Dotto, que pratica o esporte, compartilha da mesma visão. “Procure uma academia que siga os protocolos e use sempre, de forma correta, a máscara e álcool gel, tanto nas mãos quanto nos aparelhos. Também é possível seguir um treino intenso em casa, o importante é se manter ativo, a imunidade agradece”, destaca.

Essa busca por esportes individuais foi comprovada por meio de um estudo realizado pelo Google, com base em pesquisas no buscador e atividades do Youtube, aliado a uma pesquisa da consultoria especializada Sport Track. Confira os principais dados no infográfico:

Elementos Gráficos: Freepik | Produção: Pablo Milani

 

Produção da disciplina de Jornalismo Esportivo, durante o primeiro semestre de 2021, sob coordenação da professora Glaíse Bohrer Palma.

Era uma bela manhã de sol… ou melhor, não seria uma tarde chuvosa? Se bem que poderia estar de noite, né!? O lugar também fica difícil de descrever: pode ser na fila do banco, no cafezinho da padaria, na roda de amigos ou até mesmo no trabalho. O fato é que futebol é assunto universal, basta apenas dois iniciarem a conversa que, em poucos minutos, já encheu de gente comentando sobre o lance de ontem ou a escalação de amanhã. E não precisam nem serem conhecidos.

Mas teve um dia que o assunto ficou meio de lado, com no máximo algumas colocações pontuais do tipo “é hoje, hein!” ou “e essa hora que não passa nunca?”.

Imagem de Rubén Calvo por Pixabay

18 de agosto de 2010. Quem dera se todos os dias do ano fossem como essa quarta-feira ensolarada. Aliás, a melhor parte do sol nesse dia foi quando ele se pôs, sinal que estava mais perto das 22h, quando a bola iria rolar no segundo jogo da final da Libertadores da América, entre Inter e Chivas. Mesmo com apenas 9 anos, lembro-me com perfeição dessa história realmente inesquecível.

Nesse fim de tarde, o restaurante de minha família, conhecido na época como bar dos colorados de Formigueiro (e localizado em frente ao dito bar dos gremistas, apesar desse fato nunca ter proporcionado desavenças), já estava começando a lotar. As mesas da parte interna já tinham “dono”, muitas desde o início da competição. Cadeiras de alumínio de alguma marca de bebida já sendo colocadas no espaço central. Tudo isso para olhar o jogo em uma simples televisão de 21 polegadas.

Mas a maior festa estava marcada para acontecer do lado de fora. A rua, pelo menos ali na frente, virou estacionamento de churrasqueiras: “cada um trás um pedaço e tudo certo”. Mas a essas alturas de ansiedade, a maioria nem fome tinha mais. O telão, pago através de vaquinha dos próprios clientes, reprisava os melhores momentos da conquista do mundial contra o Barcelona, em 2006. Com direito a comemoração no gol do Gabiru, claro.

E finalmente chegou a hora do jogo. A aba lateral externa do restaurante, um legítimo “garajão”, não tinha espaço para mais ninguém. Até nem sabia que existiam tantos colorados em Formigueiro. A alternativa para muitos foi olhar o jogo lá da rua mesmo. Mas eu já tinha garantido o lugar na primeira fileira, quase “dentro” da projeção. A última rápida saída dali havia sido para pintar algumas listras em vermelho e branco no rosto que, após muita insistência, minha mãe fez.

O clima era de estádio, com cantorias, gritos, aplausos e, óbvio, xingamentos ao juiz que, por incrível que pareça, sempre “rouba” contra o nosso time do coração. Era a hora de soltar toda emoção que ficou presa durante aquele demorado dia. E tínhamos motivo para isso, pois o Inter entrou em campo sendo campeão, após a vitória por 2 a 1 no primeiro jogo.

Mas perto final do primeiro tempo, aos 42 minutos, preteou o olho da gataiada: gol dos caras. Mas os deuses do futebol não iriam nos sacanear a essas alturas do campeonato. A classificação nas oitavas contra o Banfield após perder o primeiro jogo por três a um; O milagre de Giuliano em meio a fumaça contra o Estudiantes nas quartas de final; O segurar de resultado contra o São Paulo na semi. Só podiam ser sinais de que o bicampeonato viria.

Sóbis, nosso herói de 2006, devolveu a esperança aos 16 minutos da segunda etapa. Tudo igual. Mas ainda não era o suficiente. Damião corre com a bola, deixa a zaga adversária para trás e faz o segundo, aos 30 minutos. Loucura total. O título realmente viria.

A torcida ficou dividida entre os que assistiam os últimos 15 minutos e os que foram para a rua comemorar. Eu estava nos dois grupos, fazia um pouco de cada. Com uma bandeira do Colorado em uma taquara pesada e bem maior que eu, arrastando pra lá e pra cá. E foi tremulando ela que escutei novos gritos, era a comemoração do gol do Giuliano, aos 44, que só vi depois, no replay.

Que noite! Nem o melhor dos roteiristas conseguiria tramar algo com tanta perfeição.

Ao longo do futuro, certamente tantas novas conquistas virão. Mas nenhuma, nem mesmo outra Libertadores, será tão especial como essa. No dia seguinte, olhando a repercussão na imprensa, uma surpresa: vitória por 3 a 2. Como assim? Levamos outro gol?

Texto de Pablo Milani.

Produção feita na disciplina de Jornalismo Esportivo, durante o primeiro semestre de 2021, sob coordenação da professora Glaíse Bohrer Palma.

Novo sistema de distanciamento mudou regras para atividades em campos e quadras esportivas | Foto: Jcomp/Freepik

Na metade do mês de maio, o governo do estado apresentou o novo modelo de distanciamento controlado: o Sistema 3As de Monitoramento. Na prática, os protocolos por setor econômico foram reduzidos e simplificados, dando poder para os municípios e regiões estipularem a restrição necessária.

O primeiro “A” corresponde ao Aviso, pois quando o estado detectar uma tendência de piora no cenário avisará ao respectivo comitê regional. Caso a tendência seja grave, será emitido uma Alerta e passa para a última fase, a Ação, quando a região deverá apresentar um plano a ser adotado.

A região de Santa Maria (R01, R02), que abrange 32 municípios, recebeu alerta no dia 18 de maio e permanece desde então. Segundo o Grupo de Trabalho (GT) Saúde do Comitê de Dados, os índices ainda não exigem a necessidade de um alerta, porém aconselha que a região redobre os cuidados.

Segundo a Associação dos Municípios da Região Central do Estado (AMCentro) está em vigor o protocolo estipulado pelo governo do estado, não havendo, até o momento, restrições ou flexibilizações por parte da região como um todo. Cabe ressaltar que cada prefeito, se julgar necessário, pode alterar o protocolo exclusivamente em seu município. Reuniões constantes estão sendo realizadas entre os gestores municipais para analisar o Sistema 3As e a necessidade ou não de adequações.

Atividades físicas em campos e quadras esportivas são consideradas de risco alto, bem como em academias, clubes, centro de treinamento, piscinas e similares. A diferença é que o protocolo de atividades variáveis, no caso de campos e quadras, não exige a presença obrigatória de no mínimo um profissional habilitado no Conselho Regional de Educação Física (CREF).

As regras

Deve haver um rígido controle da ocupação máxima de pessoas ao mesmo tempo, sendo permitido uma pessoa para cada 8m² de área útil no caso de ambientes abertos, e uma pessoa para cada 16m² de área útil quando em ambiente fechado. É vedado o público espectador e as áreas comuns, como churrasqueiras e lounges, devem estar fechadas.

O distanciamento interpessoal é de no mínimo 2m entre atletas durante as atividades e o uso de máscara é obrigatório, salvo exceções regulamentadas por portarias da Secretaria Estadual de Saúde. Não é permitido compartilhar equipamentos sem prévia higienização. Deve haver, ainda, um reforço na comunicação sonora e visual dos protocolos para público e colaboradores.

As quadras e campos geralmente sediam esportes coletivos, com dois ou mais participantes. Neste caso, será necessário um agendamento e intervalo de 30 minutos entre jogos, com o objetivo de evitar aglomeração na entrada e saída, além de permitir a higienização necessária.

No caso de uma competição esportiva, a Federação Esportiva deverá apresentar para a Secretaria de Saúde Municipal um plano de prevenção e controle visando receber uma autorização do município. O documento deve seguir, no mínimo, as recomendações da Nota Informativa 18 COE/SES-RS. 

Para acessar o documento com protocolos gerais e de atividades basta clicar aqui. 

Texto produzido na disciplina de Jornalismo Esportivo, durante o primeiro semestre de 2021, sob coordenação da professora Glaíse Bohrer Palma.

Grupo realizou apresentação ao vivo no YouTube, arrecadou recursos para hospital e vai repetir mais ações em junho. Foto: arquivo do grupo

A pandemia do novo Coronavírus provocou uma mudança na sociedade, inclusive na área artística. Shows e jantar-bailes foram cancelados para atender uma das principais medidas de prevenção da doença: não proporcionar aglomeração de pessoas. Este cenário fez com que a rotina do Grupo Tchê Chaleira, de São Sepé, ganhasse novo ritmo. Isto porque o Grupo se inseriu ainda mais nas redes sociais e vem estreitando relacionamento com fãs e simpatizantes.

Exemplo disso foi a live realizada no YouTube no dia 15 de abril. Até o início de junho, a transmissão obteve quase 300 mil visualizações no total. O engajamento também ocorre no Facebook, especialmente com postagens sobre curiosidades do Grupo, músicas que fazem sucesso e chamada para a segunda Live #chaleirou no dia 21 de junho.

Para saber mais sobre as apresentações, ações solidárias e detalhes do sucesso Tô bebendo demais, que possui mais de 27 milhões de visualizações somente no Youtube, confira a entrevista com Roger Wegner, baixista Tchê Chaleira. Além dele, o Grupo é formado por Igor Freitas, guitarra e voz; Rhudi Espínola, bateria e voz; Mário Junior, vocalista; João Baldessari, gaita e voz; Jeferson Solner, gaita e voz, e Anderson Wegner, manager (agente musical).

Pablo Milani e Eduardo Schneider: O grupo realizou uma live com mais de três horas de duração no dia 15 de abril, em São Sepé. Como foi essa experiência, sem o público no salão de shows?

Roger Wegner (TC): A experiência foi muito interessante, pois foi a primeira vez que fizemos uma transmissão ao vivo pelo YouTube. Mesmo sendo acostumados a nos apresentar para grandes públicos durante mais de 23 anos, como ainda não tínhamos feito esse modelo de show, ficamos muito nervosos. Estávamos apreensivos com tudo mesmo, desde se a conexão estava legal, se os comentários do público estavam sendo positivos e se o cenário estava bonito. Mesmo assim, ocorreu da melhor forma possível. Colhemos bons frutos dessa primeira experiência.

PM e ES: No dia 8 de maio, foi feita a entrega da doação arrecadada pela vaquinha online no dia da live. Os recursos foram entregues para o Hospital Santo Antônio de São Sepé. O que significou este gesto solidário e qual lição fica?

RW (TC): Para nós significou muito, pois pudemos ajudar o hospital da nossa cidade, que embora seja pequeno, é muito organizado, e atende de uma forma muito profissional toda a nossa população. Como residimos em São Sepé, tem mais valor ainda, porque dessa forma pudemos, por consequência, ajudar conhecimentos, amigos, e até quem não conhecemos mas que dividem o município com a gente.

PM e ES: Vocês tem postado vídeos no Facebook falando sobre diversos assuntos que envolvem o Tchê Chaleira. Como e quando surgiu esta ideia e qual o objetivo?

RW (TC): Foi a forma que achamos para interagir mais com o nosso público, que devido a parada, acabou se distanciando dos bailes, e por consequência, de nós mesmos. Surgiu logo depois da live, porque vimos que o público precisava de interação contínua conosco. Então buscamos variar assuntos para cada vez mais engajar mais seguidores em nossas redes sociais.

Grupo recebe placa do Youtube por atingir marca de 100 mil inscritos. Foto: reprodução

PM e ES: Vocês consideram, então, que as redes sociais são ferramentas importantes para manter o vínculo entre integrantes do grupo e  o público?

RW (TC): Com certeza, pois hoje as redes sociais são a nossa TV aberta, a nossa rádio, não substituindo esses veículos de suma importância em qualquer carreira, mas servem como meio de expor aos olhos de todos de uma forma mais barata e justa.

PM e ES: A presença de vocês nas redes sociais já existia ou foi alternativa encontrada devido a pandemia do novo Coronavírus?

RW (TC): Sempre usamos as redes sociais para isso, porém como a live no YouTube foi a primeira vez. A live serviu para nos mostrar que é mais uma ótima ferramenta de divulgação do nosso trabalho.

PM e ES: Uma das principais fontes de renda de um grupo musical é o show. Com o cancelamento deste tipo de prática artística, ainda com prazo indefinido, como vocês planejam o futuro?

RW (TC): Planejamento em si é bem difícil de fazer porque não sabemos quando voltará tudo ao normal. Seguimos trabalhando em novas músicas e novos clipes para lançarmos quando tudo voltar.

PM e ES: Vocês pretendem fazer alguma música que reflita sobre a pandemia?

RW (TC): De momento ainda não surgiu.

PM e ES: Se porventura o cancelamento de shows ainda persistir por mais tempo em virtude da pandemia, o grupo pretende realizar outras lives para se aproximar dos fãs e ao mesmo tempo ajudar aos necessitados?

RW (TC): Com certeza. Teremos  no dia 21 de junho, em nosso canal do YouTube, que tem como beneficente o Lar das Vovozinhas de Santa Maria. Na oportunidade, iremos fazer a festa anual que o pessoal sempre organiza em junho para ajudar as vovozinhas, porém a festa será por nossa conta online. Quem quiser doar é só assistir a live e fazer a sua parte através do QR Code que estará disponível, bem como, um telefone para doações diretas. (N.R.: a entrevista foi realizada no final de maio)

 Do sul para o Brasil: Tô Bebendo Demais é sucesso no país

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Indo além de questões relacionadas a pandemia do novo Coronavírus, é impossível não perguntar sobre a música Tô Bebendo Demais, que possui mais de 27 milhões de visualizações somente no YouTube. Se acrescentar Facebook e Spotify, o número é de quase 38 milhões.

PM e ES: Como vocês destacam o sucesso dessa música na trajetória do grupo?

RW (TC): Foi o maior sucesso da história do Tchê Chaleira sem sombra de dúvidas. Nos elevou a um patamar muito alto, proporcionando ao Grupo espaços e conquistas inimagináveis. Através desse sucesso participamos de programas em rede nacional, como Programa do Ratinho e Raul Gil, além de ser a primeira banda do sul a alcançar a marca de 100 mil inscritos no Youtube, recebendo assim, a placa de premiação por esse número alcançado. Com tudo isso, a Tô Bebendo Demais foi um marco, não só para o Tchê Chaleira mas para toda a música do sul, pois ela ficou em primeiro lugar no nosso estilo durante dois anos e meio nas rádios de todo o sul, em um mercado que não dava espaço para as músicas de bandas, e sim para o estilo sertanejo. Então acredito que esse foi o feito que a Tô Bebendo Demais fez em prol de toda música do sul.

PM e ES: Por fim, quais são as referências ou influências do grupo?

RW (TC): Todas as bandas, inclusive algumas que não são do nosso estilo. Fica difícil citar uma ou cinco, pois sempre buscamos admirar os mais variados estilos para formar o nosso.

Por Pablo Milani e Eduardo Schneider, acadêmicos do curso de Jornalismo da UFN.  Matéria produzida para a disciplina de Jornalismo Cultural, orientada pelo professor Carlos Alberto Badke.

 

No centro da foto, o Capitão Bruno Henrique é erguido e levanta a taça de campeão brasileiro de 2018. Ao seu lado e em baixo, todos os demais jogadores e membros da comissão técnica do clube comemoram a conquista. Ao fundo, o banner oficial da competição e os torcedores do porco fazendo a festa nas arquibancadas.
O capitão Bruno Henrique levantando a taça de campeão. Foto: Marcos Ribolli / Globo Esporte

233 dias e 380 jogos depois, neste domingo (2), o Palmeiras levantou oficialmente o troféu do Campeonato Brasileiro 2018. Este é o décimo título do Brasileirão da história do porco, maior campeão nacional do futebol brasileiro.

Já campeão desde o último domingo (25), ao vencer o Vasco pela 37ª rodada, o verdão só cumpria tabela contra o Vitória, e mesmo assim venceu por 3 a 2, com gols de Edu Dracena, Gustavo Scarpa e Bruno Henrique (Palmeiras), Yago e Luan (Vitória), no Allianz Parque, palco de festa do terceiro título desde a reinauguração.

O atacante Deyverson autor do gol do título,  destacou os altos e baixos momentos que passou pelo clube: “é normal o torcedor se empolgar porque ele é apaixonado, eu entendo isso, ele gosta da gente, mas ele ama o Palmeiras […] porque isso é o futebol, a gente vive de criticas e de elogios, eu sou um cara que sempre falei com Deus que a minha hora iria chegar, e graças a Deus, com a chegada do professor, dos companheiros me apoiando, do torcedor, meus familiares, eu pude dar a volta por cima…”

A cerimônia de premiação ficou marcada pela participação do presidente eleito Jair Bolsonaro, que foi convidado pelo clube, o qual se assumiu torcedor.

Rodada 38

A última rodada do campeonato foi de decisiva para decidir os classificados para a libertadores, e aqueles que permanecem na elite do futebol brasileiro para 2019. O Grêmio venceu o Corinthians e classificou para a fase de grupos da Libertadores, o Atlético Mineiro garantiu a ultima vaga do G6 após vencer o botafogo, e o Sport apesar da vitória não conseguiu sair do Z4 pois o Ceará não venceu o Vasco. Confira todos os resultados:

  • Atlético MG 1 x 0 Botafogo
  • Flamengo 1 x 2 Atlético Paranaense
  • Paraná 1 x 1 Internacional
  • Chapecoense 1 x 0 São Paulo
  • Bahia 0 x 0 Cruzeiro
  • Fluminense 1 x 0 América MG
  • Ceará 0 x 0 Vasco
  • Sport 2 x 1 Santos
  • Palmeiras 3 x 2 Vitória
  • Grêmio 1 x 0 Corinthians

 

Tabela do Brasileirão 2018

Classificados para a Libertadores da América 2019

  • 1º – Palmeiras – 80 pontos
  • 2º – Flamengo – 72 pontos
  • 3º – Internacional – 69 pontos
  • 4º – Grêmio – 66 pontos
  • 5º – São Paulo – 63 pontos
  • 6º – Atlético Mineiro – 59 pontos
  • 8º – Cruzeiro – 53 pontos

O Cruzeiro está classificado para a Libertadores por ter vencido a Copa do Brasil 2018.

Classificados para a Sul-Americana 2019

  • 7º – Atlético Paranaense – 57 pontos
  • 9º – Botafogo – 51 pontos
  • 10º – Santos – 50 pontos
  • 11º – Bahia – 48 pontos
  • 12º – Fluminense – 45 pontos
  • 13º – Corinthians – 44 pontos

Clubes que se mantém na Série A de 2019

  • 14º – Chapecoense – 44 pontos
  • 15º – Ceará – 44 pontos
  • 16º – Vasco – 43 pontos

Rebaixados para a Série B de 2019

  • 17º – Sport – 42 pontos
  • 18º – América MG – 40 pontos
  • 19º – Vitória – 37 pontos
  • 20º – Paraná – 23 pontos

Classificados para a Série A de 2019 (G4 da Série B 2018)

  • 1º – Fortaleza – 71 pontos
  • 2º – CSA – 62 pontos
  • 3º – Avaí – 61 pontos
  • 4º – Goiás – 60 pontos

 

Estatísticas

Artilharia

  • 1º – Gabriel (Santos) – 18 gols
  • 2º – Ricardo Oliveira (Atlético MG) – 13 gols
  • 3º – Pablo (Atlético Paranaense) e Diego Souza (São Paulo) – 12 gols
  • 4º – Leandro Pereira (Chapecoense) e Nico Lópes (Internacional) – 11 gols

Vitórias

  • Maior número – Palmeiras – 23 vitórias
  • Menor número – Paraná – 4 vitórias

Derrotas

  • Maior número – Paraná – 23 derrotas
  • Menor número – Palmeiras – 4 derrotas

Empates

  • Maior número – São Paulo – 15 empates
  • Menor número – Atlético MG – 8 empates

Ataque

  • Melhor ataque – Palmeiras – 64 gols
  • Pior ataque – Paraná – 18 gols

Defesa

  • Melhor defesa – Palmeiras – 26 gols
  • Pior defesa – Vitória – 63 gols

Vitória de Mandantes

  • 202 vitórias

Vitória de Visitantes

  • 68 vitórias

Empates

  • 110 empates

Placares que mais aconteceram

  • 1 x 0 – 68 vezes
  • 1 x 1 – 50 vezes
  • 0 x 0 – 43 vezes
  • 2 x 1 – 41 vezes

Gols

  • Gols de mandante – 525 gols
  • Gols de visitante – 302 gols
  • Média de gols por jogo – 2,18
  • Total – 827 gols

Momento dos Gols

  • 0-15 minutos (1º tempo) – 12%
  • 16-30 minutos (1º tempo) – 13%
  • 31-45 minutos (1º tempo) –  17%
  • 0-15 minutos (2º tempo) – 17%
  • 16-30 minutos (2º tempo) – 16%
  • 31-45 minutos (2º tempo) – 25%

Mais cartões amarelos

  • Felipe Melo (Palmeiras) – 15 cartões
  • Richardson (Ceará) – 12 cartões
  • Victor Cuesta (Internacional) – 12 cartões

Mais cartões vermelhos

  • Cuéllar (Flamengo) – 3 cartões
  • Samuel Xavier (Ceará) – 2 cartões
  • R. Aguirre (Botafogo) – 2 cartões
  • Yago Pikachu (Vasco) – 2 cartões
  • Luan (América MG) – 2 cartões
  • Anderson Martins (São Paulo) – 2 cartões
  • Andrey (Paraná) – 2 cartões
  • Wesley (America MG) – 2 cartões
  • Mancuello (Cruzeiro) – 2 cartões

Maiores goleadas (diferença de gols)

  • Atlético Paranaense 5 x 1 Chapecoense
  • Paraná 0 x 4 Corinthians
  • Grêmio 5 x 1 Santos
  • Atlético Paranaense 4 x 0 Vitória
  • Grêmio 4 x 0 Vitória
  • Grêmio 4 x 0 Botafogo
  • Atlético Paranaense 4 x 0 América Mineiro
  • Fluminense 4 x 0 Paraná
  • Atlético Paranaense 4 x 0 Sport
  • Paraná 0 x 4 Flamengo
  • Palmeiras 4 x 0 América Mineiro

Renda Líquida

  • Menor renda líquida (jogo) – Fluminense x Atlético MG – R$ -369.732,90
  • Maior renda líquida (jogo) – São Paulo x Palmeiras – R$ 2.370.144,22
  • Menor renda líquida (total) – Botafogo – R$ -3.280.251,33
  • Maior renda líquida (total) – Palmeiras – R$ 21.274.913,12
  • Média de renda líquida – R$ 265.453,45
  • Total de renda líquida – R$ 99.545.045,42

Renda Bruta

  • Menor renda bruta (jogo) – Paraná x Vitória – R$ 15.030,00
  • Maior renda bruta (jogo) – Fluminense x Flamengo – R$ 3.177.575,00
  • Menor renda bruta (total) – América MG – R$ 1.105.212,00
  • Maior renda bruta (total) – Palmeiras – R$ 33.670.935,82
  • Média de renda bruta – R$ 564.688,23
  • Total de renda bruta – R$ 211.758.086,47

Público

  • Menor público pagante (jogo) – Paraná x Vitória – 931 pagantes
  • Maior público pagante (jogo) – Flamengo x Atlético Paranaense – 62.994 pagantes
  • Menor público (total) – América Mineiro – 93.057 pessoas
  • Maior público (total) – Flamengo – 895.652 pessoas
  • Média de público (jogo) – 18.783 pessoas
  • Total de público – 7.043.587 pessoas

Ingressos

  • Total – 7.072.980 ingressos
  • % de vendidos – 99,58%

 

com informações de www.academiadasapostasbrasil.com e www.srgoool.com.br

Seleção de Restinga Seca, campeã do torneio. Foto: Divulgação.

Neste domingo (18), aconteceu o primeiro Interseleções de Futsal de Formigueiro, no Ginásio de Esportes José Luiz Dellinghausen. O troféu homenageava Horaceli da Silva Vargas, seu Cilico, antigo jogador da seleção Formigueirense.

O campeonato começou pela manhã, e os jogos se estenderam até a noite. Além da seleção formigueirense, participaram times de Restinga Seca, Dona Francisca, Faxinal do Soturno, Nova Palma, Paraíso do Sul, São João do Polêsine e Agudo.

A seleção de Restinga Seca foi a campeã do torneio, ao vencer a equipe de  Formigueiro por 2 a 1 na prorrogação. Gugu da seleção restinguense levou os prêmios de goleiro menos vazado e jogador destaque da competição.

O torneio foi uma realização da Prefeitura de Formigueiro, Secretaria de Educação, Cultura, Desportos e Eventos e a Coordenadoria de Esportes do Município.

A competição foi dividida em 2 chaves de 4 times cada. Cada equipe teve três confrontos, e as duas melhores avançando para as semi-finais.

Resultados da fase de grupos:

1° Jogo – (A) – Formigueiro 0 x 1 Restinga Seca

2° Jogo – (B) – Dona Francisca 6 x 0 São João do Polêsine

3° Jogo – (A) – Paraíso do Sul 1 x 1 Nova Palma

4° Jogo – (B) – Faxinal do Soturno 6 x 4 Agudo

5º Jogo – (A) – Formigueiro 3 x 1 Paraíso do Sul

6º Jogo – (B) – Dona Francisca 1 x 1 Faxinal do Soturno

7º Jogo – (A) – Restinga Seca 0 x 1 Nova Palma

8º Jogo – (B) – São João do Polêsine 2 x 5 Agudo

9º Jogo – (A) – Formigueiro 3 x 1 Nova Palma

10º Jogo – (B) – Dona Francisca 3 x 2 Agudo

11º Jogo – (A) – Restinga Seca 2 x 1 Paraíso do Sul

12º Jogo – (B) – São João do Polêsine 0 x 1 Faxinal do Soturno

Semi-finais

Avançaram para as semi-finais a equipe de Restinga Seca, líder do grupo A, e a segunda colocada, Formigueiro. No grupo B, classificaram-se Faxinal do Soturno e Dona Francisca, que estavam empatados nos pontos, e decidiram a liderança nos pênaltis com a vitória de Faxinal.

Restinga Seca 2 x 1 Dona Francisca

Faxinal do Soturno 0 x 2 Formigueiro

Final

A final foi decidida entre os donos da casa, contra Restinga Seca. Clássico com rivalidade entre as duas equipes, pois Formigueiro venceu a edição da cidade de Restinga. Com boas atuações de ambos os lados, e as torcidas empurrando a todo momento, o jogo ficou empatado em 1 a 1. Foi para a prorrogação, e no último minuto, o time restinguense marcou e conquistou o título do primeiro Interseleções de Futsal de Formigueiro.

 

Produzido para a disciplina de Jornalismo Digital 1 sob a orientação do professor Maurício Dias

 

Milhares de fiéis na 75ª  Romaria da Medianeira, em Santa Maria. Foto: Gianmarco Soares

Neste domingo,11 de novembro, em Santa Maria aconteceu a 75ª edição da Romaria de Nossa Senhora Medianeira, a padroeira do Estado. Com o tema “A jovem chamada Maria, Mãe de Jesus” e o lema “Ave Maria, Mãe de Jesus”, mais de 450 mil pessoas saíram às ruas da cidade, neste, que é considerado o maior evento religioso do Rio Grande do Sul. Como nas edições anteriores, a romaria saiu às 8:30 da Catedral Metropolitana, na Av. Rio Branco, e os fiéis percorreram um trajeto de cerca de 3,5 km até a chegada na Basílica da Medianeira.

Na chegada da procissão houve a Missa Campal da Romaria, presidida por Dom Alberto Taveira Corrêa, Arcebispo Metropolitano de Belém do Pará. Dentro do santuário, missas foram celebradas de hora em hora entre as 5h até às 18h. No caminho da Romaria, os fiéis passaram pelo mural nas paredes do viaduto Evandro Berh, em homenagem às 242 vitimas da Boate Kiss, que foi pintado por estudantes do curso de Artes Visuais Universidade Federal de Santa Maria.

 

Durante a 14ª Edição do Fórum de Comunicação, realizado pela Universidade Franciscana, Marcelo Silva Barcelos, doutorando em Jornalismo, levou ao público presente uma nova realidade que já nos cerca, com sua palestra “Eu, robô ou robô e eu? – Tecnologias exponenciais e o homem hiperconectado num futuro que já é hoje”.

Na palestra, realizada no dia 14 de agosto, o pesquisador comentou diversos assuntos relacionados à tecnologia, desde a internet das coisas – realidade onde objetos e eletrodomésticos do dia a dia já estão conectados a rede – até um futuro não tão distante das cidades inteligentes.

Já na área da comunicação, não há como deixar de lado a maneira como se buscam as informações. O processo sofreu alterações, desde o jornal impresso, passando pelo rádio, posteriormente a TV, e que hoje busca a instantaneidade pela internet.

Segundo Marcelo, já temos uma nova procura, quando comentou sobre como as assistentes virtuais vem influenciando cada vez mais em nossa rotina. Sistema esse, que é capaz de conversar com seu “dono”, e inclusive lê as notícias diárias.

Na imagem acima, foto dos dois modelos da Alexa, assistente virtual da Amazon
“Alexa”, assistente virtual da Amazon. Imagem: Amazon/Reprodução

Enquanto que o processo de consumir informações por sistemas é algo inovador, por outro lado, gerou muita polêmica ao comentar brevemente sobre redações de jornais que já utilizam robôs, e que em um futuro próximo, os sistemas serão também os produtores das informações.

Para Francis Barrozo, estudante de Jornalismo, chegará ao ponto dos robôs substituírem os jornalistas. Há quem descorde, e diga que isso jamais vai acontecer. O que resta, é esperar o que este futuro tem para mostrar, que como o titulo diz, já é hoje.