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Maria Valenthine Feistauer

Jornada Científica foi marcada por apresentações de acadêmicos e egressos. Imagem: Enzo Martins/Labfem

Na última quarta-feira (25), foi realizada a Jornada Científica do Jornalismo, evento que é realizado a cada semestre. A abertura contou com a apresentação do TFG 1 da acadêmica de Jornalismo Vitória Oliveira, intitulado “O papel do jornalismo de moda como agente social, político e cultural nas capas comemorativas dos 50 anos da Vogue Brasil”. O trabalho foi orientado pela professora Laura Fabrício e teve como membro da banca avaliadora a professora Glaíse Palma.

Acadêmica Vitória Oliveira recebendo sugestões da banca avaliadora. Imagem: Enzo Martins/Labfem

A segunda apresentação da noite foi realizada pelos acadêmicos de jornalismo, Maria Eduarda Rossato, Ygor Vasques e Ian Lopes, em que eles contaram como é a experiencia de atuarem no Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde Equidade) como estudantes de jornalismo. Maria Eduarda, que faz parte do grupo 1 chamado “Promoção da equidade na saúde indígena”, contou suas primeiras experiências focadas na promoção da Saúde Indígena, em parceria com a Liga Acadêmica de Interprofissionalidade e Saúde Coletiva (LAInSC) e com acadêmicos de enfermagem. Maria detalhou suas atividades iniciais, incluindo a participação na comemoração dos 10 anos do projeto EduSaúde+, realizado na Escola de Ensino Fundamental Joaquina de Carvalho (SEEC Lar de Joaquina), que atende crianças em situação de vulnerabilidade social.

Ygor Vasques contando sua experiencia em atuar no PET saúde. Imagem: Enzo Martins/Labfem

Na sequencia, o acadêmico Ygor Vasques contou sua experiencia em participar do Grupo 4 que se chama “Estratégias de cuidado no trabalho em saúde”. Atuando no PET há cerca de um ano, Ygor relatou sua participação no Acolhe, uma policlínica especializada em saúde mental e no acolhimento de pessoas com transtornos suicidas, como uma das experiências mais marcantes. Ele destacou ainda que fazer parte do PET é um privilégio para os estudantes de Jornalismo, pois proporciona acesso a muitos dados e informações relevantes.

O ultimo do grupo a apresentar foi Ian Lopes, acadêmico que participa do grupo 5 chamado “Equidade no processo de maternagem”. Ele compartilhou suas experiências em conferências de saúde e trabalho com comunidades indígenas, destacando a importância do acesso a informações exclusivas através do programa PET. Por fim, Ian comentou sobre o impacto do PET em sua formação profissional, destacando como o programa serve como uma ponte entre a sociedade, a comunidade e a educação.

Para finalizar a Jornada, a egressa do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana, Luiza Dias de Oliveira, apresentou sua tese de doutorado intitulada “Influenciadoras digitais nos EUA: mediações interseccionais em usos sociais de tecnologias por migrantes brasileiras nos EUA”. Luiza comentou sobre sua experiência acompanhando influenciadoras digitais brasileiras que vivem nos Estados Unidos e atuam no setor de trabalho de cuidado no país. Ela contou que passou a segui-las pelas redes sociais e entrou em contato direto com algumas delas. Durante as conversas, Luiza investigou como essas mulheres são tratadas no ambiente de trabalho, em que contexto do mercado estão inseridas, como expõem suas vidas nas redes sociais e de que maneira acabam se relacionam com a tecnologia.

Luiza Dias de Oliveira apresentando sua pesquisa sobre interseccionalidade, trabalho e tecnologia entre migrantes brasileiras nos EUA. Imagem: Enzo Martins/Labfem


Em coletiva realizada na tarde de hoje, após a entrada dos estudantes para a prova do vestibular, a reitora da Universidade Franciscana, professora Iraní Rupolo, destacou a expressiva procura pelo vestibular de inverno, com ênfase nas áreas da saúde e no curso de Medicina. Questionada sobre o papel da inteligência artificial na formação acadêmica, a reitora foi enfática ao defender o uso ético e consciente da tecnologia, ressaltando que “quem deve gerir a inteligência artificial é a inteligência humana”. Professora Irani ainda lembrou que o avanço digital não pode obscurecer as urgências humanas como a dignidade e a empatia e convocou a comunidade acadêmica ‘a ser ponte, e não muro, no mundo em transformação’.

Reitora Iraní Rupolo defendeu o uso ético e consciente da inteligência artificial. Imagem: Enzo Martins/Labfem

A reitora ainda ressaltou a importância de discutirmos na Universidade as questões climáticas e ligadas ao meio ambiente, não só na reflexão sobre o assunto, mas também em ações que impactem o coletivo. Para a reitora, o compromisso ecológico deve estar presente nas pequenas atitudes do cotidiano e também nos diálogos com órgãos públicos, outras instituições acadêmicas e o mercado, buscando construir uma consciência coletiva de responsabilidade ambiental. No embalo dos 70 anos da instituição, a reitora encerrou sua fala dizendo que acolher bem os novos estudantes é mais que protocolo, é missão.


Colaboração: Isadora Rodrigues

Imagem: Assecom

A XVI Jornada Integrada do Meio Ambiente (JIMA) da Universidade Franciscana ocorreu nos dias 4 e 5 de junho e o tema foi: “Mudanças climáticas: soluções, perspectivas e a casa comum”. O evento teve como objetivo incentivar o diálogo e o compartilhamento de práticas sustentáveis entre diferentes setores da sociedade, além de contribuir para as discussões da Conferência Municipal do Meio Ambiente de Santa Maria. A programação incluiu palestras, apresentações, cineclube e debates, com foco também na relação entre espiritualidade e cuidado ambiental, inspirada nas reflexões do Papa Francisco.

Uma das propostas da programação foi o Cine Clube Ecofalantes, com a exibição do documentário “A campanha contra o clima’, uma produção conjunta da Dinamarca, Finlândia, Noruega, Suíça e Bélgica. Logo após a apresentação do vídeo, o coordenador da proposta e professor do curso de Direito, Márcio de Souza Bernardes, abriu um debate sobre as mudanças climáticas no planeta. Bernardes destacou a importância de reconhecer que a vida está sempre em mudança e que precisamos de políticas ambientais que vão além do imediato, adotando práticas sustentáveis para reduzir gases como o metano. Ele também ressaltou a urgência de combater a desinformação e enfrentar os desafios climáticos com conhecimento, ética e responsabilidade.

Além disso, o professor criticou a polarização política e a influência do capitalismo nas estruturas do Estado, que dificultam avanços ambientais. Ele alertou para o uso político do termo “comunismo” como um fantasma para desviar de debates e reforçou a necessidade de promover discussões baseadas em ciência e ética para formar cidadãos mais conscientes e preparados para agir pelo futuro do planeta.

Imagem: Enzo Martins/Labfem

Outro momento importante da programação da JIMA foi uma edição especial do Fé & Café com o tema “A preocupação com o meio ambiente envolve espiritualidade?”. A conversa reuniu a reitora da UFN, Iraní Rupolo, e a professora do Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Matemática, Thais Scotti do Canto-Dorow, que destacaram a espiritualidade como parte do cuidado com a vida e com o planeta. O encontro reforçou a importância de unir fé, ciência e ética nas questões ambientais. A atividade foi promovida em parceria com o Instituto Franciscano de Espiritualidades e Humanidades (IFEH), a Arquidiocese de Santa Maria, a Pastoral Universitária e o grupo Jovens em Romaria.

A programação encerrou com um debate sobre o tema: “As contribuições do Papa Francisco para a questão do meio ambiente”. Participaram do momento o Pe. Rogério Alencar Ferraz de Andrade, secretário executivo da CNBB Sul 3, e o professor João Hélio Pes, do curso de Direito da UFN, com mediação do professor Márcio de Souza Bernardes. Durante o debate, se destacou a visão do Papa Francisco sobre a interdependência entre seres humanos e natureza, com a compreensão de que o planeta é um presente de Deus, que exige responsabilidade e cuidado com as gerações presentes e futuras. A comunidade acadêmica foi convidada a refletir sobre mudanças de comportamento, consumo consciente e práticas sustentáveis no dia a dia. Segundo o professor João Hélio cabe à universidade o papel de transformar essas ideias em ações, formando profissionais comprometidos com o cuidado da Casa Comum.


Colaboração de Isadora Rodrigues.










Neli Mombelli e Eduarda Magalhães nos bastidores do doc. Imagem: João Pedro Ribas/Divulgação

O documentário Morada, dirigido pela professora do curso de Jornalismo Neli Mombelli, foi exibido em pré-lançamento na última semana, no Cineclube da Boca na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). A sessão contou com tradução em Libras e reuniu estudantes, amigos e curiosos que foram conhecer a produção, que se passa na Casa do Estudante II (CEU II) da UFSM. O filme mistura realidade e memória para contar as vivências de quem passou por aquele espaço.

A história acompanha Eduarda Magalhães, estudante de Artes Visuais, que descobre um papel antigo dentro da parede do seu quarto, de 1989. A partir disso, ela começa uma investigação sobre quem escreveu aquilo e o que já aconteceu naquele lugar. O documentário faz um passeio por lembranças e marcas deixadas por quem viveu na CEU II, mostrando como a moradia estudantil é cheia de histórias escondidas. A CEU II é a maior moradia estudantil do país e um símbolo de acesso e permanência no ensino superior.

O curta emocionou moradores atuais e antigos ao trazer à tona memórias de desafios, sonhos e solidariedade. A obra revela que a casa do estudante não é apenas um local de moradia, mas um espaço onde se constroem amizades sólidas e duradouras. Essas conexões proporcionam momentos de alegria, compreensão e suporte, fundamentais para enfrentar os desafios da vida universitária

Com relatos sinceros sobre protestos, dificuldades cotidianas e momentos de superação, o filme mostra a importância da convivência e do coletivo para enfrentar os momentos difíceis, como o adoecimento mental e até casos trágicos entre estudantes. A produção também destaca o papel das amizades formadas ali, que muitas vezes substituem o suporte familiar.

Neli Mombelli, diretora e roteirista do documentário “Morada”, revela uma ligação profunda com a Casa do Estudante II, onde morou por três anos e que carrega consigo uma forte conexão com o movimento estudantil. Para ela, contar a história da Casa é, na verdade, contar a própria história e de muitos jovens que passaram por ali. Na noite do pré-lançamento Neli também agradeceu a toda rede de apoio que tornou possível o filme, reforçando que mais do que um espaço físico, a Casa é um símbolo vivo de memória, luta e solidariedade entre estudantes.

O curta ainda não estará disponível em nenhuma plataforma ou local, pois está reservado para participação em festivais. O documentário “Morada” é uma produção da Denise Copetti Produções em parceria com a TV OVO, com o apoio financeiro do edital 002/2023 da Lei Paulo Gustavo, promovido pela Secretaria de Cultura de Santa Maria.

  • Colaborou Isadora Rodrigues.

Papa Leão XIV em primeira aparição como Santo Padre. Imagem: @Vatican Media

No dia 8 de maio de 2025, o cardeal Robert Francis Prevost foi eleito como o novo líder da Igreja Católica, tornando-se o Papa. Ele escolheu o nome Leão XIV ao assumir o papado, sendo o primeiro agostiniano a chegar ao pontificado em séculos. A eleição aconteceu após dois dias de conclave na Capela Sistina.

O Frei Miguel Accadrolli, da Pastoral da Universidade Franciscana (UFN), conta que está com as expectativas altas em relação ao novo papado e considera que a escolha do nome Leão XIV conta muito sobre a questão social e religiosa do novo pontífice. Ele também acredita que será um Papa capaz de dialogar com o mundo contemporâneo e seus problemas.

Para a Reitora da UFN, Iraní Rupolo, o novo Pontífice possui uma visão ampla da Igreja no contexto global, com forte experiência pastoral e cultural, tendo vivido em diversos países, o que lhe proporciona conhecimento de diferentes línguas e culturas. A Reitora entende que a escolha do nome “Leão XIV” carrega um forte simbolismo, já que Leão XIII lidou com os impactos da Revolução Industrial. Da mesma maneira, o novo papa percebe que estamos inseridos na Era da Inteligência Artificial e defende que a Igreja deve se envolver com esse novo cenário de maneira ética, humana e aberta à inclusão.

Prevost tem 69 anos e nasceu em Chicago nos Estados Unidos da América, se tornando o primeiro papa norte-americano. Em 2014, foi bispo em Chiclayo, no Peru, e em 2023 foi nomeado pelo Papa Francisco cardeal e responsável pelo Dicastério para os Bispos e pela Comissão para a América Latina.

Leão XIV é conhecido por defender a justiça social, a inclusão dos migrantes e o cuidado com o meio ambiente. Em seu primeiro discurso como Papa, destacou a importância de promover o diálogo e dar continuidade ao legado do Papa Francisco.

Com a colaboração de Isadora Rodrigues.


Documentário Casa Darling em exibição na semana de Art Déco. Imagem: Enzo Martins/LABFEM

Produzido pelos cursos de Jornalismo e Arquitetura e Urbanismo da Universidade Franciscana, o documentário “Casa Darling” foi lançado na última sexta-feira, 25, durante a semana da Art Déco em Santa Maria. O documentário conta a história da casa 176, onde viveu a família de Ana Prates e é resultado de uma produção conjunta do Laboratório de Produção Audiovisual – LabSeis, do curso de Jornalismo, com a disciplina de Ateliê de Projetos Integrados III, do curso de Arquitetura e Urbanismo, que elabora propostas de intervenção em prédios pré-existentes.

O lançamento foi realizado no Lab Criativo na Vila Belga. Antes da exibição do filme, o arquiteto e professor Luiz Gonzaga Binato de Almeida fez uma apresentação sobre Retrato e Memórias do estilo Art Déco. Na sua fala, o arquiteto contou histórias sobre artefatos antigos em Santa Maria que carregam esta arquitetura.

Arquiteto Luiz Gonzaga Binato palestrando sobre monumentos históricos de Santa Maria. Imagem: Enzo Martins/LABFEM

Casa Darling é um projeto dirigido por Petrius Dias, acadêmico de jornalismo, e Larissa Lima Schimdt arquiteta e urbanista formada pela UFN. Larissa conta que produzir esse documentário foi enriquecedor, pois possibilitou que existisse uma conexão com o patrimônio, tendo laços afetivos e históricos, além de ter a oportunidade de interação com profissionais da área. Gabriel Moreira de Souza, que está no 10° semestre de Arquitetura e Urbanismo e que também trabalhou no projeto, afirma que participar da produção foi muito relevante pra sua trajetória e salienta que um patrimônio não precisa ser tombado para ser valorizado.

O professor do curso de Arquitetura e Urbanismo, Francisco Queruz, considera que além da experiência para os alunos, o documentário é muito importante para os santa-marienses, pois o projeto contém informações inéditas sobre a edificação, de grande relevância histórica.

Exibição do documentário Casa Darling. Imagem: Enzo Martins/LABFEM

A professora de Jornalismo, Neli Mombelli, responsável pela orientação e montagem do filme, destaca que o valor do documentário para os cursos está em possibilitar o contato com a história de Santa Maria, assim como conhecer as pessoas que fizeram parte dela. Além disso, a produção faz parte da construção da memória da cidade.

Texto produzido com a colaboração de Isadora Rodrigues.

   Santa Maria celebra, nesta semana, o centenário do Art Déco no mundo, já que o movimento também marca a história da cidade. São diversas edificações, mas a presença do Art Déco é mais perceptível para quem anda pela Avenida Rio Branco, que possui  diversos exemplares em sequência.
  Um deles é a Casa Darling, tema do documentário homônimo que será lançado amanhã, (25/04), a partir das 19h no Lab Criativo da Vila Belga, e integra a programação 100 anos Art Déco Santa Maria no Mundo.
  Dirigido por Petrius Dias, acadêmico de Jornalismo, e Larissa Lima Schmidt, aluna do curso de Arquitetura e Urbanismo, o filme retrata a história da casa 176, onde viveu a família de Ana Prates. O documentário é uma produção conjunta do Laboratório de Produção Audiovisual – LabSeis, do curso de Jornalismo, com a disciplina de Ateliê de Projetos Integrados III, do curso de Arquitetura e Urbanismo, que elabora propostas de intervenção em prédios pré-existentes. E, para isso, o primeiro passo é fazer uma pesquisa para compreender o contexto histórico e a arquitetura original do espaço. Assim nasce o documentário Casa Darling.     
Antes da exibição do filme, haverá uma apresentação do arquiteto e professor Luiz Gonzaga Binato de Almeida sobre Retrato e Memórias do Art Déco.

Sinopse
 Uma casa é o local em que se habitam pessoas, sonhos, histórias e, por que não, a História?! Casa Darling é uma desses locais que, além de ser herança de família, também é herança de um período histórico de Santa Maria: o Art Déco.

O que: Lançamento documentário Casa Darling
Quando: Sexta-feira, 25/04/2025, às 19h
Onde: Lab Criativo – rua Manoel Ribas, 2038, Vila Belga

  • Texto e imagem Neli Mombelli

A exposição 100 Anos de Art Déco – Santa Maria no Mundo, começa nesta quarta-feira, 16, às 17h30, na sala de exposições Angelita Stafani no prédio 14 do conjunto III da Universidade Franciscana. O evento ocorre até o dia 8 de maio. Os horários de funcionamento da sala serão terça, quarta e quinta-feira pela manhã, das 8 às 12h e segunda, terça e quinta-feira pela tarde, das 13h30 às 17h30.

Além de objetos do acervo do Museu Franciscano, a exibição contará com uma maquete do Edíficio Mauá executada pelo Sr. Fumagalli, imagens de edifícios no estilo Art Déco e projeções visuais. Os 100 anos de Art Déco é promovido pelo Coletivo Memória Ativa, que atua em defesa do patrimônio da cidade há mais de cinco anos. Segundo a arquiteta Lídia Rodrigues, o objetivo é mostrar a importância desses patrimônios para a comunidade do município e região, e valorizar a memória do patrimônio cultural.

Confira a programação:

Quarta, dia 16, a partir das 17h30, Sala Imas, UFN, prédio 14
PRÉ – LANÇAMENTO : ABERTURA DA EXPOSIÇÃO 100 ANOS DE ART DÉCO SANTA MARIA NO MUNDO
Sala de Exposição Angelita Stefani
Sala 114 – Prédio 14 – Conjunto III
Rua Silva Jardim, 1175

Terça, dia 22, das 14h às 16h, LabCriativo da Vila Belga
OFICINA DE ILUSTRAÇÃO COM ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS
ATIVIDADE CONJUNTA COM DIA MUNDIAL DA CRIATIVIDADE
A ideia é conectar mais as crianças com o patrimônio histórico de Santa Maria, explicando sua origem e através do desenvolvimento de uma atividade lúdica e interativa.
Por Matheus Ruffino, graduado em Design de Animação pela escola Méliès, de São Paulo.
EM EXPOSIÇÃO: GRUPO TECER

Quarta, dia 23, a partir das 19h, LabCriativo da Vila Belga
SOLENIDADE DE ABERTURA
EXPOSIÇÃO ART DÉCO – PRODUÇÃO DE ARTISTAS PLÁSTICOS, COQUETEL, MÚSICA

Quinta, 24 de abril, LabCriativo da Vila Belga
EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E ACADÊMICAS
NO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS COM INSPIRAÇÃO ART DÉCO
16h – 18h
Museu Franciscano – André Denardin
Hotel Jantzen – Paula Carvalho e Márcia Kümmel
Ylys – Michelle Flores

19h – 21h
Joias – Junior Odorizzi
Podcast Rio Branco Déco
Design emocional em produtos de Realidade Aumentada – Keven Keller

Sexta, dia 25, LabCriativo da Vila Belga
EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E ACADÊMICAS NO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS COM INSPIRAÇÃO ART DÉCO
16h-18h
Casa Pedra – Clarissa Pereira
Casa Marvin Green – Alex Scherer
Sicredi – Zé Barbosa

19h – 21h
RETRATOS & MEMÓRIAS
Arq. Luiz Gonzaga Binato De Almeida
LANÇAMENTO DO DOCUMENTÁRIO CASA DARLING
Curso de Jornalismo – UFN

Sábado, 26, a céu aberto
15h – 18h AVENIDA RIO BRANCO
Caminhos Pela Arquitetura+ Mapeando Memórias
Carros Antigos
Orquestras – Banda Basm
Brique da Vila Belga
19h Mapping em edifício da Avenida Rio Branco
Todas as atividades têm entrada franca

A partir das 21h, confraternização de encerramento (por adesão) no Left+ da Vila Belga (Manuel Ribas, 1991)

LabCriativo do Mercado da Vila Belga (Rua Manoel Ribas, 2038, Distrito Criativo Centro-Gare)
Inscrições aqui

Certificados: até 60 dias após a conclusão do evento

Colaboração da acadêmica de Jornalismo Isadora Rodrigues.

  • Com informações de Assessoria de Imprensa/ Jornalista Bebeto Badke







 

Gabriela e Tamires ganharam de presente um Book de Debutante. Imagem: Cassiano Nascimento.

Na última sexta-feira, dia 4, ocorreu em Rosário do Sul (RS) o Baile dos Sonhos, uma festa de 15 anos para duas meninas da cidade, promovida pelo Interact Club de Rosário do Sul – Serra do Caverá. O Interact Club é uma organização internacional que tem como objetivo realizar projetos que melhorem a sociedade onde atua. Este clube é composto por jovens entre 12 e 18 anos e é filiado ao Rotary Internacional.

O projeto consiste em realizar uma festa de debutante para meninas que não teriam condições, proporcionando a elas uma experiencia única em suas vidas. Através do voluntariado e a ajuda da comunidade local, o evento contou com patrocínio para decoração, vestidos, produção, janta, valsa, e muitos outros detalhes escolhidos pelas aniversariantes. A festa foi realizada no CTG Crioulos do Caverá e cada aniversariante pode levar 60 amigos e familiares. Além dos convidados das debutantes, também estavam presentes os membros interactianos, rotarianos e a Governadora de Rotary do distrito 4780.

As meninas, Tamires Silva e Gabriela Borges, foram escolhidas através de cartas enviadas ao Interact por meio de uma promoção em que cada adolescente poderia responder a pergunta “Por que eu mereço ganhar uma festa de 15 anos?”. O Baile dos Sonhos não ocorria desde 2019 e retornou na Gestão de 2024-2025 presidida pela interactiana Isadora Rodrigues. Segundo a Presidente: “O projeto sempre foi o sonho de cada interactiano que passou pelo clube, sempre escutamos desde o primeiro dia falar sobre ele, e poder retornar nesta gestão é um símbolo de orgulho e felicidade para que possamos mudar pelo menos um pouco a vida dessas meninas.”

Tanto Tamires quanto Gabriela ganharam padrinhos rotarianos, que dançaram valsa com elas na cerimônia e as presentearam com um anel de 15 anos. Além disso, ganharam um book de fotos, quadro de assinaturas, um sapato social e tênis para a festa, entre diversos outros presentes promovidos pela organização.

Colaboração: acadêmica de Jornalismo Isadora Rodrigues

A 9ª Jornada Internacional de Enfermagem, o 8º Simpósio de Enfermagem Brasil-Alemanha e o 7º Seminário em Saúde Materno-Infantil ocorrem de 06 a 08 de maio de 2025 na Universidade Franciscana (UFN). O objetivo principal é fortalecer o empreendedorismo social e fornecer a difusão de saberes em Enfermagem e Saúde Materno-Infantil. O evento contará com momentos culturais, mesa redonda, atividades temáticas, palestras e participações de profissionais do exterior, como Alemanha e Colômbia. As inscrições podem ser feitas até dia 2 de maio. A programação completa você confere aqui.

Um dos nomes presentes é o professor Dr. Andreas Büscher, que atualmente é Diretor Científico da Rede Alemã para o Desenvolvimento da Qualidade em Enfermagem (DNQP) e atua junto à Hochschule Osnabrück/Alemanha. Professor Büscher tem como foco de estudo o desenvolvimento da qualidade em enfermagem e a assistência de enfermagem ambulatorial. Ele recebeu da UFN, em 2019, o título de Doutor Honoris Causa graças ao seu trabalho de intercâmbios de conhecimentos e por promover o reconhecimento do cuidado em Enfermagem como um fenômeno de alcance global. No dia 6 de maio, o professor participará da Conferência de Abertura ‘Empreendedorismo social e tecnologias inclusivas em Enfermagem e Saúde Materno-Infantil’

Outra palestrante é a Dra. Angélica María Ospina, doutora em Enfermagem pela Universidade Nacional da Colômbia, mestre em Educação e especialista em Epidemiologia, além de experiência clínica em ginecologia e obstetrícia, cirurgia e serviços de reabilitação. Dra Maria Ospina é especialista em cuidados à mulher durante a gestação e o pós-parto. A profissional já esteve na UFN, quando foi na avalista na banca do Mestrado Profissional em Saúde Materno Infantil na Universidade. No evento, ela vai participar da mesa redonda ‘Saúde materno-infantil: possibilidades inovadoras e empreendedoras’, no dia 7 de maio.

Colaboração: acadêmica de Jornalismo Isadora Rodrigues