
Museu Franciscano reabre em novo espaço no centro histórico de Santa Maria
Antes situado junto ao Convento São Francisco, o museu foi reorganizado e reaberto agora na Avenida Rio Branco, 454, uma das ruas históricas de Santa Maria.
Antes situado junto ao Convento São Francisco, o museu foi reorganizado e reaberto agora na Avenida Rio Branco, 454, uma das ruas históricas de Santa Maria.
Panizzi, que é repórter da TV Papo do Esporte Clube Juventude, contou sobre sua trajetória acadêmica e profissional, desde a graduação até a atuação em uma equipe de comunicação esportiva.
O evento foi uma promoção da Rede Nacional de Mulheres na Nanociência
No dia 12 de setembro, ocorreu a Mostra das Profissões 2025 da Universidade Franciscana
O Vestibular de Verão 2025 da Universidade Franciscana já tem data marcada, as provas serão realizadas no dia 24 de novembro para mais de 30 cursos de graduação.
No decorrer dos dias da 52ª Feira do livro de Santa Maria, que ocorreu na Praça Saldanha Marinho uma busca recorrente de parcela de leitores era por histórias em quadrinhos
O objetivo da Mostra é apresentar os cursos da universidade com interações entre interessados e a comunidade acadêmica.
O formato traz a contação de histórias infantis por meio do áudio, explorando a paisagem sonora das narrativas que vão de poemas à livros completos.
A viagem teve o objetivo de aproximar os estudantes do contexto de atuação do jornalista em uma empresa de grande porte no cenário comunicacional do Rio Grande do Sul, bem como proporcionar vivências na área esportiva.
Juliana e Lorenzo compartilharam suas práticas no ramo jornalístico, os desafios da rotina de trabalho na empresa e a gama de competências que o jornalista deve ter a fim de conseguir atuar no mercado
A Agência CentralSul de Notícias faz parte do Laboratório de Jornalismo Impresso e Online do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana (UFN) em Santa Maria/RS (Brasil).
Na última terça-feira, 14 de outubro, o Museu Franciscano: História e Cultura foi inaugurado em um novo espaço. Antes situado junto ao Convento São Francisco, o museu foi reorganizado e reaberto agora na Avenida Rio Branco, 454, uma das ruas históricas de Santa Maria.
Na década de 1990, o local onde hoje está instalado o museu pertencia à senhora Carmem Fernandes Bicca e funcionava como um pensionato para mulheres que vinham estudar no município. Em 2009, a casa foi doada às Irmãs Franciscanas. Após reformas, ampliações e um cuidadoso planejamento, o espaço foi reaberto como a nova sede do Museu Franciscano. Com a instalação do museu, o local ganha um novo significado, construído a partir das memórias das Irmãs Franciscanas.
A Congregação das Irmãs Franciscanas da Penitência e Caridade Cristã foi fundada em 1835, na Holanda, e chegou a Santa Maria em 1903. A coleção de objetos do museu começou a ser formada em 1972, quando a missionária alemã Madre Elenara Vogel organizou os itens históricos da Província e da Congregação e teve a iniciativa de preservá-los. Essa atitude impulsionou a constituição de um acervo sacro-religioso que, em 2007, resultou na criação do Museu Histórico e Cultural das Irmãs Franciscanas (MHIF).
O acervo possui imagens sacras, objetos litúrgicos, paramentos religiosos, instrumentos musicais, peças do cotidiano das Irmãs Franciscanas, lembranças de viagens ao redor do mundo, coleções numismáticas e filatélicas, além de representações das áreas da saúde e da educação.
Para a Irmã Iraní Rupolo, diretora do Museu Franciscano e reitora da UFN, o local deve ser um espaço de estudo, aprendizado e valorização do patrimônio da cidade. “É preciso criar uma história, uma cultura de sentimento e respeito à trajetória histórica das pessoas e da cidade”, afirma.
O museu é resultado do empenho de diversas pessoas ao longo de várias gerações. É mantido pela Sociedade Caritativa e Literária São Francisco de Assis – Zona Norte (Salifra-ZN). A equipe técnica do museu é formada pela Irmã Ivone Rupolo, Thales Gabriel da Cruz Barrozo e Robson Pereira da Rosa, com o apoio da equipe de serviços gerais da Salifra-ZN. O projeto de comunicação e museografia foi elaborado e executado pelos professores do curso de Design da Universidade Franciscana, Prof. Roberto Gerhardt e Prof. Ciria Moro, e pela acadêmica de Design Luíse de Oliveira Lovato, sob a direção da Irmã Iraní Rupolo.
As visitas ao Museu Franciscano acontecem mediante agendamento prévio, de terça a sexta-feira, das 14h às 17h. Escolas também podem realizar visitas no turno da manhã, mediante agendamento. Os agendamentos podem ser feitos no telefone (55) 99106-5125, ou no email museumhif@scalifra.org.br. Também é possível acompanhar o Museu pelo Instagram @museufranciscano.
Imagens: Laura Fabrício/Labfem
Na última quinta-feira, dia 2 de outubro, os estudantes do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana (UFN) acompanharam uma palestra on-line com a jornalista Maria Eduarda Panizzi, repórter da TV Papo do Esporte Clube Juventude. Durante o encontro, Panizzi relatou sua trajetória acadêmica e profissional, desde a graduação até a atuação em uma equipe de comunicação esportiva.
A atividade foi organizada pelo Diretório Acadêmico de Jornalismo (DAJOR). Segundo a presidente do diretório, Andressa Rodrigues, a proposta do evento foi trazer a experiência de uma profissional que atua no jornalismo esportivo, área de interesse de muitos alunos do curso.
Durante o encontro, Panizzi relatou sua trajetória pessoal e profissional. Apaixonada por futebol desde a infância, escolheu fazer jornalismo com o objetivo de trabalhar nessa área. Em sua formação, acumulou experiências em diferentes veículos como o portal 90 Minutos, o Grupo RSCOM e o Grupo RBS. Maria destaca a importância dos estágios durante a faculdade: “As aulas são muito importantes e nos dão embasamento, mas viver o jornalismo na prática é indispensável para a formação de um jornalista.”
Em 2023, Panizzi aceitou o convite para integrar a equipe de comunicação do Juventude, decisão que, segundo ela, representou um dilema profissional. “Era uma escolha difícil entre a estabilidade do estágio (no Grupo RBS) e a paixão por atuar diretamente no jornalismo esportivo”, disse.
Atualmente, participa da rotina diária do clube, produzindo conteúdos para redes sociais, transmissões e bastidores, além de acompanhar viagens e competições. Entre as experiências marcantes, destacou coberturas de campeonatos de base e o acesso à Série A do Brasileirão. Panizzi também mostrou parte dos conteúdos produzidos com os jogadores para a TV Papo, destacando a liberdade criativa que recebe do Clube para fazer os conteúdos que ela deseja/acha interessante.
Na palestra, Maria Eduarda também falou sobre os desafios da profissão, especialmente no jornalismo esportivo de clubes, que exige dedicação integral, horários atípicos e resiliência diante das pressões da torcida. Ressaltou ainda as dificuldades enfrentadas por mulheres no futebol, salientando avanços, mas reconhecendo a persistência de obstáculos culturais. Ao final, incentivou os estudantes a buscarem experiências diversas ao longo da formação, incentivando os alunos que desejam seguir o rumo do jornalismo esportivo: “Ser repórter de clube exige entrega, mas proporciona aprendizados únicos e inesquecíveis”.
Para os participantes, o encontro trouxe uma visão prática sobre o mercado de trabalho no jornalismo esportivo. Muitos se sentiram inspirados a prosseguir nesse caminho, com a certeza de que no final, seguir os seus sonhos vale a pena.
Ocorreu no dia 24 de setembro o Nanocircuito “Promoção da Saúde do Cérebro com a Nanociência”, no Conjunto 1 da Universidade Franciscana. O evento é realizado pela Rede Nacional de Mulheres na Nanociência, que promove a inclusão de meninas, professoras, pesquisadoras e empreendedoras na área de Nanociências e Nanotecnologia, com o objetivo de capacitar e formar uma nova geração de cientistas e profissionais, especialmente nas áreas de Ciências Exatas, Engenharias e Computação.
Esta iniciativa está estabelecida e sustentada pela colaboração com centros de ensino, pesquisa e inovação de destaque acadêmico e científico nas diferentes regiões do Brasil e visa a distribuição e o acesso a oportunidades educacionais e de pesquisa, por meio de mentorias de pesquisadoras renomadas na área de Nanociência. A bolsista do projeto Helena Savio Gil, do segundo ano do Ensino Médio da Escola Cilon Rosa, comentou sobre sua participação no projeto: “Desde pequena gosto de ciências e pesquisas, aprendi muito e tenho vontade de seguir esse caminho nos laboratórios, quero seguir na rede acadêmica na área da saúde.” Helena ganhou medalha de Bronze na Olimpíada de Nanociências, que consiste em uma prova gratuita para testar os conhecimentos dos alunos de Ensino Fundamental e Médio. Segundo ela: “Faz toda a diferença, porque geralmente as mulheres na ciência não são valorizadas, fiquei emocionada quando ganhei a medalha, a prova era difícil, estudei e fiz simulados. Foi gratificante por ser minha primeira olimpíada.”
Maisa Ribeiro Gularte, do oitavo ano da Escola Padre Rafael Lop, ganhou medalha de honra ao mérito na Olimpíada: ” Foi algo surpreendente para mim, nunca tinha pensado em seguir nesta área e estou orgulhosa da minha coragem.” . O projeto Mulheres na Nanociência está alinhado aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU (Organização das Nações Unidas) um apelo global à ação para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e garantir que as pessoas, em toda os lugares, possam desfrutar de paz e prosperidade.
Maria Eduarda Bortoluzzi, estudante do oitavo ano do Ensino Médio da Escola Padre Rafael Lop, conquistou a medalha de ouro na Olimpíada de Nanociência. Emocionada com o resultado, ela afirmou: “A medalha de ouro foi a melhor experiência que já tive, achei surpreendente e me senti muito corajosa.”
Durante o evento, as participantes foram questionadas sobre o legado que gostariam de deixar para as pessoas e qual superpoder relacionado à nanotecnologia desejariam ter. Entre as respostas, surgiram ideias como desenvolver prontuários de enfermagem, para tornar ágil e facilitar o sistema, além otimizar a prevenção por identificando a predisposição a doenças.
No dia 12 de setembro, ocorreu a Mostra das Profissões 2025 da Universidade Franciscana, que proporcionou aos alunos das escolas de ensino médio, tanto públicas quanto privadas, a oportunidade de conhecer os mais de 30 cursos de graduação oferecidos pela instituição, com interações entre alunos, professores e a comunidade acadêmica. A Mostra contou com oficinas e workshops, espaço de Pós- graduação, ofertas de graduação, especialização e doutorado, imersão em realidade virtual e experiência nos laboratórios.
Para João Pedro dos Santos, aluno do ensino médio do Colégio Santana de Santa Maria, a visita à Mostra foi uma chance de explorar possibilidades “Vim aqui para conhecer os cursos, principalmente a área da saúde, estou preparado para fazer o vestibular da UFN” , já para Julia, que tem o jornalismo como opção de carreira, destacou a experiência de conhecer mais sobre a profissão. “Foi incrível descobrir o que realmente fazem e como são as aulas. No jornalismo, gosto da parte de entrevistas, é um curso que me interessa, principalmente para perder um pouco da vergonha”, afirmou a estudante.
O professor Eric do colégio Batista e egresso da Universidade Franciscana pelo curso de história conta que “O acolhimento é fundamental e enriquecedor para a UFN, tem muita diversidade nos cursos de graduação.” Ele também comentou sobre sua experiência com a pós-graduação: “Hoje, retornar para a Universidade com outro olhar, ter esse caráter de pesquisa e poder levar isso como graduado para as escolas de ensino regular e básico é muito legal. Estou acompanhando os alunos e podendo ter essa troca de experiências, eles ficam muito felizes com os relatos, sobre artigos e divulgação científica. Então, a UFN abrir as portas para eles é muito importante.”
Muitos familiares de universitários também estiveram presentes. Dani Feistauer, pai da universitária de Jornalismo Maria Valenthine, parabenizou a estrutura da universidade “Tive a felicidade de estar em Santa Maria hoje, como pai da Valenthine, me sinto realizado e feliz. Noto um crescimento e evolução muito grande da minha filha como ser humano, e tenho a tranquilidade de que ela fez a escolha certa do curso.” e completa “Eu vejo que ela está muito feliz, em relação aos professores, colegas e a estrutura que a universidade oferece. Noto o envolvimento dos alunos, todos muito orgulhosos do que estão fazendo e estudando.”
O evento também marcou a primeira oportunidade de apresentar os novos cursos que estarão disponíveis no vestibular de verão de 2026 da UFN: Comunicação Digital, Inteligência Artificial, Ciência de Dados e Teologia. A Reitora da UFN, Iraní Rupulo, destacou que: “A Universidade Franciscana é uma importante universidade no Rio Grande do Sul, e repercute em muitas regiões desse estado, tanto pelos ótimos estudantes quanto pela organização institucional, projeto pedagógico dos cursos e formação de qualidade que se realiza.” Ela ainda afirmou: “É importante ter o diploma, e naturalmente ele é necessário. Porém, mais importante que o diploma, é a formação, conhecimento, ciência e o saber que se desenvolve, habilidades e competências profissionais, porque tudo isso agrega valor à pessoa.” Questionada sobre os novos cursos de graduação, a Reitora ressaltou que “Em 2026 nós estaremos na graduação com três novos cursos, voltados para a realidade de hoje. Inicio com o curso de Teologia, as pessoas podem buscar disciplinas da área moral, espiritualidade, história da igreja na América Latina, no País e no mundo.” Ela também falou sobre o curso de Inteligência Artificial e Ciência de Dados: “Importante porque está posta a inteligência artificial, como conduzir, o que fazer com ela, como lidar e aproveitar o desenvolvimento tecnológico disponível, mas de modo que agregue a qualidade de vida e evolução nos trabalhos no fazer e viver cotidiano.” E sobre o curso de Comunicação Digital, concluiu que “Os cursos que a Universidade oferece estão à frente, pensando no bem formar e no futuro.”
O Frei Valdir, da Universidade Franciscana, salienta o acolhimento da Instituição, tanto na Mostra das Profissões quanto durante os semestres. “Sempre no início de cada semestre, cada curso se organiza para o acolhimento ou benção dos jalecos. Então, nós temos uma equipe, a Pastoral Universitária, que se preocupa com o cuidado espiritual, turmas, professores e famílias, porque nesta acolhida que fazemos, também são convidados os familiares. É muito importante cultivar os valores que eles trazem de suas casas, realidades e traços culturais.” O Frei também convida os discentes para a Missa Universitária, que ocorre todas as terças-feiras, às 17h30, na Capela São Francisco, no prédio 15 da UFN: “É aberta a toda a comunidade, o cuidado é fundamental, e temos como prioridade o ser humano.”
O Vestibular de Verão 2025 da Universidade Franciscana já tem data marcada, as provas serão realizadas no dia 24 de novembro para mais de 30 cursos de graduação. Este ano, a instituição terá três novos cursos para formação acadêmica.
As inscrições estão abertas do dia 12 de setembro a 10 de novembro e podem ser feitas pelo site da UFN, que disponibiliza um formulário de inscrição para os participantes. Os candidatos para o curso de Medicina irão realizar uma prova objetiva com 50 questões de múltipla escolha e redação. Já para os demais cursos será realizada apenas a prova de redação com estrutura dissertativa argumentativa.
Os novos cursos ofertados são:
Comunicação Digital, que oferece oportunidade para o universitário analisar e compreender as mudanças recentes do mundo digital e se capacitar em habilidades técnicas necessárias para o desenvolvimento de soluções para o mercado de trabalho.
Inteligência Artificial e Ciência de Dados, que busca uma metodologia que insere o aluno no universo da IA com atividades práticas já no início da graduação e uso de laboratórios para o desenvolvimento de soluções voltadas aos problemas da sociedade.
Teologia, que procura preparar profissionais com formação consistente e abrangente, capazes de atuar de forma crítica, reflexiva e inovadora compreendendo profundamente a ciência teológica e a tradição cristã, além de capacidades que lhes permitam interagir com o mundo atual e contribuir para sua transformação.
No decorrer dos dias da 52ª Feira do livro de Santa Maria, que ocorreu na Praça Saldanha Marinho, ao observar a movimentação, uma busca recorrente da parcela de leitores era por histórias em quadrinhos, as famosas HQs. São histórias com narrativas que combinam imagens e texto em uma sequência.
Diante de muitas folheadas, ligeiras passadas de olhos ou até mesmo muitas HQs lidas em poucos minutos diante da banca, eram ações comuns antes da decisão de levar a revista ou não. Até mesmo a procura certeira, de já chegar com algo específico em mente, essa foi umas das muitas tardes na feira.
A banca Sebo Camobi esteve presente durante os 16 dias de atividade. Rafael Pohlmann, que trabalha no local, comentou sobre a procura de HQs se manter alta com o passar dos anos. Diferentes faixas etárias caminham pela feira em busca desse universo “comic”, um universo compartilhado por vários personagens fictícios, como histórias da Marvel ou da DC, ou ainda com personagens solos, como por exemplo, o Homem Aranha.
A busca por essas histórias tem uma faixa etária bem abrangente, vai desde adolescentes de mochilas andando em um pequeno grupinho à tarde, que acabam sendo atraídos por HQs mais infanto-juvenis como Turma da Mônica Jovem e mangás expostos na feira, até adultos passeando com a família e seus cachorros, que mesmo segurando uma térmica e a cuia do seu chimarrão, os colocam embaixo do braço e se aproximam da banca. Não há idade certa, são colecionadores, nostálgicos, ou até mesmo curiosos que acabam se deparando com a existência das revistinhas ao garimpar livros pela feira.
Nesta sexta- feira, 12, a Universidade Franciscana realiza a Mostra das Profissões 2025, voltada para estudantes e professores de escolas públicas e privadas do estado. O objetivo da Mostra é apresentar os cursos da universidade com interações entre e interessados e a comunidade acadêmica.
O evento, que fica aberto das 9h às 17h, irá contar com oficinas e workshops, espaço de Pós- graduação, ofertas de graduação, especialização e doutorado, imersão em realidade virtual e experiência nos laboratórios. Além disso, a Mostra também conta com shows e atividades culturais, artísticas, palestras, espaço de entretenimento e estandes dos cursos presenciais, semipresenciais e à distância.
A Universidade disponibilizou uma inscrição antecipada aos que gostariam de ficar por dentro das novidades da programação e tirar eventuais dúvidas da Mostra. Para garantir o lugar, basta acessar no site da UFN e se inscrever. O local será no Conjunto III da UFN, na Rua Duque de Caxias, 789.
A Nave de Histórias deste ano apresenta uma série de podcasts criada a partir de livros infanto-juvenis das autoras santa-marienses Onilse Noal Pozzobon, Vera Campos, Maria Rita e Maria das Graças Py. O formato traz a contação de histórias infantis por meio do áudio, explorando a paisagem sonora das narrativas que vão de poemas à livros completos.
São 7 episódios de diferentes obras das autoras: o livro O Tatu Amigo, de Vera Campos; os livros A Bruxa Bruxilica e O Fantasminha Pluminha, de Onilse Noal Pozzobon; e 4 poemas do livro Poemas para Brincar, de Amélia Morcelli, Maria Rita e Maria das Graças Py.
A Nave está pousada na Feira do Livro no palco da praça para que os viajantes do mundo da leitura e do planeta do áudio adentrem nela e comandem a astronave dando play no episódio que queiram ouvir. Ela recebe visitação das 14h às 18h30 de segunda a sexta-feira. Nos sábados e domingos, o atendimento é das 10h às 18h30, até o dia 06 de setembro, último dia de Feira.
Gabriel Silva, de 4 anos, foi o primeiro a pilotar a Nave deste ano: “Vou voar para longe. Tchau papai!”
Nave de Histórias é um projeto de extensão da Universidade Franciscana e envolve quatro cursos de graduação. A turma da disciplina de Áudio para Mídias Digitais do curso de Jornalismo, ministrada pela professora Neli Mombelli, produziu os podcasts de contação de histórias. Em uma das unidades, o conteúdo trabalhado é storytelling. Foi então que os estudantes soltaram a voz e a imaginação para dar sonoridade às histórias dos livros infantis. Os roteiros, produção e locuções foram realizados por Andressa Rodrigues, Bruno Bertulini, Enzo Martins, Gabriel Deõn, Karina Fontes, Laura Pedroso, Luiza Fantinel, Rhuan Braga e Samuel Marques. O suporte técnico foi de Clenilson Oliveira.
Já os responsáveis para dar uma uma nova forma para a nave foram os estudantes do curso de Design Ana Clara Valadão, João Pedro Pires Carvalho e Julia Trevisan Kiling, com orientação dos professores Ciria Moro e Roberto Gerhardt, e suporte de marcenaria de Sandro Robert Rodrigues Vargas. A programação do painel de controle ficou por conta do professor do curso de Jornalismo Iuri Lammel. Ainda, se juntam ao projeto da Nave alunos do cursos de Letras e de Pedagogia, orientados pelas professoras Dulcineia Libraga Papalia De Toni e Talita Valcanover Duarte que, junto com alunos do curso de Jornalismo coordenados pela professora Glaíse Bohrer Palma, irão levar as histórias para escolas públicas e produzir podcast autorais desenvolvidos em salas de aula.
E para quem não puder embarcar na Nave de Histórias durante a Feira do Livro, pode acessar os episódios no Spotify, buscando pelo perfil Nave de Histórias.
Texto e Imagens: Neli Mombelli
Na última terça-feira, dia 12 de agosto, o curso de Jornalismo da Universidade Franciscana (UFN) realizou uma viagem de estudos para Porto Alegre. A viagem contou com a supervisão do coordenador e professor do curso de Jornalismo da UFN, Iuri Lammel. Acadêmicos de diferentes semestres participaram da viagem à capital gaúcha.
A viagem teve o objetivo de aproximar os estudantes do contexto de atuação do jornalista em uma empresa de grande porte no cenário comunicacional do Rio Grande do Sul, bem como proporcionar vivências na área esportiva, que desperta interesse em grande parte acadêmicos, nas sedes de Grêmio e Internacional, consideradas as principais equipes de futebol do estado e que possuem relevância a nível nacional.
Durante a manhã, os estudantes visitaram os estúdios e redações do Grupo RBS, dentre eles, a RBS TV, Gaúcha, Zero Hora, Diário Gaúcho, Rádio Gaúcha e Rádio Atlântida. Nesses locais, eles puderam ter contato com profissionais da área e entender a dinâmica de comunicação da empresa. Além disso, os alunos observaram a rotina de trabalho dos comunicadores, como a preparação para participação nos programas, o manejo do aparato tecnológico que dá o suporte na execução das práticas, detalhes que envolvem o processo de produção de conteúdos multiplataforma, além do trabalho em equipe de maneira integrada que ocorre na empresa.
Para Nathaly Penna, acadêmica do 4° semestre do curso de Jornalismo, o momento mais marcante foi a visita ao estúdio da RBS TV. Nathaly ressalta que ter a oportunidade de interagir com jornalistas como Cristina Ranzolin e Marco Matos, que são grandes inspirações para ela, foi uma sensação inexplicável.
Já no período da tarde, os acadêmicos seguiram para Arena do Grêmio e o Estádio Beira-Rio, onde fizeram um tour a fim de conhecer os museus, os vestiários e as salas de imprensa dos clubes. “Gostei muito de conhecer a área de comunicação do Grêmio. Eu sou gremista e adoro jornalismo esportivo. Ver os bastidores e entender como tudo funciona foi muito bom. A viagem para Porto Alegre só reforçou o quanto eu amo o jornalismo e a comunicação. Com certeza vai ficar pra sempre na minha memória”, conclui Nathaly.
O Diretório Acadêmico (DAJOR) do curso de Jornalismo da UFN atuou no processo de organização da viagem, junto ao coordenador do curso e demais professores.
Imagens: Divulgação
Na última quinta-feira, dia 7 de agosto, os jornalistas Juliana Motta, que é editora e apresentadora do Jornal do Almoço Centro-Oeste, na RBS TV, e Lorenzo Franchi, repórter na emissora e egresso do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana (UFN), ministraram uma palestra aos acadêmicos do curso de Jornalismo. O encontro ocorreu no ComLab, prédio 14 do Conjunto III da UFN.
Os jornalistas trataram sobre o programa Primeira Pauta RBS, que possibilita aos estudantes de jornalismo de todas as localidades do Rio Grande do Sul que têm mais de 18 anos de idade se inscreverem e concorrerem a uma semana de imersão nas redações do Grupo RBS. Além disso, Juliana e Lorenzo compartilharam suas práticas no ramo jornalístico, os desafios da rotina de trabalho na empresa e a gama de competências que o jornalista deve ter a fim de conseguir atuar no mercado.
O bate-papo teve o propósito de motivar a interação entre os profissionais de jornalismo e os estudantes do curso, favorecendo a troca de experiências e a assimilação de saberes por parte dos estudantes, bem como informar aos futuros profissionais de jornalismo em relação às oportunidades de atuação que o mercado oferece, em especial no contexto do Grupo RBS.
Para Lorenzo, é extremamente valioso retornar à UFN para transmitir seu conhecimento aos estudantes. “Na minha formação participei de inúmeras palestras com diferentes profissionais e todos agregaram em pensamentos, visões e valores. O mercado é dinâmico e desafiador, mas está pronto para acolher quem trabalha de maneira séria, ética e comprometida”. Ele ainda ressalta que procurou incentivar os alunos a persistirem na caminhada da profissão.
Criado em 2009, o Primeira Pauta RBS surgiu no jornal Zero Hora, porém, a partir de 2021, o programa passou a compreender todos os veículos do Grupo RBS, trabalhando em benefício de um jornalismo integrado e multiplataforma que conecta pessoas e contribui para uma vida melhor.
Imagens: Enzo Martins/LABFEM