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Mesa debate conjuntura política e educação pública

A atual conjuntura política brasileira e a proximidade do segundo turno das eleições de 2018 foram os motivadores da mesa “Ascensão do Fascismo, Ultrapolítica e Estado Democrático de Direito: impactos e perspectivas nas universidades públicas”. O

Debate entre candidatos à prefeito está na TV Unifra e na web

Eleições 2016. Quem ainda não assistiu o debate com os oito candidatos à prefeitura de Santa Maria realizado na TV Unifra,  na última terça-feira e veiculado na noite de ontem,  ainda pode fazê-lo. O programa está sendo reprisado

Para onde caminha o jornalismo? Debate no dia 18

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Mesa-redonda nesta sexta debate o ruído em Santa Maria

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Debate esquenta a polêmica entre o grafite e a pichação

Discussões sobre grafite e pichação, na maioria das vezes, acabam em polêmica.  No debate  sobre Grafite x Pichação – Um debate de Opiniões, que aconteceu na manhã desta quarta-feira, 07, na sala de conferências do prédio 17

Debate sobre grafite e pichação na Unifra

Você sabe a diferença entre grafite e pichação? Um debate na próxima semana, dia 07 de novembro, às 9h40min no  prédio 17 do conjunto III da Unifra, mostrará a diferenças entre essas duas práticas. A ideia partiu da acadêmica

A atual conjuntura política brasileira e a proximidade do segundo turno das eleições de 2018 foram os motivadores da mesa “Ascensão do Fascismo, Ultrapolítica e Estado Democrático de Direito: impactos e perspectivas nas universidades públicas”. O debate ocorreu, na última sexta-feira à tarde, na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e lotou o auditório Sérgio Pires.

Com intuito de debater e organizar a sociedade acadêmica, a mesa, organizada pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE) e pela Associação de Pós-Graduandos (APG) da UFSM, contou com a socióloga Sabrina Fernandes, da Universidade de Brasília; com a professora  Márcia Morschbacher, do Centro de Educação da UFSM; e com o diretor de extensão da União Nacional dos Estudantes (UNE), o acadêmico Lucas Bomfim, da Universidade Federal de Sergipe (UFS).

Em sua fala, Sabrina Fernandes, destacou a polarização política atual e as violências e as opressões que têm sido registradas. “Estamos vivendo uma disputa polarizada de narrativas. Existe uma performance dentro de uma estrutura. Política não se faz somente nas ruas, esse é só um processo e não o objetivo central que é se organizar”, explica Sabrina.

A exposição dos convidados sobre impactos da política e na vida cotidiana e como ecoa na educação pública chamaram a atenção de Patrícia Froelich, cientista social e doutoranda em Extensão Rural pela UFSM. A pesquisadora demonstrou preocupação com a forma com que “um governo com aspirações fascistas configura retrocessos sociais e possivelmente promoverá sucateamento do que não considera supérfluo, a saber da educação pública e as artes. Sobre a importância da mobilização estudantil contemporaneamente eu pontuo que é fundamental. A mobilização estudantil patrocina o que está em falta ultimamente: trabalho de base.”

A professora Márcia Morschbacher enfatizou as perdas que sofreram a educação pública nos últimos anos, e a maneira como projetos “Escola sem Partido” ameaçam a autonomia científica e pedagógica, ao estabelecer situação de medo.

A graduanda Eduarda Casarin, do curso de Ciências Sociais, destaca a importância de espaços como esse para que a sociedade acadêmica compreenda o que está em jogo para a educação nesse momento.“ acredito que precisamos nos mobilizar enquanto estudantes e lutar para manter as conquista que tivemos, indo em frente, sem retroceder” destacou.

Pelo tema da mesa estar centrado na educação pública, a redução de investimentos ganhou destaque. Para a química Gabriella Eldereti, o movimento estudantil está desde 2015 em alerta sobre a redução de investimentos. “A mobilização no momento atual é fundamental para denunciar as ameaças que a educação pública e a universidade estão propícias quando se tem um candidato que já deixou bem claro que não é prioridade de investimento. Além de repudiarmos os atos de ódio e violência contra mulheres, negros e LGBTS”, frisou.

Para a coordenadora geral do DCE da UFSM, Franciele Barcellos, o momento é de mobilização do movimento estudantil que sempre esteve ao lado da democracia em outro momentos históricos da política como o movimento Caras Pintadas destacando a importância de momentos como o da mesa.

Produzido para as disciplinas de Jornalismo I e Jornalismo Digital I sob a orientação dos professores Sione Gomes e Maurício Dias

 

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Segundo debate entre os candidatos à prefeitura de Santa Maria gravado na TV Unifra. Fotos: Júlia Trombini. Laboratório de Fotografia e Memória.

A TV Unifra leva ao ar nesta terça-feira, 25, a partir das 18h, o segundo debate entre os candidatos a prefeitura de Santa Maria, neste segundo turno. O reprise se dará a cada quatro horas na programação do canal 15 da NET, hoje e na quarta-feira,26.

O debate foi gravado na última sexta-feira, 21, no Salão de Atos do Conjunto I do Centro Universitário Franciscano. Os candidatos ao segundo turno Valdeci Oliveira (PT) e Jorge Pozzobon (PSDB) mediados pelo professor Maicon Elias Kroth, responderam às perguntas elaboradas pela comunidade acadêmica.

Durante três blocos do debate, os questionamentos foram sorteados ao vivo e os candidatos não tiveram direito à réplica. O objetivo era permitir ao público acesso às propostas para que pudessem fazer análise dos candidatos na hora de firmar o voto final.

Apesar da recomendação inicial de evitar vaias, não foi possível contornar as reações dos presentes.
Estudantes protestaram contra o candidato do PSDB

Dentre as perguntas dirigidas aos candidatos estão questões como a do desenvolvimento da cidade, infra-estrutura urbana, questões referentes à Lei de Incentivo à Cultura, agilização de alvarás de funcionamento, falta de estrutura e de médicos no programa Estratégia de Saúde Familiar, a conservação de bens móveis para preservação da memória local e a valorização de museus e arquivo histórico, em prol da educação e da história do município.

O debate teve momentos tensos. Nas considerações finais, o candidato Jorge Pozzobom afirmou que “o dinheiro público não pertence ao prefeito e sim às pessoas”, e não escapou das vaias ao atacar diretamente o Partido dos Trabalhadores. Estudantes ergueram placas com dizeres “Fora Temer”, “Pozzobom Machista”, “Vai Estudar” e, ainda, referências à polêmica declaração do candidato em áudio vazado semana passada, sobre fornecer super-cola à empregada doméstica para evitar gravidez.

Os candidatos parabenizaram a TV Unifra pela iniciativa e realização do painel eleitoral, bem como pelas perguntas formuladas pela comunidade acadêmica e pela quantidade de jovens presentes no debate. O evento foi uma promoção  curso de Jornalismo da instituição e da TV Unifra.

 

Eleições 2016. Quem ainda não assistiu o debate com os oito candidatos à prefeitura de Santa Maria realizado na TV Unifra,  na última terça-feira e veiculado na noite de ontem,  ainda pode fazê-lo. O programa está sendo reprisado a cada quatro horas no canal 15 da NET, e já foi disponibilizado no canal  da TV no youtube.com/unifraonline.

Dividido em quatro blocos, conforme definido com os assessores dos políticos, o programa trouxe as posições de cada candidato acerca dos problemas e propostas para Santa Maria.  Ele apresenta dois blocos com perguntas livres, um bloco com perguntas formuladas por estudantes do curso de Jornalismo e outro para considerações finais dos candidatos.   Foi produzido pela TV Unifra em conjunto com o curso de Jornalismo através da disciplina de Telejornalismo II e visou a democratização da informação.

A iniciativa foi elogiada pelos participantes como amplamente democrática por realizar um debate plural e sem censura, com direito à informação e espaço igual a todos os candidatos.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/D7agmf1uVhw”]

 

Hoje, às 19h, a TV Unifra receberá os oito candidatos à prefeitura da cidade para um debate. O programa será mediado pelo professor Maicon Kroth e terá quatro blocos, conforme definido com os assessores dos políticos. Dois deles serão destinados à perguntas livres, um com perguntas formuladas pelos acadêmicos do curso de Jornalismo e outro para considerações finais dos candidatos. O objetivo é fomentar a discussão e o aprendizado entre os acadêmicos. A exibição do programa será na próxima quarta-feira, 28 de setembro, no canal 15 da NET e será reprisado a cada quatro horas, além de estar disponível no canal da TV Unifra no YouTube.
A direção do debate é de José Quintana Junior, diretor da TV Unifra, e Sione Gomes, coordenadora do curso de Jornalismo, com produção da TV Unifra, da professora Michele Dias e de acadêmicos da Disciplina de Telejornalismo II.
A exibição do programa será na próxima quarta-feira, 28 de setembro, no canal 15 da NET, com reprise a cada quatro horas e estará disponível no canal da TV Unifra no YouTube depois da 0h.GRAVAÇÃO DE DEBATE COM CANDIDATOS À PREFEITURA 
Data: 22 de setembro
Hora: 19h
EXIBIÇÃO DO PROGRAMA
Data:
28 de setembro
Hora: 22h
Canal: 15 (NET)

Em semana de demissões nos grupos de comunicação brasileiros, vale muito a pena comparecer no bate-papo com a editora-chefe digital de ZH sobre tendências da profissão e caminhos.

A programação faz parte dos 50 anos da Zero Hora, em parceria com escolas de Jornalismo.

Vai ser no dia 18 de agosto, às 20h, no Salão Acústico do conjunto III da Unifra.

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Para dar encerramento à programação da 4ª Semana Municipal do Ruído, será realizada nesta sexta-feira, dia 26,  às 17h30min, no Plenário da Câmara Municipal de Vereadores de Santa Maria, a mesa-redonda “O comportamento das pessoas frente ao ruído”.

O debate conta com a participação do filósofo Ricardo Antonio Rodrigues, a presidente da Sociedade Brasileira de Acústica (SOBRAC) e professora do curso de Engenharia Acústica da UFSM Dinara Paixão, o Otorrinolaringologista Fabrício Scapini e a professora Erenita Lima, coordenadora do Programa de Atendimento Especializado Municipal (PRAEM), da Secretaria Municipal de Educação de Santa Maria.

A  Semana foi instituída pela lei municipal n° 5282 de 2010, para lembrar a data em que se comemora o Dia Internacional da Conscientização sobre o Ruído, 27 de abril. Esta edição tem por objetivo disponibilizar informações sobre a influência do ruído na saúde física e psicossocial da população.

Da esquerda para a direita: Salette Marchi, Braziliano, Leonardo Palma e Matheus Camargo. Foto: Pedro Pellegrini

Discussões sobre grafite e pichação, na maioria das vezes, acabam em polêmica.  No debate  sobre Grafite x Pichação – Um debate de Opiniões, que aconteceu na manhã desta quarta-feira, 07, na sala de conferências do prédio 17 do conjunto III da Unifra,  não foi diferente. Alunos de cursos como Publicidade e Propaganda e Design apresentaram seus pontos de vista a respeito do assunto, promovendo uma grande discussão. Quem mediou o painel de debate foi a professora do curso de Desing da Unifra Salette Marchi. Participaram como debatedores o grafiteiro e acadêmico do curso de Desing Braziliano, o ativista Leonardo Palma, e o arquiteto e artista visual Matheus Camargo.

O debate teve o percurso desviado da proposta inicial e a questão da prática da pichação acabou ocupando a maior parte do tempo. A sala de conferências estava cheia não só com alunos da instituição, mas também com pessoas de fora dela que têm relações diretas com essa forma de expressão. Várias questões, além da prática da pichação foram levantadas como, por exemplo, a relação do espaço público e privado, e a  da concepção de belo.

Público que prestigiou o debate. Foto: Pedro Pellegrini

Um dos pontos levantados pelos alunos foi o da pichação em locais privados que, segundo eles é uma falta de respeito. De acordo com os debatedores é preciso repensar o que é o espaço privado e fazer uma releitura do espaço urbano. ” O espaço público está com marca de privado. Há uma falsa distinção entre os dois”, coloca Leandro Palma. Outro aspecto abordado foi o do contexto estético. Para muitos dos que estavam presentes a pichação é uma poluição visual. Para a professora Salette Marchi, o conceito de estética é baseado na sociedade branca, patriarcal e, “o que foge disso é colocado à margem”, comenta. Segundo o grafiteiro Braziliano, o grafite há 10 anos,  era tão mal visto quanto a pichação o é hoje. : “Será que daqui a alguns anos a pichação será aceita como o grafite é aceito hoje?”, encerra Braziliano.

Você sabe a diferença entre grafite e pichação? Um debate na próxima semana, dia 07 de novembro, às 9h40min no  prédio 17 do conjunto III da Unifra, mostrará a diferenças entre essas duas práticas.

A ideia partiu da acadêmica do curso de Publicidade e Propaganda da Unifra,  Gabriella Cargnelutti, após uma discussão em sala de aula sobre o assunto. Quem já confirmou presença para debater sobre o tema é a artista plástica Alessandra Giovanella, a professora do curso de Desing da Unifra Salette Marchi, o designer Braziliano e Matheus Camargo, arquiteto urbanista e artista visual. A entrada é franca.

Para mais informações acesse a página do evento no facebook: Grafite x Pichação? – Um debate de opiniões.

Exemplo do que é a pichação. Foto: divulgação
 
Exemplo do que é o grafite. Foto: divulgação