Não podemos esquecer de criminalizar a LGBTfobia
Observe estes dados: 2014: 329; 2015: 319; 2016: 343; 2017: 445; 2018: 420. Esses são os números, segundo o Grupo Gay da Bahia (GGB), de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais assassinados nos últimos cinco anos