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Cidade de Lona terá exibição na Feira do Livro

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Arquitetura apresenta filme seguido de debate sobre assédio

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Será exibido hoje, na Feira do Livro de Santa Maria, o episódio Cidade de Lona, o primeiro da série documental Nova Santa Marta. A exibição ocorrerá as 19 horas, no Theatro Treze de Maio. O evento é gratuito e, para assistir, basta retirar uma ficha na bilheteria do Theatro.

Com direção de Paulo Tavares, realização da TV OVO e financiamento pela Lei de Incentivo à Cultura de Santa Maria, Cidade de Lona conta o início de uma das maiores ocupações urbanas da América Latina. Ocupada em 7 de dezembro de 1991, a antiga fazenda Santa Marta, desapropriada pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul em 1978, se transformou em um local de habitação para muitas famílias. O bairro começou a se formar a partir de uma ocupação liderada pelo Movimento Nacional de Luta pela Moradia de Santa Maria.

A ideia do projeto, é trazer mais visibilidade a essa comunidade, a partir das questões históricas que envolvem o bairro que já possui 31 anos de existência. O diretor da produção, Paulo Tavares, relata: “O episódio foi montado através da visão dos protagonistas, pessoas que estavam lá quando a comunidade surgiu e se dispuseram a contar suas memórias sobre a região. Um deles foi Bruno Martins, condutor da narrativa que praticamente nasceu no local.”

O primeiro episódio da ´serie conta sobre o momento da ocupação e conquista dos terrenos. Imagem: divulgação TV Ovo.

Cidade de Lona tem recursos de acessibilidade, com tradução em libras, legendas descritivas, e legendas em português, inglês e espanhol. Este é o primeiro de uma série de três episódios, que marcam os 3 momentos da comunidade. Cidade de Lona conta sobre o momento da ocupação e da conquista dos terrenos. O segundo episódio, a ser produzido nos próximos anos, “Cidade de Madeira”, irá contar toda luta e desenvolvimento da comunidade. O terceiro e último episódio, “Cidade de Concreto”, vai mostrar a comunidade nos dias atuais.

A assessora de comunicação do projeto Por Onde Passa a Memória da Cidade 2022, Tayná Lopes, contou como foi participar da equipe do audiovisual: “Foi uma honra fazer parte desta equipe auxiliando nos bastidores e trabalhando na divulgação desta produção tão necessária, importante e democrática. Logo que o Paulo, diretor da série, lançou a ideia eu já achei incrível, porque ao trabalhamos com a Nova Santa Marta estaríamos direcionado o nosso olhar para o diferente, para uma região pouco pautada, excluída e por vezes lembrada apenas pelas fragilidades. Mas sabemos que a região é muito mais do que isso e assim seguimos o projeto. A cada ação que participo da TV Ovo cresço como pessoa e profissional, ainda mais quando penso nas produções audiovisuais de estilo documental, porque são elas que me lembram a essência da profissão que escolhi. Para mim a essência do jornalismo, da comunicação, é contar histórias, ouvir pessoas, vê-las ganhando espaço, tendo autoestima, se sentindo pertencentes e sendo vistas, tendo suas causas, lutas e trajetórias, tendo visibilidade e é partir de produções como o Cidade de Lona que vejo caminhos assim possíveis.”

A série Santa Marta conta ainda com dois episódios que serão produzidos. Imagem: divulgação TV Ovo

O episódio foi lançado com uma exibição no Bairro Santa Marta, no ginásio da escola marista e agora terá uma segunda exibição na Feira do Livro. Logo mais, também será disponibilizado no youtube. Mais informações sobre Cidades de Lona você encontra em clicando aqui.

O documentário Quando te Avisto,  produzido pela TV OVO neste ano de 2020,  será lançado amanhã, quarta-feira, 30 de setembro,  às 19h, via canal da TV e na  sua página no facebook.

O doc integrou a Mostra de Curtas Gaúchos do Festival de Gramado deste ano e registra a presença indígena em Santa Maria, sua participação na formação histórica da cidade e a  resistência dos povos indígenas na busca pela manutenção da sua cultura.

O lançamento será acompanhado de uma live com a participação da cineasta indígena Patrícia Ferreira, do advogado indígena Rodrigo Kuaray e do fotógrafo indígena Yago Queiroz. O debate vai discutir o  lugar do audiovisual na representação dos povos indígenas.

A mediação é das diretoras do filme, Denise Copetti e Neli Mombelli, e a live poderá ser acompanhada pelo YouTube e Facebook da TV OVO.

Sinopse do filme[dropshadowbox align=”none” effect=”lifted-both” width=”auto” height=”” background_color=”#ffffff” border_width=”1″ border_color=”#dddddd” ]O que acontece quando dois olhares se cruzam? E se esses olhares compartilham de um mesmo espaço, mas se constituem em mundos próprios? O que afasta e aproxima indígenas e não indígenas? Entre colonizações e apagamentos históricos, disputas de territórios, presença e invisibilidade, o legado das comunidades indígenas é o da existência através da resistência ancorada na sua espiritualidade, no respeito às diferenças e no vínculo com a natureza. [/dropshadowbox]

Saiba mais aqui.

Fonte: TV OVO

 

Na quarta-feira da próxima semana, dia 30, o Sindicato dos Professores Municipais de Santa Maria vai lançar o documentário “SINPROSM: 30 ANOS” em comemoração ao seu aniversário. O documentário traz relatos de alguns dos principais episódios dessas três décadas, como debates, greves, manifestações, conquistas, pessoas que estiveram na linha de frente da mobilização por valorização profissional e investimentos na educação de Santa Maria.

O lançamento ocorre às 18 horas, na Praça Saldanha Marinho, como parte da programação do Santa Maria Vídeo e Cinema.

Workshop sobre documentário. Foto: TV OVO

Iniciou-se nesta sexta-feira, 23, o workshop sobre documentário realizado pela TV OVO. A atividade conta com a participação do cineasta e jornalista, Guilherme Castro.

A programação teve abertura às 14h horas e se estende até as 20h30, com intervalos e coffee break, tendo continuação no sábado, 24, das 10h às 12h e das 13h30 até as 16h30, na sede da TV OVO, localizada na Floriano Peixoto, 267.

Entre as 10 horas de workshop, a proposta é tratar apenas assuntos ligados ao cinema documental,  promovendo conhecimentos sobre os modos de produzir documentários, quais suas contextualizações refente ao cenário contemporâneo, como os documentários são visto hoje em dia, quais os métodos de produção, as narrativas e suas estéticas.

Guilherme Castro é cineasta, jornalista, professor, mestre e doutorando em cinema na Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo. Natural de Porto Alegre, Guilherme atua como diretor, roteirista e produtor. Entre seus trabalhos com maior destaque, estão os documentários “Becos” e “Transversais”, além dos especiais para a TV RBS como “Mariazinha”, “O massacre dos bugres” e “Garibaldi – Herói de dois mundos”.  Ainda dirigiu programas e séries especiais, documentários, telejornal e teledramaturgia, e foi sob sua direção durante um período a programação da TVE RS.  No meio da ficção, esteve presente no curta-metragem “Terra Prometida” de 2006, qual ganhou 3 Kikitos em direção, filme e atriz.

Discussões durante primeiro dia de workshop. Foto: Denzel Valiente / LABFEM

O cineasta conta não ser  a primeira vez que visita Santa Maria, onde já atuou em atividades e oficinas na cidade e, assim, percebendo a existência do grande público ligado ao audiovisual.

Guilherme tem como objetivo neste workshop atualizar os conhecimentos do público sobre questões ligadas ao modo de produção e interação com os documentários.

 

 

Para quem se interessa por audiovisual, agora em agosto a TV OVO vai promover um workshop de documentário com o cineasta, jornalista e professor Guilherme Castro. O curso tem 10 horas aula e ocorre nos dias 23 e 24 de agosto. Quem tiver interesse precisa preencher o formulário e pagar  R$ 60 inteira e R$ 30 meia (idosos, estudantes, pessoas com deficiência e jovens de baixa renda de 15 a 29 anos) na sede da TV Ovo ou para algum dos integrantes do grupo até dia 20 de agosto.

Mais informações no site do coletivo.

Acadêmicos de Jornalismo na produção do programa Literatura em Foco. Foto: Denzel Valiente/LABFEM

Na disciplina de Radiojornalismo II, os alunos do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana aprendem sobre a programação radiofônica, a produção em rádio e a coberturas radiofônicas ao vivo.

No primeiro semestre deste ano, foram produzidos dois documentários radiofônicos sob orientação do professor Gilson Piber. O primeiro grupo desenvolveu o tema da literatura enquanto cultura em Santa Maria, na criação do programa Literatura em Foco, produzido pelos acadêmicos Bibiana Iop, Felipe Monteiro, Pablo Milani e Tiago Teixeira.

Já o segundo grupo produziu o programa Não é apenas um dia após o outro sobre a vida de estudantes, e os integrantes são Estela Biscaino, Juliana Brittes, Milena Dias e Valéria Auzani.

Confira os programas na sequência.

Jorge Freitas e Nadja Moreira da Silva vivem numa pequena propriedade. Foto: Alan Orlando

Neste domingo, 14 de abril, às 11h40min, a TV OVO exibe o documentário Pains no centro comunitário do distrito, durante a festa do matambre e da cerveja. O filme apresenta o distrito pelo olhar de quem vive e constrói o dia a dia daquele espaço rural que fica tão próximo da zona urbana.

Com direção de Alexsandro Pedrollo e Heitor Leal, a produção, que tem financiamento da Lei Incentivo à Cultura de Santa Maria, foi realizada no segundo semestre do ano passado pelo projeto Por Onde Passa a Memória da Cidade. Foram seis diárias para percorrer seis localidades do distrito e gravar entrevistas com 11 personagens para apresentar um recorte da história de Pains.

Por Onde Passa a Memória da Cidade, desde 2014, tem registrado o interior santa-mariense. Pains é o último dos nove distritos percorridos para captar memórias e contar a história desses lugares muitas vezes desconhecidos da população urbana. Os demais documentários estão disponíveis no Canal do YouTube da TV OVO, numa playlist do projeto.

Veja o teaser do documentário Pains.

Sinopse

Quando a poeira da estrada baixa, vemos campos rodeados por morros. O silêncio é interrompido pelo canto dos pássaros. O vento sopra enquanto histórias de vida se misturam com a história de Pains, o 3° distrito de Santa Maria. As pessoas contam sobre a origem, os costumes, as festas, a educação e a economia desse lugar marcado pelo rural e tão próximo da cidade, que impressiona pelas belas paisagens.

Fonte: assessoria TV OVO

Documentário sobre assédio foi exibido na UFN / Foto: Thayane Rodrigues

O documentário Chega de Fiu Fiu, foi exibido na tarde desta segunda-feira, 12, na UFN. A iniciativa do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFN apresentou junto com o Diretório Acadêmico da Arquitetura (DARQ), o filme da jornalista Juliana Faria,lançado em 2018. O filme mostra a rotina de três mulheres comuns, expondo as situações de assédio sofrido diariamente, na rua, no transporte público, na praia.

Em 2013 Juliana lançou uma campanha com o mesmo nome nas redes sociais contra o assédio que as mulheres sofrem nas ruas. A jornalista e, também, fundadora da ONG feminista Think Olga, criou o mapa do assédio, uma plataforma digital em que as mulheres podem compartilhar relatos de assédio e apontar os lugares onde eles ocorreram. Essa iniciativa tem o intuito de tornar as cidades mais seguras para as mulheres.

No seu depoimento, a jornalista conta que decidiu criar a campanha após presenciar um de assédio  numa coletiva de imprensa que cobria. Ela percebeu a naturalidade e a indiferença com que o fato foi tratado.  

Chega de Fiu Fiu   

Nos relatos, as mulheres dizem que o assédio não é uma simples cantada, como muitos pensam, e sim toda e qualquer intimidação, perseguição e constrangimento, que não respeite o espaço da outra pessoa pelo fato de ser mulher. Um ponto comum na fala das mulheres está relacionado a segurança e políticas públicas, ao medo de andar na rua, principalmente à noite e sozinha. “A cidade não foi feita para as mulheres, porque as mulheres não foram feitas para andar na cidade, elas foram feitas para ficar em casa, cuidar do marido e dos filhos. Este era o pensamento que imperava no mundo, até a Revolução Industrial. E é aí, que nasce o movimento feminista, para exigir os nossos direitos como cidadãs”, explica Margareth no documentário.

O documentário também apresenta o pensamento masculino sobre assédio, numa roda de conversa, alguns homens debatem sobre o que é assédio e como eles percebem estas situações. Todos concordam que assédio é interferir no espaço da mulher sem sua permissão, porém, reforçam os esteriótipos que as roupas das mulheres servem para elas “se mostrarem, como por exemplos as leggings e as roupas justas de academias”, como citado por mais de um integrante desta mesa redonda.

A filósofa Djamila Ribeiro falou sobre a objetificação do corpo da mulher, principalmente da mulher negra. “A violência e a sexualização da mulher negra está relacionada ao período colonial, que as mulheres eram escravas e eram vistas com o propósito de apenas procriar ou ser empregada”, esclarece.

 

Debate

Após a exibição do filme houve um debate entre os alunos presentes. Um dos tópicos da discussão foi o respeito ao espaço e ao corpo de cada pessoa. Entre os homens também foi evidenciado a existência dos estereótipos relacionados às mulheres e que o assédio diz mais a respeito da autoestima e padrões de masculinidade, do que do corpo da mulher. O acesso à informação e os movimentos feministas também foram assuntos debatidos, pois na sociedade contemporânea um comportamento preconceituoso não cabe mais. O alunos também opinaram sobre empoderamento feminino, políticas públicas, mercado de trabalho, relacionamentos abusivos e sororidade.

Documentário discute o uso de drogas durante a gestação. Foto: Thaís Trindade

 

O documentário “Esperança, a mãe das ações” que aborda o uso de drogas lícitas e ilícitas na gestação  foi lançado nesta quarta-feira, 31, no Salão de Atos do Prédio 13, no Conjunto III da UFN. O documentário é iniciativa da farmacêutica Bianca Vendruscolo Bianchini junto aos cursos de Publicidade e Propaganda, foi desenvolvido no Mestrado Profissional em Saúde Materno Infantil.

Durante a apresentação do documentário estiveram presentes a pediatra Martinez de Oliveira, a psicóloga Natalia Ruviaro, o enfermeiro Jeferson Ventura, a enfermeira Amanda Marchinski e a psicanalista Fátima Militz que debateram sobre o uso de drogas durante a gestação.

Bianca iniciou a conversa com uma pergunta: “qual a importância do pré-natal?”. Para a pediatra, Martinez de Oliveira, o pré-natal funciona como uma medida eficaz para prevenir e identificar problemas de saúde ou complicações que coloquem a vida da mãe ou do bebê em risco. “O pré-natal é o acompanhamento médico que toda gestante deve ter, a fim de manter a integridade das condições de saúde da mãe e do bebê. Ao preparar a mãe para a gestação, são realizados exames para identificar e tratar de doenças que podem trazer prejuízos à saúde da mãe e da criança”, afirma a pediatra.

Em relação ao uso das drogas durante a gestação, o enfermeiro, Jeferson Ventura, destacou que é prejudicial para a saúde de quem as usa e para a formação do feto. “No pré-natal é aconselhado que os profissionais da áreas da saúde identifiquem que tipo de droga que a gestante  usou, seja álcool ou tabaco, para que possa ser tratada e ver os tipos de efeitos causados durante a gestação”, conclui o enfermeiro.

Segundo a enfermeira, Amanda Marchinski, no decorrer do tratamento, é fundamental o acolhimento das pacientes com históricos de drogas durante a gestação. “Com o acolhimento desde a chegada da gestante na unidade de saúde, ela expressará o que motivou a usar a droga”, explica a enfermeira. Ela também ressalta que é cada vez mais frequente e importante a participação do companheiro ou parente no pré-natal.

Também, ao longo do pré-natal, a psicóloga, Natalia Ruviaro, explica que a finalidade do trabalho de um psicólogo é auxiliar em forma de uma entrevista para que busque um vínculo para compreender o contexto da mulher do uso da droga.  Para finalizar, ela afirma que a entrada das mulheres para mundo das drogas é devido a influência dos companheiros ou na fase da adolescência.

 

 

 

 

A 6ª edição da Mostra Integrada de Produções Audiovisuais (MIPA), da Universidade Franciscana, encerra as inscrições no próximo dia 31 de outubro. Qualquer estudante ou egresso da instituição pode participar , para tanto, o audiovisual deve ter sido produzido no âmbito de alguma disciplina ou laboratório da instituição a partir de 2017 e se encaixe numa das categorias do edital: ficção, documentário, experimental, videoclipe ou animação.

As inscrições seguem até dia 31/10 e podem ser feitas neste formulário. O limite máximo de tempo das obras é de até 20 minutos. Além de indicar o link para acesso à obra no formulário, deverão ser enviadas duas imagens de divulgação do vídeo em alta resolução (mínimo 1280×720 em JPEG, PNG ou TIFF) para lablaproa@gmail.com. Para mais informações sobre a Mipa, como os critérios de avaliação e como funciona a seleção, acesse o edital da Mostra.

Os selecionados serão divulgados no dia 16/11. A Mostra será realizada no dia 30 de novembro, às 20h, no Salão Acústico, prédio 14 do Conjunto III da UFN, com sessão aberta ao público em geral. A MIPA é organizada pelos laboratórios de produção audiovisual dos cursos de Jornalismo (Laproa) e de Publicidade e Propaganda (Lappa) e tem como meta ser uma ferramenta de incentivo e auxílio na fruição das produções dos acadêmicos da instituição.