Obrigado, futebol!
Depois de aproveitar, agradeça. Você, torcedor e amante do futebol, presenciou a maior final da história das Copas. E, talvez, um dos maiores jogos da história do esporte. Os deuses do futebol não entram em campo,
Depois de aproveitar, agradeça. Você, torcedor e amante do futebol, presenciou a maior final da história das Copas. E, talvez, um dos maiores jogos da história do esporte. Os deuses do futebol não entram em campo,
Aproveita torcedor, a nova história do futebol está sendo escrita diante dos seus olhos. E o protagonista? O extraterrestre mais humano do planeta, Lionel Messi. São poucas as palavras que encaixam para descrever o que é
Desde sexta-feira, o medo toma conta da Europa e do mundo. Os atentados que aconteceram em Paris, na última sexta-feira, fizeram com que a segurança no continente ficasse mais intensificada, principalmente para quem chega ao velho
A Agência CentralSul de Notícias faz parte do Laboratório de Jornalismo Impresso e Online do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana (UFN) em Santa Maria/RS (Brasil).
Depois de aproveitar, agradeça. Você, torcedor e amante do futebol, presenciou a maior final da história das Copas. E, talvez, um dos maiores jogos da história do esporte. Os deuses do futebol não entram em campo, mas a mística existe. Um deles estava lá e vestia a 10 da Argentina.
Além da paixão e dom desse camisa 10, ainda tinha um menino de 23 anos que já toca a campainha do Olimpo do futebol. Esses protagonizaram mais um capítulo maravilhoso da melhor invenção do homem.
Até metade do segundo tempo, a França sequer parecia que tinha saído do vestiário. Um time totalmente apático e apavorado em campo. Do outro lado, a Argentina mostrava, mais uma vez, que o futebol corre no sangue. E esse sangue corria em campo, 2 a 0 e um tango no volume máximo no Catar.
A partir daí, é outra história, novas páginas foram escritas. Mbappé apareceu. 23 anos de puro talento para colocar os franceses de volta no jogo. Um pênalti e uma bola de primeira, que tenho absoluta certeza que a maioria dos jogadores tentariam dominar. Ele não, ele é diferente.
2 a 2 e não se ouvia mais tango, agora da TV só se ouvia o coração dos mais de 80 mil presentes na final. Batidas fortes para acompanhar o ritmo do jogo. Um espetáculo que dificilmente irá se repetir. Dois gols na prorrogação, eles de novo. Messi no rebote e Mbappé em mais um pênalti. 3 a 3.
Depois disso, todos sabem o desfecho. Argentina conquistou a terceira. Messi ganhou a única coisa que faltava. A competição que todos querem. E o quanto mais querem, mais ela se distancia. Dessa vez não escapou. Maradona viu do céu Lionel repetir seu feito.
Para aqueles que não compreendem ou que não acompanham, esse esporte é assim mesmo. Mas, no te lo puedo explicar, porque no vas a entender. A paixão é inexplicável. Apenas agradeça e respire, 2026 tem mais.
Aproveita torcedor, a nova história do futebol está sendo escrita diante dos seus olhos. E o protagonista? O extraterrestre mais humano do planeta, Lionel Messi. São poucas as palavras que encaixam para descrever o que é Messi para o futebol. Para alguns o maior, para outros o melhor e para muitos nem deveria existir discussão.
A Copa nunca foi a competição dele, nem na seleção se sentia confortável. Mas não faz muito que entendeu o que é vestir a camisa azul e branca que carrega os torcedores mais apaixonados do mundo. Em pleno Catar, cantam os 90 minutos. Demonstram todo o carinho e amor como se o futebol fosse a religião dos argentinos.
Podemos dizer até que essa atmosfera mudou Messi. Um jogador sempre quieto, sem muitas emoções. Mas agora, inspirado em Maradona, vive a seleção como o antigo camisa 10.
A vontade de conquistar a terceira estrela é nítida, a garra dos jogadores também. Uma seleção jovem que quer entrar para a história. Jogam pelo povo, pelos apaixonados. Jogam para Messi, que joga por seus companheiros. O dono do time e da perna esquerda mais habilidosa do mundo tem o objetivo de desbancar a atual campeã. Uma missão que não será nada fácil. A França também quer a terceira. Mbappe e companhia jogam por música. Já Messi joga pela camisa, joga por Maradona.
Quem sabe, Lionel não ‘Maradoneia’ e decide como aconteceu em 86. A chance existe e é real, porque agora os argentinos, como diz a música: ahora volvieran a ilusionar.
Desde sexta-feira, o medo toma conta da Europa e do mundo. Os atentados que aconteceram em Paris, na última sexta-feira, fizeram com que a segurança no continente ficasse mais intensificada, principalmente para quem chega ao velho mundo.
Revistas e entrevistas, que são procedimentos padrão ao imigrante, ficaram ainda mais rigorosas. A jornalista Camila Gonçalves, ex-aluna do Centro Universitário Franciscano e que atualmente reside em Dublin, na Irlanda, conta o que viu ao chegar em Londres: “No aeroporto Luton, em Londres, não vimos segurança, porque quem vem da Irlanda não passa na imigração, mas a segurança está intensa nos pontos turísticos”, relata.
A jornalista conta que viu bandeiras da França em vários locais em que visitou, entre eles a famosa roda gigante London Eye, também conhecida como Millennium Wheel.
Camila disse que ficou na chuva, em uma fila, para conseguir ingressar em um museu: “Fomos no Nacional History Museum e uma das recepcionistas estava segurando a fila, porque estavam revistando as mochilas de todo mundo. O museu fica em frente à embaixada da França e a mulher disse que, por isso, estavam redobrado o cuidado. Era uma chuva pesada e todo mundo estava se molhando. A recepcionista disse que, normalmente, eles não revisam bolsas.”
Outro fato que chamou a atenção de Camila foi a quantidade de helicópteros e seguranças no palácio de Buckingham.
Os atentados em Paris orquestrados pelo grupo extremista Estado Islâmico vitimou mais de 150 pessoas e fez o mundo ficar em alerta. Em um vídeo postado pelo grupo eles ameaçaram desta vez a capital dos Estados Unidos, Washington. Na manhã desta quinta-feira uma mulher bomba causou a morte de pelo menos duas pessoas, também em Paris, segundo as agências internacionais de notícias.