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Santa Maria, RS, Brazil

lado b

Estilo de vida a favor de outras vidas

Para além do vegetarianismo, o veganismo é um estilo de vida e um modo de ser e pensar em todas as áreas da sociedade e em si, como indivíduo. Na prática, além de repensarem suas formas

Movimentos em direção à plenitude

Existem muitos tipos de danças e cada um tem uma finalidade ao praticá-la. Saúde, concentração, uma carreira… Teatral, em dupla, sozinho, para uma grande plateia, em grupo, com um sentido maior ou apenas para se divertir.  Geralmente,

Arte que revela amor e sabedoria

O desenho é uma das formas de arte mais ensinadas nas escolas, estimuladas nos lares… e há quem, embora siga outros caminhos, sempre tenha lápis e papel como alento. Artista plástico pode ser considerado aquele que expressa

Memórias e frutos inestimáveis

O futebol feminino, sabidamente, parece trazer duas palavras contraditórias. A Copa do Mundo, que poderia se chamar Copa do Mundo de Futebol Masculino, mas ironicamente poderia conotar machismo, existe desde 1930, e hoje conta com 32

Troca de afetos

Em 2003, uma pesquisa já apontava que 40% das brasileiras havia feito laqueadura, processo contraceptivo cirúrgico e permanente.Em uma busca rápida na internet, é possível descobrir a definição para maternidade como um “laço de parentesco que

Para Bruna, entre tantos outros motivos para ser vegana, o amor pelos animais é um dos principais. Na foto, em aula prática do curso de Medicina Veterinária Foto: arquivo pessoal
Imagens: Raw Pixel

Para além do vegetarianismo, o veganismo é um estilo de vida e um modo de ser e pensar em todas as áreas da sociedade e em si, como indivíduo. Na prática, além de repensarem suas formas de consumir, subsistir e viver, os adeptos do veganismo lutam pela causa, desde os pequenos atos particulares do dia a dia.

O termo foi cunhado na década de 1940 e tem adeptos ao redor do mundo. No Brasil, tem se popularizado e conquistado muitos membros  nos últimos anos. Marcas de vestuário e cosméticos, restaurantes, dentre outros nichos de mercado, já tem se segmentado para atender a este público que cresce e requer cada vez mais espaço.

A acadêmica de Medicina Veterinária Bruna Carnelosso, 21 anos, é vegetariana há oito anos e vegana há mais de três.

Para Bruna, ser vegano é…

Respeito

Veganismo é, para mim,  sinônimo de respeito. Respeito à natureza, aos animais e, sobretudo, aos direitos destes: de ser livre, se não sentir dor e desconforto, de poder exercer seu comportamento natural, de não ser explorado… de viver!

Luta

Veganismo também é luta. É lutar pelos direitos daqueles que não têm voz. É lutar por um consumo mais consciente e empático. Lutar para ser ouvido no meio dessa sociedade tão dura, que não se importa com minorias, com quem pensa diferente. É cansativo às vezes, mas não é difícil quando você pensa que, aos pouquinhos, você está mudando o mundo.

Consciência

Estamos tão acostumados a viver no automático que, às vezes, não questionamos nada ao nosso redor, mesmo que algumas dessas coisas nos pareçam erradas. Afinal, não é um pouco hipócrita amar os animais e contribuir com uma indústria que mata, maltrata e subjuga esses seres em sua grande maioria? Penso que quando abrimos nossas mentes para pensar nessas questões, estamos fazendo um exercício que pode contribuir a nos tornarmos seres humanos melhores em muitos aspectos.

Alternativa

Optar ou não pelo veganismo é uma escolha de cada um. É uma escolha muitas vezes difícil, pois geralmente somos acostumados desde pequenos a consumir produtos animais, seja na alimentação, vestuário ou outros produtos que nem imaginamos que contém substâncias derivadas de animais. É importante então mostrar para as pessoas que existe essa opção, que existem alternativas para substituir esses usos e popularizar esse estilo de vida cada vez mais, para que assim, futuramente, talvez esta não seja uma decisão tão difícil de tomar.

Amor

Há muitas formas de expressar o amor, e penso que optar pelo veganismo é uma delas. Afinal, há muitas vantagens nesse estilo de vida: para a natureza, para os animais, para nossos próprios corpos. E optar por uma alternativa melhor para todos é um ato de amor também.


Ninguém é apenas o nome, idade, formação, profissão ou naturalidade. Somos um conjunto de infinidades. Entre tudo o que te identifica, qual é a sua parte favorita? Você também pode fazer parte deste projeto ou indicar alguém que é excelente numa área bem diferente da formação ou profissão, um especialista (ou quase) pela vivência.

A acadêmica de Jornalismo Gabriele Bordin desenvolveu o Projeto Experimental em Jornalismo, no curso de Jornalismo da UFN, durante o primeiro semestre de 2020. O projeto foi orientado pela professora Glaíse Palma e teve uma história por semana publicada neste espaço.

Leia as matérias do projeto Lado B:

Emanuelle dança desde os 6 anos de idade. Foto: arquivo pessoal / Emanuelle Maciel
Imagens: Raw Pixel

Existem muitos tipos de danças e cada um tem uma finalidade ao praticá-la. Saúde, concentração, uma carreira… Teatral, em dupla, sozinho, para uma grande plateia, em grupo, com um sentido maior ou apenas para se divertir.  Geralmente, quem dança busca felicidade na prática.

A formanda em Arquitetura e Urbanismo Emanuelle Maciel, 23 anos, nasceu em Santa Maria. Ela dança balé clássico desde os 6 anos e hoje nos conta um pouco sobre o significado da dança em sua vida.

Para Emanuelle, ser dançarina é…

Imagem: Pixabay

Força

É perceptível que, por trás da leveza dos passos, sempre há uma força física proporcional à força emocional. Desafiar os próprios limites, enfrentar a ansiedade e esquecer as dores são eventos rotineiros para um bailarino.

Perseverança

Acredito que vivemos num país onde a dança não é tão valorizada quanto deveria ser. Tudo se torna muito caro, desde a elaboração de figurinos e de cenários a aluguéis de espaços. Muitas vezes, isso torna a permanência numa escola privada difícil. Assim como eu, muitas colegas trabalham, estudam e precisam de muita perseverança para encaixar as aulas às rotinas diárias.

Terapia

A dança tem o poder da cura. Tive problemas físicos e psicológicos totalmente curados com a prática, sem medicamentos. É muito prazeroso trabalhar o nosso próprio corpo. Dedicarmos algumas horas semanais para algo em benefício de nós mesmos é gratificante.

Aprendizagem

Como tudo na vida, na dança também sempre há o que aprender. Quanto maior a dedicação, maior o aprendizado. Esse, compete tanto à parte teórica e prática da dança, quanto ao convívio social do grupo inserido e das regras de postura e disciplina exigidas.

Autoconhecimento

Para mim, a forma mais clara de compreender meu corpo e mente é dançando. Sei cada centímetro que minha perna ergue a mais, cada segundo que meu joelho aguenta em equilíbrio, conheço todos os meus rituais inconscientes antes de um campeonato ou espetáculo e todas as minhas técnicas para inibir a ansiedade quando estou dançando.


Ninguém é apenas o nome, idade, formação, profissão ou naturalidade. Somos um conjunto de infinidades. Entre tudo o que te identifica, qual é a sua parte favorita? Você também pode fazer parte deste projeto ou indicar alguém que é excelente numa área bem diferente da formação ou profissão, um especialista (ou quase) pela vivência.

A acadêmica de Jornalismo Gabriele Bordin desenvolveu o Projeto Experimental em Jornalismo, no curso de Jornalismo da UFN, durante o primeiro semestre de 2020. O projeto foi orientado pela professora Glaíse Palma e teve uma história por semana publicada neste espaço.

Leia as matérias do projeto Lado B:

Desenhos: Leonardo Couto

O desenho é uma das formas de arte mais ensinadas nas escolas, estimuladas nos lares… e há quem, embora siga outros caminhos, sempre tenha lápis e papel como alento.

Artista plástico pode ser considerado aquele que expressa e materializa visões e sentimentos a fim de expressar o  intangível. Mais do que um ramo profissional, desenhar significa algo que só quem o faz pode definir.

O santa-mariense Leonardo da Silva Couto, 22 anos, é estudante de Filosofia, mas o amor pelo desenho vem desde a infância e se integra ao conhecimento adquirido a cada etapa do jovem, como um elo entre ele e o mundo.

Para Leonardo, o desenho é…

Arte

Desenhar é um tipo de terapia, pois demanda tempo, paciência e calma. Confesso que nunca fiz cursos ou estudei “técnicas especiais” e também nunca me considerei bom nisso, mas sempre ansiei por expressar a realidade de forma mais autêntica possível (ainda que não consiga). Por isso, compreendo o desenho como sinônimo de arte que, assim como os velhos filósofos gregos entendiam, é uma espécie de técnica que tem por finalidade fabricar algo, ou ainda, produzir algum efeito visível. Esta finalidade ou efeito, para mim, é demonstrar, ou melhor, apontar a beleza que há nas pessoas e na vida em geral.

Beleza

Disse anteriormente que procuro com os desenhos ressaltar a beleza que há na vida, como um tipo de convite para apreciá-la sabendo que, para além do que possa haver de ruim, a vida continua sendo boa. Os noticiários, todos os dias, divulgam o quanto o ser humano pode ser mau, no entanto, a minha tentativa é divulgar de maneira simplória e particular o que existe de bom no mundo; uma pequena alegria que às vezes pode melhorar o dia de alguém.

Imaginação

O desenho nos permite brincar com a natureza. Diferentemente da História, que só lida com fatos, o desenho (e toda forma artística) nos permite peregrinar pelas possibilidades do que poderia ter sido ou do que poderá ser. Na atividade imaginativa é que se dá o primeiro passo para a educação, pois é neste momento que criamos ou nos identificamos com modelos de heróis, sábios, homens e mulheres valentes e virtuosos. Esse é o lado mais fantástico de desenhar, pois ele permite voltar à infância, dando asas à imaginação.

Catarse

Aristóteles dizia que o teatro tinha um duplo fim: incutir compaixão e terror, mediante a Kátharsis, que se refere à purificação da alma por meio de uma descarga emocional que, uma vez purificada, permite a inteligência propender ao Bem e ao Verdadeiro e afastar-se do mal e do falso. Na maioria das vezes, desenhei e retratei mulheres, não só pela beleza feminina (Afrodite) ou pela sabedoria (Atena), mas por ser o principal sustentáculo da vida, sendo os seus atributos essa Kátharsis que nos convida a contemplarmos a existência, a verdade e o bem.

Contemplação

Todo tipo de arte nos leva a uma contemplação, na medida em que estamos como espectadores de algo. Do mesmo modo é que se iniciou a Filosofia, como disse Aristóteles na Metafísica “É por força de seu maravilhamento que os seres humanos começam agora a filosofar (…)”. O desenho me leva a um sentimento de admiração, espanto, perplexidade, não por ele mesmo, mas por ser uma cópia imperfeita de algo belíssimo que está na realidade à disposição de todos que, atentamente, também observam.


Ninguém é apenas o nome, idade, formação, profissão ou naturalidade. Somos um conjunto de infinidades. Entre tudo o que te identifica, qual é a sua parte favorita? Você também pode fazer parte deste projeto ou indicar alguém que é excelente numa área bem diferente da formação ou profissão, um especialista (ou quase) pela vivência.

A acadêmica de Jornalismo Gabriele Bordin desenvolveu o Projeto Experimental em Jornalismo, no curso de Jornalismo da UFN, durante o primeiro semestre de 2020. O projeto foi orientado pela professora Glaíse Palma e teve uma história por semana publicada neste espaço.

Leia as matérias do projeto Lado B:

Foto: arquivo pessoal
Kawanny é a última jogadora (da esq. para dir.), atrás. Foto: arquivo pessoal
Imagens: Raw Pixel

O futebol feminino, sabidamente, parece trazer duas palavras contraditórias. A Copa do Mundo, que poderia se chamar Copa do Mundo de Futebol Masculino, mas ironicamente poderia conotar machismo, existe desde 1930, e hoje conta com 32 equipes. A Copa do Mundo de Futebol Feminino, que ocorre desde 1991, conta atualmente com 24 times na disputa. Os números, datas, salários e, para além, os sentimentos de representação e valorização demonstram um caminho árduo, mas não acabam com os sonhos de muitas jogadoras, profissionais ou amadoras.

O esporte mais amado do Brasil repercute na vida de quem é apaixonado, ou apaixonada, pelos campos, times e um universo que só quem vive entende. Independentemente de ser homem, mulher, criança, adulto ou idoso, as memórias, o afeto e as experiências com o esporte marcam profundamente alguns dos que o praticam. Para algumas jogadoras, não importa a falta do salário ou prestígio, mas o ganho de valores que não têm preço.

A santa-mariense Kawanny Silva, 22 anos, é atendente por profissão mas, desde criança, carrega a paixão pelo futebol e guarda as boas lembranças dos incontáveis times dos quais já fez parte.

Para ela, ser jogadora de futebol é…

Amor

Desde pequena, carrego a paixão pelo futebol. Meu pai sempre foi muito ligado ao esporte e aprendi a amar indo com ele em campos e ginásios, mesmo não havendo mulheres jogando.

Amizade

Com o futebol, conheci pessoas incríveis em todos os lugares onde atuei. Elas se tornaram minhas amigas. Joguei em muitas cidades do Rio Grande do Sul e até em Santa Catarina, mas tudo começou no colégio. Algumas das minhas amizades do futebol têm mais de 11, 12 anos… ainda hoje nos damos bem e estamos sempre juntas. Com as meninas de outras cidades, mantemos contato.

Sonhos

Minhas amigas do esporte e eu temos grandes sonhos, como de um dia chegar ao topo da Seleção Brasileira de Futebol Feminino. Este sonho vem de todas aquelas meninas que entram no futebol, todas já tiveram esta aspiração ou ainda têm.

Alegria

Em cada time pelo qual passamos, sempre há momentos de alegria que ficam marcados para sempre. A maior felicidade para um time é sair de um jogo campeão, além dos gols… Mas há muito mais, para além disso. Há as experiências juntas, como acampamentos, viagens, brincadeiras entre a equipe, aquela união de compartilhar todos os momentos e ver todas sorrindo, às vezes até na derrota. A união do time já é uma alegria para mim.

Família

Nós, jogadoras, nos tornamos mais que um time, mas, sim, uma segunda família, que passa muito tempo junto e compartilha cada momento. Podemos contar umas com as outras em problemas pessoais, ir além de apenas amizade de equipe, mas estar ali sempre, para o que precisar, até em dificuldades financeiras.


Ninguém é apenas o nome, idade, formação, profissão ou naturalidade. Somos um conjunto de infinidades. Entre tudo o que te identifica, qual é a sua parte favorita? Você também pode fazer parte deste projeto ou indicar alguém que é excelente numa área bem diferente da formação ou profissão, um especialista (ou quase) pela vivência.

A acadêmica de Jornalismo Gabriele Bordin desenvolveu o Projeto Experimental em Jornalismo, no curso de Jornalismo da UFN, durante o primeiro semestre de 2020. O projeto foi orientado pela professora Glaíse Palma e teve uma história por semana publicada neste espaço.

Leia as matérias do projeto Lado B:

Foto: arquivo pessoal

Em 2003, uma pesquisa já apontava que 40% das brasileiras havia feito laqueadura, processo contraceptivo cirúrgico e permanente.
Em uma busca rápida na internet, é possível descobrir a definição para maternidade como um “laço de parentesco que une a mãe a seu(s) filho(s)”. Mas como esse laço é criado?

Simone Del Fabbro Vollbrecht, 42 anos, é psicóloga por formação. Natural de Itaqui (RS), ela morou por oito anos na em Santa Maria, de 2002 a 2010. Hoje em Porto Alegre, a gaúcha retrata, dia a dia, nas redes sociais pessoais e em um blog criado por ela, uma das facetas de sua vida. Simone captura alguns dos detalhes mais bonitos de sua família, aos olhos de uma mãe carinhosa e dedicada. Ela é mãe de três “filhos únicos” como os identifica, porque as idades e peculiaridades os fazem assim. Catarina, de 17 anos, Miguel, 9, e a pequena Joana, 4, colorem os dias de Simone.

Para Simone, ser mãe é…

Aprendizagem
Uma mãe não só cuida e ensina seu filho. Ela também aprende, muito. Ser mãe é um aprendizado diário. Em todas as fases se aprende. O filho pode já estar crescido e com autonomia, e seguimos aprendendo. Penso que o grande aprendizado seja aceitar que o filho é alguém diferente, em gostos, pensamentos e desejos. Essa separação é uma lição de vida para a mãe e um presente para o filho.

Doação
A maternidade exige entrega desde a gestação. É preciso abrir mão de muita coisa. O corpo modificado já nos impõe alguns limites. A mudança vem de dentro para fora e entregar-se é o maior exercício que a maternidade exige. Mas, lá adiante, a gente descobre que muito do que se abriu mão não faz mais sentido. Os interesses mudam. As prioridades são ressignificadas.

Perseverança
Com certeza esse é o grande desafio diário de uma mãe: ser constante na rotina que cansa e exige. Uma mãe exausta sempre encontra forças para cuidar e amar seus filhos. O envolvimento afetivo é intenso. Mas é preciso estar lá, todos os dias, nos bons e nos ruins. Permanecer, por inteiro. A maternidade é um mergulho profundo nas águas desconhecidas de um novo ser: a mãe que nasce junto com o filho. Assusta, desacomoda, mas é preciso seguir, é preciso perseverar.

Amor
O vínculo entre mãe e filhos é uma força muito potente. É a base e o elo dessa relação tão intensa. O amor que recebi da minha mãe segue influenciando o modo como me relaciono com meus filhos. Acredito que, ao nascermos, recebemos o amor, também, de nossas avós e bisavós. Assim, o amor de mãe tem sua fonte na ancestralidade de nossa família. É um amor do passado que consegue se renovar no presente.

Propósito
Quando se tem uma criança para cuidar, a vida ganha um outro sentido. As preocupações, com certeza, crescem, mas as alegrias também. Nossas atitudes e escolhas ganham novos significados. É saber dar valor ao que realmente importa: a simplicidade, a convivência, o bem estar físico e mental, o apoio dos familiares e amigos. É entender que, apesar das dores, dos cansaços acumulados, lá na frente, você se torna alguém melhor.


Ninguém é apenas o nome, idade, formação, profissão ou naturalidade. Somos um conjunto de infinidades. Entre tudo o que te identifica, qual é a sua parte favorita? Você também pode fazer parte deste projeto ou indicar alguém que é excelente numa área bem diferente da formação ou profissão, um especialista (ou quase) pela vivência.

A acadêmica de Jornalismo Gabriele Bordin desenvolveu o Projeto Experimental em Jornalismo, no curso de Jornalismo da UFN, durante o primeiro semestre de 2020. O projeto foi orientado pela professora Glaíse Palma e teve uma história por semana publicada neste espaço.

Leia as matérias do projeto Lado B: