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narrativas em movimento

TV OVO realiza colóquio sobre audiovisual e questões socioambientais

Acontece hoje, 17, o colóquio Audiovisual e Questões socioambientais promovido pela TV OVO como parte do projeto Narrativas em Movimento, e será transmitido a partir das 19h, via Facebook e Youtube. O encontro será totalmente online e contará

Colóquio debaterá sobre documentário, direitos humanos e cidadania

Amanhã, sexta-feira(16), ocorrerá na Cesma, ás 19h, a terceira edição do Colóquio: Narrativas em Movimento com o tema Documentário, Direitos Humanos e Cidadania. Mediado por Gilvan Dockhorn, historiado e professor da Universidade Federal de Santa Maria, o

Alexandre Barbalho encerra o Narrativas em Movimento

Na noite de ontem, quarta-feira, 24, o Colóquio Comunicação e Cultura, organizado pela TV OVO trouxe o professor de políticas públicas da Universidade Estadual do Ceará, Alexandre Almeida Barbalho para falar sobre política cultural, com base no

Colóquio 100/20 acontece nesta quinta-feira,12

Nessa quinta-feira, 12, ocorre o Colóquio 100/20 no Teatro Treze de Maio. O debate discutirá o jornalismo na era da internet através de um bate-papo com grandes nomes da área mediado pelo repórter Marcelo Canellas. Na tarde

Acontece hoje, 17, o colóquio Audiovisual e Questões socioambientais promovido pela TV OVO como parte do projeto Narrativas em Movimento, e será transmitido a partir das 19h, via Facebook e Youtube. O encontro será totalmente online e contará com a presença dos convidados Estêvão Ciavatta, Thais Lazzeri e Neli Mombelli, como mediadora.

Estêvão Ciavatta é diretor, roteirista, produtor e sócio-fundador da Pindorama Filmes, referência em questões sociais e ambientais. Ciavatta escreveu e dirigiu dezenas de programas de televisão, incluindo Brasil Legal, Central da Periferia e Programa Casé. Amazônia Sociedade Anônima é seu primeiro longa-metragem.

Já Thais Lazzeri é jornalista, documentarista, roteirista e diretora. Cobre direitos humanos e meio ambiente há mais de uma década. Ganhou 12 prêmios de jornalismo. Dirigiu o documentário “O Amanhã É Hoje”, lançado na COP24. Em 2020 fundou a FALA – histórias para não esquecer, produtora de conteúdo e de filmes.

Neli Mombelli é documentarista, produtora cultural e professora de audiovisual na Universidade Franciscana, com mestrado e doutorado em Comunicação pela Universidade Federal de Santa Maria. Integra o coletivo audiovisual TV OVO há 12 anos onde atua na elaboração de projetos, como oficineira de realização audiovisual e na direção, produção e montagem de filmes. Dentre as principais produções audiovisuais estão Quando Te Avisto (2020), Feminino Substantivo (2019), Depois Daquele Dia (2018), Frequências do Interior (2015), Poeira (2015) e A Semi-lua e a Estrela (2013).

Os interessados em participar e ter certificação, devem fazer sua inscrição através Sympla.

Fonte: TV OVO

Amanhã, sexta-feira(16), ocorrerá na Cesma, ás 19h, a terceira edição do Colóquio: Narrativas em Movimento com o tema Documentário, Direitos Humanos e Cidadania. Mediado por Gilvan Dockhorn, historiado e professor da Universidade Federal de Santa Maria, o evento contará com a participação de César Guimarães, professor da Universidade Federal de Minas Gerais, doutor em Estudos Literários e pós-doutor pela Universidade Paris 8. Guimarães possui experiência na área de Comunicação, com ênfase em Teorias da Imagem, atuando especialmente no cinema moderno e experiência estética.

Também conta com a participação da documentarista e historiadora da Universidade Federal Fluminense, Beth Formaggini. A cineasta, que já trabalhou com projetos renomados, é pesquisadora e especializou-se em documentário e pesquisa audiovisual pela Universidade de Roma. Entre suas premiadas produções podemos encontrar: Xingu Cariri Caruaru Carioca, Memória Para Uso Diário e Angeli 24h.

O documentário Pastor Cláudio será exibido na Cesma, ás 17h, antes do Cóloquio, e tem entrada franca.  A pré-inscrição para o evento pode ser feita neste formulário.

 

O Salão de Atos do Conjunto I, da Unifra, foi palco de mais um colóquio organizado pela TV OVO. (Foto: Pedro Piegas / Divulgação)
O Salão de Atos do Conjunto I, da Unifra, foi palco de mais um colóquio organizado pela TV OVO. (Foto: Pedro Piegas / Divulgação)

Na última sexta-feira, 17, o Salão de Atos do Conjunto I, da Unifra, foi palco de mais um colóquio organizado pela TV OVO. O debate teve como tema a Produção audiovisual em série e contou com a presença da diretora, roteirista, produtora executiva e integrante da Casa de Cinema de Porto Alegre, Ana Luiza Azevedo.

E com o roteirista, produtor, sócio da Coelho Voador e um dos idealizadores do Frapa (Festival de Roteiro Audiovisual de Porto Alegre), Leonardo Garcia.

O colóquio integra o projeto Narrativas em Movimento, e este em especial foi organizado em função do importante papel da Lei da TV Paga, que impulsionou o mercado audiovisual e fez crescer o número de produtoras no país, um salto de 129% em sete anos, apesar do nascimento de mais produtoras, o número de estabelecimentos ligados ao mercado audiovisual encolheu quase 30%, puxado pelo fechamento de 4.590 lojas de varejo e aluguel de DVDs e vídeo entre 2007 e 2014.

Diretora, roteirista, produtora executiva e integrante da Casa de Cinema de Porto Alegre, Ana Luiza Azevedo.
Diretora, roteirista, produtora executiva e integrante da Casa de Cinema de Porto Alegre, Ana Luiza Azevedo.

Ana salientou a mudança no mercado audiovisual nos últimos 20 anos, e afirmou que a forma de produzir mudou radicalmente com a Lei da TV Paga. “A demanda de conteúdos audiovisuais independentes brasileiros cresceram e são políticas públicas, parcerias entre o poder público e as comunidades que vão estimular cada vez mais a produção independente”, comenta ela.

A Lei da TV Paga entrou em vigor em 2012 e estabeleceu, para a maior parte dos canais de TV por assinatura, o mínimo de 3 horas e meia de conteúdo produzido no Brasil, com metade desse material obrigatoriamente criado por empresas independentes.

O Colóquio Produção Audiovisual em Série acontecerá nesta sexta-feira, 17, no Salão de Atos do Conjunto I da Unifra, Prédio I (4° andar). A pré-inscrição deve ser feita por este link até hoje, 16, para a emissão de certificado aos participantes.

O evento terá como ministrantes Ana Luiza Azevedo, diretora, roteirista, produtora executiva e integrante da Casa de Cinema de Porto Alegre, e Leonardo Garcia, roteirista, produtor, sócio da Coelho Voador e um dos idealizadores do Festival de Roteiro Audiovisual de Porto Alegre (Frapa).

Segundo a organização do colóquio, “ao evidenciarmos o importante papel da Lei da TV Paga, que cria demanda de conteúdos audiovisuais independentes brasileiros, além do avanço de plataformas de streaming, notamos a importância de discutirmos a produção audiovisual voltada para séries tanto para internet quanto para televisão.”

A realização do colóquio tem parceria com o curso de Jornalismo da Unifra, Laboratório de Pordução Audiovisual (Laproa) do curso e com o Fórum Arte Cinema e Audiovisual da UFSM.

Leo Garcia também ministrará o workshop de Criação de webséries nos dias 17 e 18 de novembro na sede da Tv Ovo. Os dois eventos fazem parte do projeto Narrativas em Movimento.

Alexandre Barbalho durante o Colóquio Comunicação e Cultura, organizado pela TV OVO. Foto:  Julia Trombini. Lab. Fotografia e Memória.
Alexandre Barbalho durante o Colóquio Comunicação e Cultura, organizado pela TV OVO. Foto: Julia Trombini. Lab. Fotografia e Memória.

Na noite de ontem, quarta-feira, 24, o Colóquio Comunicação e Cultura, organizado pela TV OVO trouxe o professor de políticas públicas da Universidade Estadual do Ceará, Alexandre Almeida Barbalho para falar sobre política cultural, com base no pensamento do filósofo Jacques Rancière. Alexandre é doutor em Comunicação e Cultura Contemporânea pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e uma das referências na área das políticas de cultura no país. Possui um significativo volume de trabalhos publicados e, entre eles, o livro “Política cultural e desentendimento” publicado recentemente pelo Instituto Brasileiro de Direitos Culturais (Ibdcult).
O evento, que lotou o auditório da CESMA, iniciou com uma breve introdução sobre o conceito da cultura como o lugar da norma, ou seja, da regra. Mas também lugar da crítica, do desentendimento. “A cultura não é um fim, mas sim um meio para lidar com as práticas sociais”, afirmou o professor. Em um segundo momento, o espaço foi aberto para as perguntas do público, com a mediação de Marcos Borba, integrante da TV OVO, e do professor de comunicação Cássio dos Santos Tomain (UFSM).
O evento foi transmitido pela TV OVO através do seu twitter @tvovo. A conversa encerrou a programação do Narrativas em Movimento, uma realização da TV, com financiamento da Lei de Incentivo à Cultura de Santa Maria e apoio do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Midiática da UFSM, do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano e do Observatório Missioneiro de Atividades Criativas e Culturais (Omicult).

NO projeto Narrativas em Movimento da TV OVO apresenta nesta quarta-feira (24) o terceiro colóquio de 2016, às 19h, no Auditório João Miguel de Souza, no auditório da Cooperativa dos Estudantes de Santa Maria (Cesma). O Colóquio Comunicação e Cultura: política cultural e desentendimento irá debater cultura e política cultural na contemporaneidade, que incorpora as disputas simbólicas na sociedade.

O convidado é Alexandre Barbalho, doutor em Comunicação e Culturas Contemporâneas e professor de Políticas Públicas da Universidade Estadual do Ceará. Em seu último trabalho, Barbalho crítica a política cultural contemporânea a partir do filósofo francês Jacques Rancière. O professor Cássio dos Santos Tomaim, do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFSM, será o responsável pela mediação juntamente com Marcos Borba, integrante da TV OVO.

O auditório da Cesma tem lotação de até 200 pessoas. Interessados em participar podem se inscrever pelo formulário, e os certificados serão encaminhados por e-mail.

A realização é de TV OVO com financiamento da Lei de Incentivo à Cultura de Santa Maria. O colóquio tem poio do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Midiática da UFSM, do curso de Jornalismo da Unifra e do Observatório Missioneiro de Atividades Criativas e Culturais (Omicult).

Redação: Bibiana Iop

Edição: professor Maurício Dias (Jornalismo Digital I)

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Nessa quinta-feira, 12, ocorre o Colóquio 100/20 no Teatro Treze de Maio. O debate discutirá o jornalismo na era da internet através de um bate-papo com grandes nomes da área mediado pelo repórter Marcelo Canellas.

Na tarde do evento serão realizadas duas mesas. A primeira, marcada para as 16h, tem como tema “Novas plataformas, debate público e agendamento na era da internet”, com a participação do ex-colunista da Zero Hora, Moisés Mendes, e do fundador do Jornal Pessoal Lúcio Flávio Pinto. A segunda mesa, agendada para as 19h, tratará das “Novas plataformas, investigação e grande reportagem na era da internet”, com a participação de Mauri König, que escreve para a Folha de São Paulo, do repórter da Zero Hora, Huberto Trezzi, e da repórter da Agência Pública de Reportagem e Jornalismo Investigativo, Andrea Dip.

O Colóquio, realizado pela TV OVO, do curso de Jornalismo da Unifra e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFSM, visa debater assuntos atuais junto com a comunidade de Santa Maria. “A ideia primeira era que se pegasse mais a geração do Marcelo Canellas, das pessoas que pegaram formas bem diferentes de fazer jornalismo até hoje, que mudou muito a dinâmica e a lógica do processo e pensar para onde vamos e como a gente faz um bom jornalismo diante de todas essas transformações”, comenta a professora Neli Mombeli.

Para a coordenadora do curso de Jornalismo da Unifra, Sione Gomes, o evento representa um espaço de aprendizado. “É uma oportunidade única de escutar jornalistas do porte dos que estão convidados para os dois debates, tendo a oportunidade de trazer para a cena questões extremamente atuais e ouvir personalidades que tem uma trajetória, seja prática ou na própria academia, nessa área. Isso contribuiu muito, pois é assim que a gente cresce e amplia horizontes”, completa.

A entrada é gratuita mediante senhas que estão sendo retiradas desde 04 de maio. Para os acadêmicos, as senhas estão disponíveis nas respectivas coordenações. Já o público em geral tem acesso às entradas na bilheteria do Teatro Treze de Maio. Para quem não conseguir retirar a senha, haverá transmissão ao vivo na Unifra.