CineMental de abril exibe o filme Toc Toc
O Espaço Nise da Silveira & AFAB convida a todos para mais um CineMental. O filme desse mês é a comédia original da Netflix “Toc Toc”, e será exibido no dia 25 de abril, às 14h30
O Espaço Nise da Silveira & AFAB convida a todos para mais um CineMental. O filme desse mês é a comédia original da Netflix “Toc Toc”, e será exibido no dia 25 de abril, às 14h30
A segunda temporada da série “febre” do momento estreou no dia 27 de outubro. Stranger Things, é uma produção original Netflix e está atualmente entre as séries mais assistidas e comentadas. Segundo o site Cine Pop,
[youtube_sc url=”https://www.youtube.com/watch?v=zS9UW2xjdqE”] A Netflix produziu um filme baseado no mangá Death Note, e lançou em sua plataforma, no dia 25 de agosto, uma live-action (um filme com atores reais). Desde então, os fãs do anime e
[youtube_sc url=”https://www.youtube.com/watch?v=mw6EPR6sNS0″] Após comover os jovens com a série 13 Reasons Why, a Netflix lançou, no dia 11 de agosto, em sua plataforma, a primeira temporada de Atypical, que possui oito episódios de 30 minutos. A série conta
Nos últimos anos, o Netflix tornou-se indispensável na vida de muita gente, tomando o lugar da tão famosa televisão. O sistema de streaming permite o assinante assistir a séries, filmes e documentários em praticamente qualquer conexão
A Agência CentralSul de Notícias faz parte do Laboratório de Jornalismo Impresso e Online do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana (UFN) em Santa Maria/RS (Brasil).
O Espaço Nise da Silveira & AFAB convida a todos para mais um CineMental. O filme desse mês é a comédia original da Netflix “Toc Toc”, e será exibido no dia 25 de abril, às 14h30 no Auditório da Antiga Reitoria (Rua Floriano Peixoto, 1184, 2º andar).
O filme dirigido por Vicente Villanueva fala sobre seis personagens com transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) que se reunirão na sala de espera de um psiquiatra, a fim de tratar os seus problemas. O psiquiatra nunca vai à terapia e serão eles que terão de chegar às suas próprias conclusões.
Adaptado da peça francesa de Laurent Baffiet, o longa de 90 minutos, apresenta cada história de forma cômica e leve, sem cair no clichê.
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A segunda temporada da série “febre” do momento estreou no dia 27 de outubro. Stranger Things, é uma produção original Netflix e está atualmente entre as séries mais assistidas e comentadas.
Segundo o site Cine Pop, após sua estréia, a série teve 7,2 milhões de interações nos primeiros três dias nas redes sociais. Cerca de 15,8 milhões viram o episódio de estréia da segunda temporada e 361 mil pessoas assistiram aos nove episódios no dia do lançamento. Diferente da 1ª temporada, o novo lançamento da série conta com 9 episódios inéditos, novos personagens e tem alcançado um público de em média 11 milhões na faixa de 18 a 49 anos.
A série, produzida pelos irmãos Matt e Ross Duffer, teve sua inspiração em inúmeros sucessos cinematográficos dos anos 1970 e 1980 como ET – Extraterrestre (1982); Os Goonies (1985); Chamas da vingança (1984); Contatos imediatos do terceiro grau (1977); Poltergeist (1982); Conta comigo (1982); Scanner, sua mente pode destruir (1981); Viagens Alucinantes (1980); A fúria (1978); O enigma de outro mundo (1982); Alien (1979).
Para Jean Paim, de 24 anos, acadêmico do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano, a inspiração nos filmes de 1980 foi o que cativou o público que é fã dos clássicos. “Confesso que quando terminei a primeira temporada, achei que não precisaria de uma segunda, pois muitas séries são ”estragadas” quando sofrem pressão do público para serem lançadas. Mas não foi o caso. Abriram novas visões de fatos que mereciam ser mais explorados, como o trabalho do diretor e autor em explorar as referências dos filmes de 1980. Essa foi a peça-chave para o sucesso da série.Muitas pessoas assistem porque gostam encontrar referências de clássicos do cinema.
Na segunda temporada, os eastereggs foram mais usados até mesmo na divulgação do filme que recria cartazes de clássicos da ficção. Para mim, a cena mais importante nesse sentido foi à referência ao filme E.T, na primeira temporada. ”, finaliza.
Artista de Stranger Things é barrado com posse de drogas em L.A
O artista Charlie Hampton, que interpreta Jonathan Byers na série, esteve ausente durante a premiere da segunda temporada por ter sido barrado no aeroporto de Los Angeles, no dia 28 de outubro, com rastros de cocaína em sua mala. O site Omelete divulgou o seguinte pedido de desculpa do artista para a revista people: “Minha viagem planejada aos Estados Unidos na semana passada foi afetada por um problema na imigração que estou trabalhando para resolvê-lo o mais rápido o possível. Quero esclarecer que não fui preso ou acusado de crime algum, e cooperei por completo com os policiais no aeroporto de Los Angeles. Peço desculpas para os fãs e minha família de Stranger Things por ter perdido a premiere. Estamos muito orgulhosos dessa temporada e não gostaria que essa história impactasse negativamente o programa“.
A adultização de Millie Bobby Brown e o real sentido por trás das câmeras
Após aparecer maquiada, com vestido de couro, e sapato de salto na premiere da segunda temporada da série, a atriz Millie Bobby Brown foi assunto em muitos sites. O assunto repercutiu devido à atriz aparentar um estilo mais “adulta”, diferente do ano anterior.
Em entrevista para a revistapontocom, a autora da tese de doutorado “Relações dialógicas em revista infantil: o processo de adultização de meninas”, Cristiane Ferreguetti, explica o interesse por trás da publicidade: “A adultização precoce da menina é construída discursivamente e pode ser observada pelos modelos adultos apresentados como referência de como a menina deve se vestir, maquiar, pentear e do modo como ela deve agir e ser, a fim de promover e incentivar o consumo de produtos normalmente desnecessários para uma criança. Adultizar uma criança significa inseri-la precocemente no mundo adulto”.
Segundo a pesquisadora, a adultização pode ocorrer a partir da introdução da criança no mercado de trabalho, como no início da industrialização, ou pelo consumismo, como o uso de maquiagem e sandálias de salto alto. “Para a indústria e o comércio, isso é muito bom, no sentido em que uma criança que vive sua infância com comportamento de criança consome muito menos do que uma criança adultizada. E, sim, existe uma banalização deste comportamento no sentido que a sociedade passa a aceitar isso como normal e adequado”, argumenta.
Diante da exposição sofrida por crianças e adolescentes, o Ministério Público abriu inquérito em 2015 com a investigação “violação ao direito ao respeito e à dignidade de crianças/adolescentes” no Brasil, cujo alvo eram cantores de funk mirins e adolescentes como Mc Melody, MCs Princesa e Plebéia, MC 2K, Mc Bin Laden, Mc Brinquedo e Mc Pikachu que cantavam e produziam músicas de conteúdo erótico.
Por trás desta aceleração está a mídia. Seja pela publicidade, como propagandas de maquiagens e sapatos, ou com músicas de conteúdos sensuais ou programas de televisão, onde as próprias crianças apresentam e são lançadas ao mundo da fama. É necessário compreender que as crianças e adolescentes não pensam, nem falam como adultos, e incitá-las a isto seria prejudicial a sua saúde emocional no futuro.
Mariana Tabarelli
Disciplina: Jornalismo Digital 1
Professor: Maurício Dias
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A Netflix produziu um filme baseado no mangá Death Note, e lançou em sua plataforma, no dia 25 de agosto, uma live-action (um filme com atores reais). Desde então, os fãs do anime e do mangá Death Note criticam, pela internet, diversos aspectos do filme, mas em contrapartida, quem nunca leu o mangá ou assistiu ao anime achou o filme Death Note uma produção pop de qualidade.
Sinopse
Light Turner é um estudante do ensino médio, inteligente, que faz os deveres para os alunos populares em troca de dinheiro e, como muitos adolescentes – do velho drama americano – não é notado. A trama começa com o Death Note (o livro da morte, onde o tutor escreve o nome de quem deseja matar e escolhe a forma como a pessoa morre) caindo do céu e Light Turner decide capturá-lo. Quando Light toca no livro, ele se torna o tutor deste e pode ver e conversar com o demônio Ryuk, o verdadeiro dono do livro. Light se apaixona por Mia, uma garota que estuda em sua escola e decide contar sobre o Death Note. Juntos eles se tornam assassinos. Mas Light Turner começa a se preocupar com a investigação policial, pois antes se achava confiante em relação às investigações, porque seu pai, um policial, está envolvido no caso. Assim Light conseguia se desviar das pistas, mas o maior detetive, cujo nenhum crime deixou sem solução, fora chamado para investigar o assassino Kira (o nome que Light Turner escolheu para reivindicar as mortes), e a partir de então L, o famigerado investigador oculto, e Kira, enfrentam-se. L tenta achar provas de que Light é Kira. Já Kira tenta conseguir o nome de L para poder matá-lo, utilizando o Death Note. Assim a trama se estrutura pela perseguição de L a Kira e pelas mortes que Light provoca junto à Mia.
Os fãs criticam o filme, pois acreditam que a Netflix deixou muitos aspectos do anime escaparem. O estudante Matheus Mattos, que assistiu ao anime e ao filme, diz que “um dos maiores erros da Netflix foi não contar direito a história de Death Note”. Ele acredita que “o fato de o filme não se passar no Japão foi o grande erro, pois a história do anime se passa lá”. Na na opinião do estudante, “produzir um filme nos EUA, resultou na perda da essência da história em si”, bem como deixou claro que não gostou das mudanças que ocorreram nas regras do Death Note, em comparação ao anime, assim alega que “foi desnecessário a mudança das regras no Death Note, a Netflix deveria ter focado mais no anime”.
Já o estudante Júnior Silva da Silva, 20 anos, fã do anime, acredita que o estilo hollywoodiana do Death Note não é um erro, mas uma versão diferente de contar a história, ainda mais em um curta. “Resumido, mas é uma adaptação, então não tem que seguir a riscas as características”, defende.
Como se não bastasse, os fãs publicaram suas opiniões sobre o filme, na internet, gerando grande crítica geral, onde acreditam que a Netflix deveria ter focado, como tema central, o Death Note (livro onde são escritos os nomes dos que se deseja matar), as particularidades das personagens Light e Mia, mostrando suas razões para utilizar o Death Note. Além disso, os fãs acreditam que o romance entre Light e Mia não deveria ter sido um dos temas centrais da trama.
As críticas ao filme são muitas, algumas construtivas e outras destrutivas. Mas a repercussão tornou Death Note mundialmente conhecido, e trouxe novos fãs para o universo do anime. Para quem está interessado no filme Death Note, recomenda-se assistir uma crítica comentando os pontos positivos e negativos da trama adaptada do anime Death Note. Para mais informações, acesse o vídeo a seguir do TV Omelete.
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Jéssica Marian e Luiz Paulo Favarin
Disciplina Jornalismo Digital 1
Professor: Maurício Dias
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Após comover os jovens com a série 13 Reasons Why, a Netflix lançou, no dia 11 de agosto, em sua plataforma, a primeira temporada de Atypical, que possui oito episódios de 30 minutos. A série conta a história de Sam, jovem estudante do ensino médio com autismo que enfrenta dificuldades para se relacionar.
Sinopse
Sam Garner, interpretado pelo ator Kier Gilchrist, quer manter um relacionamento, começa a procurar uma namorada e tenta entender como funciona a reciprocidade dos relacionamentos. Sua irmã Casey, representada pela atriz Brigette Lundy, cuida do irmão mais novo, passa também pela descoberta da paixão e enfrenta situações desagradáveis na escola. Casey também descobre que sua mãe Elsa (Jannifer Jason) está traindo seu pai, e desde então o relacionamento entre mãe e filha se torna delicado. Elsa descontente com a passividade do marido e trazendo à tona o passado entre o casal, encontra um modo de fugir da rotina e de seus problemas. Doug (Michael Rapaport), pai de Sam, procura se aproximar do filho mais novo, começa a compreendê-lo e ajudá-lo em seus dilemas amorosos.
Além de contar como é a vida de um jovem com autismo, a série leva o público a refletir sobre as diferenças na sociedade e como elas devem ser aceitas e compreendidas. Os jovens impactados com a série 13 Reasons Why, que retrata o suicídio na adolescência, sentem empatia pela diferença que Atypical traz em sua primeira temporada e aguardam a segunda temporada.
Veja os tweets dos jovens que estão entusiasmados com a primeira temporada da série.
Texto: Jéssica Marian
Disciplina: Jornalismo Digital 1
Professor: Maurício Dias
Nos últimos anos, o Netflix tornou-se indispensável na vida de muita gente, tomando o lugar da tão famosa televisão. O sistema de streaming permite o assinante assistir a séries, filmes e documentários em praticamente qualquer conexão de internet, sem intervalos comerciais.
Apesar de toda a recente fama do site, o Netflix existe desde 1997. Naquela época, ele era apenas uma pequena locadora que mandava os filmes para seus assinantes pelo correio, em DVD’s.
Hoje, o Netflix chega a ocupar 37% de todo o tráfego da internet nos EUA, nos horários de pico. E conta com 62 milhões de usuários espalhados por mais de 50 países.
Dentre as categorias disponíveis no Netflix, 70% do conteúdo assistido são séries. Levando em conta o sucesso das séries da Netflix, fizemos uma listagem segundo as notas do IMDb – Internet Movie Database – mais famosa enciclopédia virtual dedicada ao cinema e à TV.
Breaking Bad (nota IMDb 9.8)
É a série com mais reviews positivos de todos os tempos. Ela conta a história de um professor de química que, quando descobre que possui um câncer terminal, inicia um negócio de produção e tráfico de metanfetamina, junto com seu ex-aluno Jesse Pinkman (Aaron Paul) para deixar algum dinheiro a sua família. Breaking Bad é uma série bem dirigida, escrita e interpretada, que prende quem assiste do primeiro ao último episódio A série consagrou Bryan Cranston, como uma das melhores interpretações dos últimos anos na pele de Walter White, personagem principal.
Sherlock (nota IMDb 9.3)
A série aclamada pela crítica é uma versão moderna do detetive mais famoso da ficção, Sherlock Holmes. Interpretado por Benedict Cumberbach, em uma Londres moderna, a série possui temporadas curtas com longos episódios. Cada episódio é baseado em um dos contos escritos por Sir Arthur Conan Doyle. A série possui uma fotografia excelente e ótimos atores no elenco, entre eles Martin Freeman no papel de John Watson, um médico que lutou na Guerra do Afeganistão, braço direito do detetive.
Arrested Development (nota IMDb 9.2)
Após três temporadas nos Estados Unidos, a série de comédia foi cancelada. Sete anos depois do ocorrido, a Netflix trouxe a série de volta para lhe dar um final digno. Talvez essa seja a série mais desconhecia entre os leitores, mas ganhou inúmeros prêmios na década passada – faturou seis Emmys. A história de Arrested Development gira em torno de uma família disfuncional. Cada episódio tem em média 20 minutos de duração.
House of Cards (nota IMDb 9.1)
House of Cards é a série mais popular no Netflix. Lançada exclusivamente para o sistema de streaming, ela é sucesso desde sua primeira temporada. É a primeira série criada originalmente para a internet e já foi indicada nove vezes ao Emmy, venceu três. Ela é uma adaptação do livro homônimo de Michael Dobbs. A série mostra os bastidores da política americana e toda a sujeira que rola por debaixo do tapete. Todos os personagens são de suma importância na trama, com destaque para o personagem principal, Frank Underwood, vivido por Kevin Spacey, que domina toda e qualquer cena em que aparece.
Friends (nota IMDb 9.0)
Recentemente eleita a melhor série de todos os tempos. Friends conta a história de seis amigos – Ross, Rachel, Mônica, Chandler, Joey e Phoebe – e as alegrias e desafios de ser adulto na cidade de Nova York. Com 10 temporadas, produzidas de 1994 a 2004, a série dispensa comentários e ainda faz muita gente rir.
Números do Netflix:
A Netflix ocupa cerca de 37% de todo o tráfego da internet nos EUA, nos horários de pico
66% dos vídeos são vistos na televisão, 27% no computador e 7% em celular ou tablet
10 bilhões de horas de vídeo foram assistidas no primeiro trimestre de 2015
70% do conteúdo assistido são séries
37% dos usuários preferem esperar para assistir em maratona
e 76% não se importam com spoilers
(Fonte: Superinteressante)
Por Maria Luísa Viana para a disciplina de Jornalismo Online