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IX SIC: oficina debate a preparação ao mundo do trabalho

A Universidade Franciscana realizou nesta semana o IX Salão de Iniciação Científica, SIC, que encerrou na tarde de hoje, dia 05 de junho. Com atividades pela manhã das 9h às 11h, e à tarde, das 14h às 18h, o

Vem aí congresso de literatura infantojuvenil

O mundo da literatura continua oxigenando os ares de Santa Maria. Na próxima semana, de 22 a 24 de maio será realizado o I Congresso de Literatura Infantojuvenil que terá na programação oficinas, saraus literários, apresentações de espetáculos

Oficina com Natasha Corbelino trabalha arte e política

Estão abertas as inscrições para a oficina performativa Em casa com a Constituição, ministrada pela atriz e ativista carioca Natasha Corbelino. Inovadora, a oficina acontece no período de 2 a 5 de maio, em Santa Maria, em

Oficina discute a sexualidade no puerpério

O 1º Workshop em Fisioterapia ocorreu na  quarta-feira, 05 de setembro, no Conjunto III da Universidade Franciscana. O tema do evento trata das atualidades nas disfunções sexuais: do diagnóstico ao tratamento, e tem como objetivo fomentar

Oficina de apresentação oral em eventos é realizada na UFN

Você se considera tímido? Tem medo de apresentar trabalhos na graduação? Você sabe que é importante ganhar a atenção do seu público desde o começo de uma apresentação, painel ou palestra. Mas, se o começo tem que estar

O tratamento e o preconceito em casos de HIV

A psicóloga  em política municipal, Daiane Tolentino, ministrou  nesta quarta-feira, 29, a oficina  sobre psicologia e atuação em HIV / Aids.  O workshop foi realizado de forma interativa, através de um bate-papo com os alunos e

Oficina discute fundamentos da linguagem e suas ideologias

A abertura do XVI In Letras, I SIEHL e VIII PIBID foi marcada pela realização de diversas oficinas. Dentre estas, destacam-se: “Língua, ideologia e as implicações de uma relação constitutiva”, ministrada por Luiza Boézzio Greff e

Oficina de criação literária ressalta a imaginação

Ocorreu na tarde de terça feira, dia 22/08 na sala de conferências do prédio 17, no Conjunto III da Unifra a oficina “Imaginamundos- Oficina de Criação Literária”, sendo esse mais um evento que faz parte do XVI In Letras,

Estudantes de Jornalismo e de Publicidade e Propaganda participam de palestra no Fórum de Comunicação. Imagem: Enzo Martins/LabFem.

O 17° Fórum de Comunicação dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda ocorreu nos dias 10 e 11 de junho, últimas terça e quarta-feira. O tema deste ano foi “Conexões em jogo, quando a comunicação encontra o esporte”  e uniu os universitários através de palestras e oficinas.

Iniciando a programação do Fórum, na quarta- feira pela manhã, o CEO da Prohub, Vitor de Souza, falou sobre o tema “O case ProHub na produção de podcast e videocast para o segmento esportivo,” onde destacou sobre a importância de podcasts após o período da pandemia. Ele salientou que o produto é uma ferramenta de monetização tanto para jornalistas quanto para publicitários. Vitor ressaltou as mudanças que novas plataformas de mídias sociais trouxeram para o telespectador. “O Youtube se tornou, em muitos aspectos, relevante nisto, o que fez com que os podcasts, que são essa fórmula mais próxima de comunicação, tivesse um crescimento constante. O podcast conecta pessoas de maneira democrática e verdadeira onde você cria uma comunidade de valor”, frisou o empresário.

Vitor de Souza abriu o Fórum destacando o podcast como ponte entre comunicação, esporte e comunidade. Imagem: Cauã Fontoura/LabFem.

A segunda palestra da manhã foi realizada pela publicitária egressa da UFN,  Amanda Cassenote Ribeiro, com o tema ” A experiência NBA no Brasil: o único parque temático da liga no mundo”. A palestrante falou sobre o NBA Park, primeiro parque temático da NBA (National Basketball Association) no mundo, localizado na cidade de Gramado. Segundo ela ” O parque foi uma forma de estender a experiência NBA no Brasil, pois não há possibilidade de ter jogos da liga no país”. Além disso, Amanda conta sobre as transmissões ao vivo das finais da liga de basquete e salienta o desafio de fazer algo deste modelo em Gramado.

Amanda Cassenote falou sobre os bastidores do NBA Park, o primeiro parque temático da liga no mundo. Imagem: Cauã Fontoura/LabFem.

A terceira e última palestra da manhã ficou por conta do cofundador da agência O Clube Footbal, Rodrigo Russomanno, que palestrou sobre o tema “O Clube que enxerga o esporte como oportunidade”. Rodrigo frisou que o esporte é uma força permanente na cidade de Santa Maria e que sua função na agência é transformar histórias em narrativas. Russomanno realçou que “Não importa onde a gente esteja, o mundo digital não tem fronteiras e o que limita as pessoas não é o lugar físico onde estão, mas sim o pensamento”.

Rodrigo Russomanno encerrou a manhã destacando o poder do esporte como narrativa sem fronteiras. Imagem: Vitória Maicá/LabFem.

Pela parte da tarde, iniciaram as primeiras oficinas do evento, a primeira delas foi com o jornalista formado pela UFRGS e com especialização em Jornalismo Esportivo, Rodrigo Oliveira, que falou sobre a “Redação jornalística esportiva para multiplataformas”. Rodrigo contou a história de como se apaixonou pelo jornalismo esportivo, visto que com apenas 8 anos de idade já distribuía jornais feitos por ele mesmo para os moradores de seu condomínio. O jornalista reforçou o seu estudo durante todas as fases da vida e principalmente das suas coberturas esportivas ao redor do mundo, entre elas estão as Copas do Mundo de 2010, na África do Sul, 2014, no Brasil, 2018, na Rússia, e 2022, no Catar, além da Copa do Mundo Feminina 2023, na Austrália, e os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021, e Paris, em 2024. Sua próxima viagem será nos Estados Unidos para cobrir a primeira edição da Copa do Mundo de Clubes da Fifa.

O CEO do Studio ProHub, Victor Abs da Cruz retornou para a segunda oficina do Fórum de Comunicação, desta vez com o titulo “Esporte e publicidade: o algoritmo que conecta todo mundo”. Victor contou sobre seu estúdio de podcast e videocast em Porto Alegre, com mais de 700 videocasts desenvolvidos, milhares de episódios produzidos e mais de 1 bilhão de visualizações nas principais plataformas ao longo de três anos. Ele atua desde a concepção e planejamento até a distribuição e promoção, o ProHub cuida de todas as etapas, criação de identidade visual, gravação, direção, edição, cortes, elaboração de mídia kit para captação de patrocinadores, divulgação e monitoramento de resultados.

Durante a noite, quem retornou foi o jornalista do Grupo RBS, Rodrigo Oliveira, para ministrar uma palestra sobre  “A construção de uma carreira jornalística”. Durante a conversa, Rodrigo contou que teve muita persistência em todas as suas coberturas esportivas e ressaltou que os universitários não devem ter a preocupação de errar “É bom sentir pressão e medo, significa que algo grandioso está acontecendo com você”.

Rodrigo Oliveira falou sobre jornalismo esportivo e inspira com histórias de coberturas e carreira. Imagem: Enzo Martins/LabFem.

Pela manhã de quarta-feira, seguindo o segundo dia do fórum, Yuri Laurindo, fotógrafo esportivo mineiro freelancer, formado em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), falou sobre “Apontando para o movimento: a fotografia esportiva”, onde comentou sobre a sua foto reconhecida mundialmente, que retrata uma torcedora do Racing pendurada no alambrado com arames farpados, com as pernas machucadas e os olhos cheios de lágrimas. Yuri também contou sobre sua trajetória como fotografo esportivo e como essa paixão entrou em sua vida.

Yuri Laurindo compartilhou sua paixão e trajetória na fotografia esportiva durante o segundo dia do fórum. Imagem: Cauã Fontoura/LabFem.

Seguindo com as programações pela manhã, foi apresentado o painel “O segmento esportivo como oportunidade de negócios em Santa Maria” que contou com a participação de Alexandre Tavares da Silva e Mateus Prestes. Alexandre é sócio proprietário da Gofit Assessoria Esportiva, treinador e atleta amador de corrida com mais de 30 maratonas concluídas. Ele lidera a maior assessoria esportiva do interior do Rio Grande do Sul, atendendo mais de 1000 alunos especializados em corrida e ciclismo.

Alexandre Tavares destacou as oportunidades do mercado esportivo em Santa Maria.
Imagem: Cauã Fontoura/LabFem.

Mateus Prestes é um dos sócios do Pelea Deportes y Bar, espaço que une esporte e entretenimento em Santa Maria, oferecendo atividades como vôlei, futsal, handebol, beach tennis e futvôlei, além de um bar completo para confraternizações. Durante o painel, os participantes abordaram as potencialidades do mercado esportivo local, destacando inovação, saúde e a crescente integração entre esporte e lazer como motores para novos negócios.

Mateus Prestes falou sobre a união do esporte e entretenimento em Santa Maria com o Pelea Deportes y Bar. Imagem: Cauã Fontoura/LabFem


Anis Gloss, encerrou a manhã com a palestra “Comunicação estratégica de marca, a onda perfeita!”. Especialista em branding, marketing e gestão de projetos, Anis acumula mais de 20 anos de experiência profissional. Atualmente, é Head do departamento de Marketing da Mormaii, onde lidera ações de posicionamento da marca, desenvolvimento de parcerias estratégicas e a gestão do projeto de collab com o Comitê Olímpico do Brasil (COB) e a Confederação Brasileira de Surf (CBSURF). Durante a palestra, Anis ressaltou a importância de uma comunicação autêntica e alinhada com os valores da marca para alcançar a “onda perfeita” no mercado competitivo, As pessoas que querem uma peça da marca, de alguma forma, querem se identificar com um estilo de vida”, comentou. Também respondeu perguntas sobre sua carreira multifacetada e os desafios de liderar projetos que unem esporte, cultura e negócios.

Anis Gloss falou sobre a importância de uma comunicação autêntica para surfar a “onda perfeita” no mercado. Imagem: Vitória Maicá/LabFem.

Pela tarde ocorreram as oficinas com a fundadora e diretora da agência Praevia Estúdio Criativo, Miriã Teixeira sobre “Performance de conteúdo com espírito esportivo: a comunicação audiovisual do Pelea Deportes y Bar” e com o  coordenador do marketing e docente da Faculdade Integrada de Santa Maria (FISMA ),  Mateus de Brito Nagel, que falou sobre o tema  “O case Gaúcha Sports Bar: esporte + entretenimento”.

Miriã Teixeira fala sobre comunicação audiovisual com foco no espírito esportivo do Pelea Deportes y Bar. Imagem: Cauã Fontoura/LabFem.
Mateus de Brito Nagel destaca como o Gaúcha Sports Bar conecta esporte e diversão para criar experiências únicas. Imagem: Cauã Fontoura/LabFem.

Carlos Etchichury encerrou o Fórum com uma palestra intitulada “Do repórter ao gestor, mas sempre jornalista”. Atualmente, Carlos é Gerente Executivo de Esportes da Rádio Gaúcha, GZH, Zero Hora e Diário Gaúcho, veículos do Grupo RBS. É também coautor dos livros “Os Infiltrados – Eles eram os olhos e os ouvidos da ditadura” e “GDI: Bastidores e Prática do Jornalismo Investigativo”. Ao longo da carreira, produziu investigações jornalísticas com foco em direitos humanos e segurança, além de colaborar em importantes coberturas locais e nacionais. Durante a palestra, Etchichury destacou a importância dos fundamentos do jornalismo, como a apuração, a criatividade, a empatia e o hábito da leitura. Também respondeu as perguntas sobre sua trajetória como jornalista e gestor, além de compartilhar bastidores das histórias por trás dos livros que escreveu.

Carlos Etchichury destaca a força do jornalismo baseado na apuração rigorosa, empatia e paixão pela verdade. Imagem: Enzo Martins/LabFem.

Colaboração: Maria Valenthine Feistauer

Foto: Divulgação

Ocorre semana que vem o Fórum de Comunicação, com o tema “Conexões em jogo, quando a comunicação encontra o esporte” que promete unir os cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda através de palestras e oficinas.

O evento organizado pelo LINC ( Laboratório de Comunicação dos cursos de Jornalismo e Publicidade) será realizado nos dias 10 e 11 de junho, no Salão do Júri, no prédio 13, conjunto 3, da Universidade Franciscana. Neste ano, o foco é a relação entre a comunicação e o esporte, para demonstrar aos acadêmicos as oportunidades de atuação no mercado de trabalho.

Segundo a professora do curso de Jornalismo e coordenadora do LINC, Laura Fabricio, o Fórum é importante para os alunos entenderem o que é ser jornalista e os lugares que eles podem ocupar. Já para a professora de Publicidade e Propaganda, Pauline Neutzling, o evento é uma novidade que proporciona ouvir novas vozes, experiências e diferentes opiniões que irá agregar à formação acadêmica.

Os palestrantes deste ano têm atuação direta no universo esportivo, em áreas como marketing, produção de podcasts e videocasts, fotografia esportiva e entretenimento. Serão profissionais reconhecidos em suas respectivas áreas, com destaque em níveis local, estadual e nacional. Entre os convidados, haverá representantes de Minas Gerais, Santa Catarina e Portugal.

Para participar de todas as atividades do evento é preciso fazer inscrições, no valor de R$ 60 para o público externo e R$ 40 para interno. Cada inscrito terá direito a uma oficina gratuita, podendo se inscrever em oficinas extras pelo custo de R$ 25 cada. As inscrições devem ser realizadas pelo site Minha UFN, e os participantes receberão certificado no final do evento.

Colaboração: Maria Valenthine Feistauer



















A Universidade Franciscana realizou nesta semana o IX Salão de Iniciação Científica, SIC, que encerrou na tarde de hoje, dia 05 de junho. Com atividades pela manhã das 9h às 11h, e à tarde, das 14h às 18h, o SIC ofereceu diversas oficinas, dentre elas a de número 4: “Me formei, e agora? Aspectos importantes para a preparação para o mundo do trabalho”, apresentada pela professora e psicóloga, Fernanda Real Dotto. .

A professora Fernanda falou sobre as dificuldades que os jovens passam depois que terminam a graduação, sobre o que o acadêmico precisa saber antes de escolher o caminho a seguir depois do término da faculdade. A psicóloga procurou responder as dúvidas de todos os alunos presentes e, no final, aplicou uma dinâmica de autoconhecimento.

Oficina debate a inserção ao mundo do trabalho e suas exigências, Imagens: Antônio Maia

Fernanda enfatizou que é necessário o aluno fazer as escolhas por ele mesmo e não por motivo de outras pessoas. A maioria dos jovens possuem uma expectativa colocada pelos pais e, por causa disso, fazem um determinado curso porque os pais querem, não por vontade própria. Isso pode acarretar em problemas com o futuro mais tarde.

A oficina também abordou a questão relações/estudos. A professora explicou que é preciso dividir. Não dar tudo de si para os estudos e não ter tempo para as relações pessoais, ou se dedicar às relações e deixar o estudo de lado, sendo necessário uma conciliação. O acadêmico precisa saber o que faz sentido em sua vida e o que realmente ele quer fazer no futuro.

O estudante passa por uma longa trajetória, e pode ter trechos de sucesso e outros não. Cada um deve saber lidar com a frustração, só assim o acadêmico consegue seguir em frente. E como entrar no mercado de trabalho não é fácil, o jovem deve sempre refletir sobre a sua felicidade, se está feliz com a sua vida no momento e se faria algo diferente. Segundo a psicóloga Fernanda, é fundamental ter em mente todas as características e habilidades pessoais e, a partir disso, pensar no que a pessoa tem feito ou ainda vai fazer para chegar ao objetivo.

Por Milena Dias, acadêmica de jornalismo da UFN

O mundo da literatura continua oxigenando os ares de Santa Maria. Na próxima semana, de 22 a 24 de maio será realizado o I Congresso de Literatura Infantojuvenil que terá na programação oficinas, saraus literários, apresentações de espetáculos e mesas redondas.

Com o tema Ler, escrever, ilustrar e fazer livros, o congresso homenageia o escritor e ilustrador pernambucano André Neves, e traz como homenageado de honra o jornalista Marcelo Canellas. A abertura oficial será no dia 22 de maio, quarta-feira, às 19h, no Theatro Treze de Maio, com a apresentação do espetáculo “No fundo da Mata Ouvi”, de Roberto Freitas.

Para quem quiser fazer oficinas, há seis opções, nos dias 23 e 24, quinta e sexta-feira. Serão oferecidas duas turmas para cada: uma no turno da manhã (das 9h ao meio-dia) e outra no turno da tarde (das 14h às 17h). Elas serão ministradas por escritores e ilustradores de renome nacional vindos do Rio de Janeiro, Distrito Federal, São Paulo, Pernambuco e Minas Gerais. Todas as atividades são gratuitas e abertas ao público.

Os interessados em participar das oficinas podem fazer sua inscrição por meio do e-mail chili@chilism.com.br. Confira, abaixo, a programação completa.

22 DE MAIO –Theatro Treze de Maio

19h – Abertura Oficial 

Espetáculo de Abertura –  No fundo da mata ouvi… com Roberto Freitas
É um espetáculo pesquisa de contação de histórias. Em cena apenas o contador/narrador e suas personagens. Com a duração de 1h e 30m, o espectador é convidado à fazer uma exuberante viagem pelo mundo do imaginário, participando de forma interativa dos acontecimentos que são narrados. No palco desfilam histórias de humor, terror, amor e dor, costuradas com muita musicalidade e ritmo.

23 e 24 DE MAIO – Antiga Reitoria

Oficinas: das 9h às 12h e das 14h às 17h 

 O livro, as histórias e a leitura nas escolas e na vida da gente  – Lucia Fidalgo (RJ)
A oficina propõe dialogar sobre a formação do leitor através do prazer das histórias e dos livros. Para formar um leitor, precisamos antes formar um professor leitor e assim descobrir porque a leitura na escola e na vida da gente tem tanta importância. Conversas e práticas sobre os livros e as leituras em sala de aula. (30 vagas)

Esses Livros para a Infância – André Neves (PE)
Visa reflexão sobre os livros contemporâneos e sua gama de possibilidades narrativas. Técnica: Leitura com textos e Imagens como ponto de partida para a aquisição do conhecimento e pensamento crítico.(30 vagas)

Narrativa Visual e Caminhos da Leitura – Luciano Pontes (PE)
A oficina leva a uma reflexão sobre a produção, criação e mediação, com as narrativas visuais da literatura para infância. Reflete de forma prática a relação do olhar e a leitura de imagem na narrativa literária, como forma de conhecimento e enriquecimento do imaginário poético e visual dos leitores, possibilitando práticas criativas com o livro de imagem, dentro e fora da escola. (30 vagas)

Criação do livro esboço (sketchbook) – Osvaldo da Costa (SP)
Experimentações gráficas e seu processo criativo que permite muitas possibilidades visuais e reaproveitamento de materiais baratos e tão comuns e acessíveis em nosso dia-a-dia, como imagens de revistas, jornais e fotos. Materiais necessários para oficina: canetas coloridas, tesouras e revistas. (Oficina indicada para professores e alunos a partir de 16 anos, 20 vagas).

 A Mala de Leitura apresenta o universo mágico dos Pop Up’s Books. – Maurício Leite (DF/Portugal)
Conheça e se encante com as técnicas de para construção de um divertido Pop Up Book.

 Os Pontos de Quem Conta e Lê um Conto: a utilização lúdica e pedagógica das histórias no processo educacional – Roberto Freitas (MG)
Este encontro tem como principal objetivo sensibilizar os educadores para a utilização lúdica e pedagógica das histórias no processo educacional. Através de algumas técnicas simples, as histórias se transformam num rico instrumento de aprendizagem, aplicáveis nas mais diversas matérias.

23 DE MAIO  – Theatro Treze de Maio

19h – Mesa Redonda

COMO FORMAR O LEITOR PELOS CAMINHOS DOS LIVROS, DAS LEITURAS E DAS ILUSTRAÇÕES – com Luciano Pontes, André Neves, Roberto Freitas e Pedro Brum Santos (UFSM). Mediação de Lucia Fidalgo.

24 DE MAIO – Theatro Treze de Maio

19h – Espetáculo de Encerramento

Seu Rei Mandou (Recife/PE)
Aborda o universo fabuloso da realeza por meio de releituras cômicas e poéticas dos contos populares. No palco, são interpretados: A lavadeira Real, O rato que roeu a roupa do Rei de Roma e o Rei Chinês Reinaldo Reis. Luciano Pontes e Gustavo Vilar. (infantil)

 

Natasha Corbelino. Foto: arquivo pessoal da atriz

Estão abertas as inscrições para a oficina performativa Em casa com a Constituição, ministrada pela atriz e ativista carioca Natasha Corbelino. Inovadora, a oficina acontece no período de 2 a 5 de maio, em Santa Maria, em local privado, e os alunos terão artigos da constituição para se inspirarem e ocuparem os espaços da casa para uma apresentação final ao público. As vagas para oficina  são limitadas a 30 lugares  “Vamos trabalhar um programa performativo que dê conta daquilo que nossos corpos se sentirem provocados a pôr em cena a partir do contato com o texto da Constituição e sua interação real com o país que se desenha hoje”, afirma a atriz.

Natasha Corbelino é graduada na UniRio, bacharel em Artes Cênicas – Interpretação.  Teve sua formação permeada pela dança através da Escola Estadual de Danças Maria Olenewa. Com mais de duas décadas de experiência como trabalhadora da cultura, busca se integrar a ideias transdisciplinares e coletivas,para novos modos de produção, onde sempre a partilha real dos encontros seja motor da criação. Neste caminho, tem realizado cada vez mais ações que falam com a cidade – “as cidades que nos habitam”, diz ela.

Entre seus trabalhos, Natasha dirige e escreve “Bora”, novo solo de Soraya Ravenle; circula com Maria Juliana (texto, direção e performance), um solo expandido criado como programa performativo ao longo dos estudos com Eleonora Fabião; um spin-off da personagem que faz no espetáculo Rose, de Cecília Ripoll, indicada ao Prêmio Shell RJ de melhor texto, com direção de Vinícius Arneiro.Teatro Comercial (texto e direção): coletivo performático que atua em comércios e no metrô. Que legado (curadoria e direção geral com Breno Sanches): ocupação cultural com mais de 400 profissionais em programa de teatro, dança, performance, música, literatura, cinema, psicanálise, tendo sida indicada ao Prêmio Shell de teatro 2017, na categoria Inovação.

Cenas/ações na oficina “Em casa com a Constituição”

“07 cômodos. 07 incômodos, ops, inevitável… artigos”

Local onde será ministrada a oficina

Na saleta => Artigo 5º, XV: é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens.

Na sala => Art 3o, IV: promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

Na cozinha => Art. 225º: todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.

No corredor => Art 5º, VI: é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias.

Na área => Art 5º, III: ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante.

No banheiro => Art 5º, I: homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição.

No quarto => Art 5º, XI: a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial.

Informações e inscrições pelos telefones (055) 99626 8290 e (055)99614 3316. Vagas limitadas.

Oficina sobre puerpério. Foto: Thaís Trindade/LABFEM

O 1º Workshop em Fisioterapia ocorreu na  quarta-feira, 05 de setembro, no Conjunto III da Universidade Franciscana. O tema do evento trata das atualidades nas disfunções sexuais: do diagnóstico ao tratamento, e tem como objetivo fomentar a discussão sobre aspectos relacionados a disfunção sexual e a visão integral do paciente.

Uma das oficinas da tarde foi sobre a “sexualidade no puerpério”, ministrada pela professora de enfermagem da Universidade Franciscana, Bibiana Sales Antunes que possui pós-graduação em enfermagem e formação em obstetrícia, . Segundo ela, o puerpério é a fase pós-parto da mulher, quando ela passa por modificações físicas e psíquicas, até que os seus órgãos reprodutores retornem ao seu momento pré gestacional. O tempo desse processo é impreciso. “Segundo o Ministério da Saúde, o puerpério dura 42 dias após o parto, mas, atualmente, sabemos que este tempo é particular de cada mulher ”, afirma.

Clara Monteiro, psicóloga pela Universidade Franciscana e mestra em Educação pela Universidade Federal de Pelotas, também ministrantes da oficina, abordou  o blues puerperal. Ela diz que, “na minoria das vezes, a mulher possui uma depressão pós parto e, na maioria, ela possui o que chamam de blues puerperal. O blues puerperal é uma tristeza que pega a família de surpresa, por ser um momento em que se imagina estar a mãe nas nuvens de tanta felicidade com a chegada do bebê. E isso é caracterizado por irritabilidade, labilidade do humor, choro fácil e indisposição. “Blues” significa tristeza em inglês, e pode durar um mês ou mais, e isso se dá por causa da queda hormonal”.

Bibiana comenta que é opção da mulher ter um parto vaginal ou cesárea, mas é preciso explicar a elas o que são esses tipos de parto. Ela também destaca que parto cesariano é tão praticado no Brasil que as mulheres só pensam em fazer este tipo de parto. Assim, acaba diminuindo os números de partos vaginais, sendo que é comprovado cientificamente que o parto cesariano tem mais riscos para a saúde, tanto para o bebê quanto para a mãe. “Existem muitas justificativas das mulheres para fazer cesária, mas nem todas são plausíveis e não possuem uma indicação real.  Mas, a cesária precisa existir, pois elas salvam vidas, e há casos em que o bebê ou a mãe podem ir a óbito”, conclui a enfermeira.

 

Professora Najara Ferrari Pinheiro, ministrou a Oficina em Apresentação oral de trabalhos em eventos na UFN. Foto: Aline Gonçalves/LABFEM

Você se considera tímido? Tem medo de apresentar trabalhos na graduação? Você sabe que é importante ganhar a atenção do seu público desde o começo de uma apresentação, painel ou palestra. Mas, se o começo tem que estar impecável, o andamento dela e o final também são importantíssimos. Esse foi um dos principais enfoques trazidos na oficina de  “Apresentação oral em trabalhos e eventos em parceria com o CIEE”, ministrada pela professora do curso de Letras, Najara Ferrari Pinheiro, na Universidade Franciscana nesta tarde do dia 3 de setembro.

No início, a palestrante ressaltou como é mais interessante que as perguntas sejam feitas e respondidas conforme a apresentação dos trabalhos forem acontecendo. Isso garante que elas estarão relacionadas ao conteúdo apresentado e que a resposta esteja fresquinha e bem formulada na sua mente, deixe que as pessoas se envolvam com o que você está passando para elas e incentive isso. Com certeza isso vai deixar todo mundo mais interessado.

Najara exemplificou que nenhuma apresentação consegue prender a atenção do público 100% do tempo. Quando você ainda está anotando algumas ideias no papel, começando a planejar sua fala, já é possível perceber quais serão os pontos altos e baixos daquela apresentação. O principal de tudo é saber organizar esses pontos magistralmente para que o público tenha a melhor experiência possível, mantenha o foco e absorva o seu conteúdo.

– Fugir não é a melhor saída. Há técnicas e dicas para melhorar – garante a ministrante da oficina.

Confira nove dicas para se dar bem:

  1. Pratique: Ensaie, estude antes de apresentar o seu trabalho.
  2. Argumente: Quando defender uma ideia, use perguntar retóricas.
  3. Gesticule: A gesticulação auxilia o entendimento do conteúdo que é passado.
  4. Além do conteúdo: Tom de voz, eloquência e estilo são aspectos tão importantes quanto o conteúdo.
  5. Roupas: Use roupas confortáveis, de acordo com o que fica melhor para você.
  6. Expectativa: Mantenha suas expectativas em um nível equilibrado e saudável.
  7. Humor: Descontrair ou quebrar o gelo é uma ótima maneira de aproximar o público.
  8. Postura: Preste atenção na sua postura, use seu corpo como expressão do que você fala.
  9. Nervosismo: Todas as pessoas encontram maneiras de driblar o nervosismo, encontre algo que relaxa você.

Daiane Tolentino, psicóloga, ministrou a oficina sobre psicologia e atuação em HIV/ Aids.  Foto: Thayane Rodrigues

A psicóloga  em política municipal, Daiane Tolentino, ministrou  nesta quarta-feira, 29, a oficina  sobre psicologia e atuação em HIV / Aids.  O workshop foi realizado de forma interativa, através de um bate-papo com os alunos e profissionais da área da saúde e apresentação de vídeos.

Segundo Daiane, até o momento, 95 casos de HIV,foram confirmados no município neste ano. Ela revelou que 32 casos foram de mulheres gestantes. A psicóloga, revelou que dados da política HIV, em 2017, apontaram o percentual em cada grupo de portadores do vírus, sendo: 10% gays,  31% transexuais, 5,9% usuários de drogas, 4,9% mulheres profissionais do sexo. O estigma e o preconceito dificultam o acesso dessas pessoas à educação e aos serviços de saúde. “quanto mais vulnerável mais atenção devemos dar a determinadas pessoas ou a população”, afirma a psicóloga.

Daiane também explicou o funcionamento da Casa 13 de maio, localizada na Rua Riachuelo nº 364, no centro de Santa Maria. O local conta com profissionais da saúde que fazem o acolhimento e realizam exames para o HIV. São feitos quatro testes rápidos para: HIV/Aids, sífilis, hepatite B e C. Uma vez confirmado o resultado, o paciente inicia o tratamento com o uso de medicamentos antiretrovirais disponíveis no Hospital  Universitário de Santa Maria. “A profilaxia deve ser realizada até 72 horas depois da exposição para que se faça o exame de gravidez e demais exames e o uso de medicamentos”, indica a psicóloga.

Para acadêmica de psicologia e estagiária na casa 13 de Maio no setor de Política HIV/Aids, Jessyca Prass Dorneles, 20 anos, o acolhimento leva em conta o estado emocional dos pacientes. “Se a pessoa está muito nervosa a gente nem faz o teste porque ela não tem condições de lidar com o diagnóstico naquele momento. A gente tem que partir do pressuposto de que pode dar positivo” complementa Jessyca. A estudante reforça a realização do procedimento da PEP (Profilixia Pós Exposição), para que se evite a transmissão do HIV.

Outro tema da conversa foi o preconceito da sociedade com os portadores do vírus. “Uma vez estava numa palestra e perguntei se alguém ali tomaria chimarrão com uma pessoa que tem a doença. Ouvi muitos não”, salienta Tolentino.

Os alunos questionaram sobre o procedimento que debe ser adotado com os bebês após o parto.  “No momento do parto se a mulher não sabe que tem HIV, ela toma uma medicação intravenosa e o bebê é acompanhado até os dois anos de idade, que é quando se pode dar um resultado definitivo” esclarece Daiane. Conforme a estudante de psicologia da UFN, Clarissa Carvalho de Oliveira, 21 anos, “aqui na faculdade não se vê muito sobre isso e eu achei que tinha algum conhecimento e não tinha”.

Para marcar o dezembro vermelho, a Universidade Franciscana realiza, no dia 30 de novembro, o recolhimento de objetos de higiene pessoal de uso feminino. As doações serão entregues no presídio feminino do município.

 

Oficina gêneros de argumentar: Foto: Juliano Dutra, Labfem

A abertura do XVI In Letras, I SIEHL e VIII PIBID foi marcada pela realização de diversas oficinas. Dentre estas, destacam-se: “Língua, ideologia e as implicações de uma relação constitutiva”, ministrada por Luiza Boézzio Greff e Bruna Cielo, e “Gêneros de argumentar: abordagem teórico-prática”, organizada por Gessélda Somavilla Farencena, Angela Maria Rossi, Elisane Scarpin Cargnin e Letícia Lima. Voltadas para a análise de discurso e a construção sistêmico-funcional do gênero argumentativo, respectivamente, ambas discorreram sobre o uso da linguagem em diferentes situações do cotidiano e as implicações ideológicas envolvidas em nossa relação com a língua.

Objetivando mostrar a ligação entre linguística, materialismo histórico e psicanálise, Luiza Greff e Bruna Cielo discorreram sobre a linguagem enquanto material indispensável no processo discursivo. Utilizando os estudos de Michel Pêcheux (filósofo francês e um dos primeiros a estudas a análise de discurso), as estudantes concluíram que a fala se constitui na e pela ideologia, propondo uma atividade pautada na análise de diversas palavras e nas imagens que estas suscitavam aos participantes da oficina.

A oficina “Gêneros de argumentar: abordagem teórico-prática”, apresentou as etapas para a formulação de textos argumentativos, trazendo exemplos referentes à argumentação expositiva e discursiva. Gessélda Farencena destacou a importância de saber defender e expôr um ponto de vista, persuadindo o leitor através de argumentos sólidos e de um texto lógico, já que esses pontos devem ser desenvolvidos na maioria das redações de vestibulares e concursos. Para finalizar, as palestrantes fizeram a leitura de dois textos, auxiliando o grupo no reconhecimento de elementos que caracterizam a argumentação e seu gênero.

 

 

Foto: Juliano Dutra. Labfem

Ocorreu na tarde de terça feira, dia 22/08 na sala de conferências do prédio 17, no Conjunto III da Unifra a oficina “Imaginamundos- Oficina de Criação Literária”, sendo esse mais um evento que faz parte do XVI In Letras, VIII PIBID e I SIEHL, do  que ocorrem de 22 à 24/08 na instituição.

Ministrada pela professora de letras e mestranda da UFSM Tascieli Feltrin a oficina teve duração de uma hora e meia, iniciando as 14:00. A proposta é ativar a memória sobre a escrita literária e desmistificar a questão de escrita por obrigação. Além disso, pretende aprimorar a relação com literatura e escrita, melhora a possibilidade de interação em um grupo e permite a saída da zona de conforto, bem como trabalhar a criatividade. Tascieli ressalta que apesar do público alvo da oficina em questão serem graduandos, esse tipo de atividade pode ser aplicada em todas as faixas etárias.

Os vinte e um estudantes presentes foram divididos em três grupos que, segundo Tascieli, correspondiam as três partes de um texto – introdução, desenvolvimento e conclusão. A dinâmica foi iniciada por uma base comum em que todos os alunos começaram juntos a criação da mesma estoria e, posteriormente, cada grupo continuou os textos separadamente. Ao longo da atividade, os grupos trocaram os textos, e tiveram que continuar os textos do outro. O resultado final foi a leitura dos textos finais o que ocorreu em total clima de descontração.