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Ciência e desenvolvimento sustentável foi tema do SEPE 2023

Na última semana ocorreu o XXVII Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão (SEPE) na UFN. A temática deste ano foi “Ciência e desenvolvimento sustentável”. O simpósio integrou ações desenvolvidas no Ensino, na Pesquisa e na Extensão

Inscrições abertas para a 5ª chamada pública de apoio à ciência

O Instituto Serrapilheira abriu hoje,26, as inscrições para a 5ª chamada pública de apoio à ciência. Jovens cientistas que desenvolvam pesquisas originais, ousadas e que tragam uma contribuição nova nas áreas de ciências naturais, ciência da computação

Entrevista on line vai debater as Empresas Humanizadas

O que são empresas humanizadas e capitalismo consciente? Estas questões  começam a ganhar espaço no mundo empresarial. “Quando  uma empresa compreende a razão pela qual ela existe no mundo, e vive esse propósito maior de maneira autêntica

Uma manhã de muitos projetos na comunicação oral no MEHL

Ocorreu na manhã desta quinta-feira, 22, das 8h às 12h, o primeiro dia de apresentações orais dos trabalhos no XVII Seminário Internacional de Letras, II Seminário Internacional de Ensino em Humanidade e Linguagens e XIX Jornada Nacional

Estão abertas as inscrições para o XXIII SEPE da UFN

O período de inscrições para o XXIII Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão (SEPE) da Universidade Franciscana já está aberto e permanece até o dia 30 de setembro. O SEPE ocorre de 02 a 04 de outubro

Projeto investiga aprendizagem midiática e grava podcast na UFN

Sexta-feira, 23, foi dia de criança gravar podcast nos estúdios dos laboratórios de rádio do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana. Os pequenos fazem parte da turma multisseriada da Escola Municipal de Ensino Fundamental Nossa Senhora

Na última semana ocorreu o XXVII Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão (SEPE) na UFN. A temática deste ano foi “Ciência e desenvolvimento sustentável”. O simpósio integrou ações desenvolvidas no Ensino, na Pesquisa e na Extensão em âmbito acadêmico e comunitário, a fim de socializar conhecimentos, experiências e ideias entre pesquisadores, estudantes da UFN e de outras instituições.

A abertura do SEPE contou com o painel Formação de Profissionais para o Mundo Contemporâneo, direcionado a maneiras de preparar o profissional para os dias atuais; A palestra foi conduzida pelo Professor Adalberto Fazzio – USP, Ronaldo Mota – Professor Titular aposentado – UFSM e Solange Binotto Fagan – UFN.

Veja a seguir algumas fotos da abertura:

Renato Moessner, de 21 anos, estudante de Design, apresentou este ano projetos nos quais ele participou ativamente, com algumas ideias trazidas do curso de Design. Um dos trabalhos de Moessner é um projeto de extensão do Design junto com a Escola Básica Estadual Cícero Barreto, na qual foram desenvolvidos propostas a partir da necessidade que os estudantes tinham.

Uma das coordenadoras do evento, Aline Ferreira Ourique, Professora do curso de Biomedicina, destaca que na 27° edição aproximadamente 447 trabalhos foram submetidos, sendo que 245 foram apresentados no formato oral e 202 no formato de pôster. Ocorreram também lançamentos de produções científicas, desenvolvidas pelos professores e estudantes.

Já no encerramento do Simpósio, dia 26, tivemos o bate-papo sobre “Ciência e Desenvolvimento Sustentável”, com fala do Professor Renato Janine Ribeiro – USP e Marcos Alexandre Alves – UFN.

Confira algumas imagens do encerramento do SEPE:

Colaboração: Laura Pedroso

Terminou ontem o  XXVI Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão (SEPE) com o tema “Educação e Ciência: caminhos compartilhados”. O evento contou com 451 trabalhos expostos.

O SEPE ocorreu de 25 a 27 de outubro. Imagem: Divulgação

Durante o SEPE foram realizados painéis temáticos, sessões de pôsteres e apresentações orais dos trabalhos científicos. Os painéis contaram com a presença de docentes da UFN e de conferencistas convidados da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), da Universidade Federal da Bahia (UFBA), da STEM For Girls – Rio de Janeiro, do Parque Tecnológico da Universidade Federal do Rio Grande (FURG) e da Secretaria da Educação do Rio Grande do Sul (SEDUC-RS).

Diretora da Unidade de Pesquisa, Profª. Drª. Aline Ferreira Ourique. Imagem: Luiza Silveira

A  Diretora da Unidade de Pesquisa,  Aline Ferreira Ourique, conta que foi um grande desafio a organização, “ocorre todos os anos na Universidade Franciscana (UFN), então é o principal evento de pesquisa da  instituição”. Ela conta que os preparativos para o SEPE começam muito antes, “desde o contato com os palestrantes e com quem vai moderar as palestras. Na organização dos painéis deste ano tivemos uma conferência de abertura e trabalhamos os cinco eixos temáticos, contemplando todas as áreas do conhecimento”.

Todos os alunos se inscreveram via sistema online, passando por várias avaliações prévias  por um comitê de pesquisa institucional com professores de diferentes áreas do conhecimento.

Edital contempla as áreas de Ciências Naturais, Matemática, Ciência da Computação. Foto: arquivo ACS

O Instituto Serrapilheira abriu hoje,26, as inscrições para a 5ª chamada pública de apoio à ciência. Jovens cientistas que desenvolvam pesquisas originais, ousadas e que tragam uma contribuição nova nas áreas de ciências naturais, ciência da computação e matemática podem enviar suas pré-propostas até 26 de novembro.

Serão selecionados 10 projetos, que receberão entre 200 mil reais e 700 mil reais cada, distribuídos ao longo de três anos, com possibilidade de renovação.

Os requisitos permanecem os mesmos da última chamada: os proponentes devem ter vínculo permanente com uma instituição de pesquisa no Brasil e ter concluído o doutorado entre 1º de janeiro de 2014 e 31 de dezembro de 2019. Esse prazo é estendido em até dois anos para mulheres com filhos.

Na primeira fase da seleção, os candidatos devem enviar uma pré-proposta, que será avaliada pelos revisores internacionais a partir das respostas a seis perguntas:

1- Qual é a pergunta fundamental levantada pelo projeto?

2- Qual é a sua hipótese?

3- Como a hipótese será testada?

4- Como os resultados do projeto vão fazer avançar o entendimento fundamental na área?

5- Por que o projeto é original e ousado?

6- Como você avalia o risco do projeto?

Nesta etapa, os candidatos também devem indicar pelo menos dois artigos de impacto em que foram autores principais. O impacto será medido pelo efeito que o artigo teve em questionar, avançar ou aprofundar o conhecimento no campo, fator justificado pelo próprio pesquisador.
Acesse o edital e o link para inscrições aqui.
Dúvidas sobre o edital podem ser esclarecidas pelo e-mail chamada@serrapilheira.org.

Fonte: Cristina Caldas, diretora de Ciência do Instituto Serrapilheira

A última tarde do XXIII Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Franciscana, trouxe como tema para debate as prospecções e tendências na área de tecnologia de informação. O painel que tratou desse assunto fazia parte do eixo “Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento Sustentável III – TIDS” e ocorreu no prédio 16 do Conjunto III – UFN.

Foram convidados três especialistas para falarem sobre o tema. A mesa foi composta pelo Prof. Dr. Alexandre de Oliveira Zamberlan, Prof. Dr. Mirkos Ortiz Martins e Prof. Dr. Sylvio André Garcia Vieira – UFN, todos da instituição.

Prof. Dr. Mirkos em momento de fala. Foto: Denzel Valiente/LABFEM

O primeiro foi o professor Mirkos que realizou uma breve apresentação relatando sua caminhada profissional. O professor possui graduação em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e mestrado e doutorado em Nanociências pela UFN. Mirkos tem experiência na área de modelagem e simulação, com ênfase em Nanociências, atuando principalmente no desenvolvimento, simulação ab initio, computação científica e interdisciplinariedade. Atua como professor dos cursos de Ciência da Computação e Sistemas de Informação nas disciplinas de compiladores, modelagem e simulação e complexidade de algoritmos.

Mirkos conta o quanto o tema engrandeceu sua carreira profissional e ainda fala em como a área científica possibilita parcerias e contatos importantes, como foi o caso de quando realizou uma parceria com outro professor, o que gerou autoria em livros. “Não pode desistir da pesquisa”, enfatiza Mirkos quando relembra das dificuldades que teve durante seus estudos e que sempre viu motivos para não os abandonar. Para encerrar ele ainda mostrou os projetos em andamento de seus alunos.

Professor Dr. Sylvio relatando sua trajetória profissional no SEPE. Foto: Denzel Valiente/LABFEM

O próximo foi o professor Sylvio, que também trouxe um pouco da sua jornada profissional para os presentes no evento. Sylvio explicou todo seu estudo baseado em Nanociência, que foi tema da sua pós-graduação. A pesquisa permitiu que o professor experimentasse a informática aplicada às ciências da vida, assim contribuindo com pesquisas em áreas diferentes da computação. Por conta disso, ele pode desenvolver pesquisas relacionadas a bioinformática,  que uniram a velocidade e a precisão dos computadores, resolvendo relações biológicas em grandes quantidades de dados. Ou seja, a verificação de possíveis atividades no corpo que cada ser humano tem chances de vir a ter.

O professor Sylvio explicou todo o processo especializado que foi  realizado durante a investigação, que gerou tempo e muito estudo. O professor também orienta jovens dentro da Universidade e acompanha pesquisas na área.

Prof. Dr. Alexandre encerrou a mesa de debates sobre as tendências na área de tecnologias de informação. Foto: Beatriz Ardenghi/LABFEM

Por fim, foi o momento do professor Alexandre que é graduado em Informática pela Unijuí, tem especialização em Sistemas de Informação e Telemática pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestrado em Ciência da Computação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e doutorado em Nanociências pela UFN com ênfase em modelagem e simulação de biossistemas e nanomateriais pela abordagem de Sistemas Multiagentes.

Alexandre é  professor assistente IV dos cursos de Ciência da Computação, Jogos Digitais e Sistemas de Informação da instituição e possui experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Inteligência Artificial, atuando principalmente em teoria e modelagem de agentes e sistemas multiagentes, simulação multiagente em ambientes nanoparticulados, engenharia do conhecimento e sistemas de conhecimento.

Durante seu momento de fala ele relatou todo o percurso de sua trajetória profissional, explicando cada etapa da sua pesquisa. Ainda apresentou os trabalhos e os projetos que produziu e os que estão em andamento.

O painel ainda oportunizou um momento de questionamento feito pelos alunos e interessados no assunto. A mesa serviu como um enriquecimento de conteúdo e como uma forma de motivação para a necessidade de persistir na pesquisa, enfatizando que, embora aja dificuldades, é sempre preciso estimular a pesquisa nas universidades do país.

Pedro Paro, engenheiro de ecossistemas humanos e doutorando na USP, estará em entrevista on line, amanhã, 10, às 20h no portal da Rede Sina.

O que são empresas humanizadas e capitalismo consciente? Estas questões  começam a ganhar espaço no mundo empresarial. “Quando  uma empresa compreende a razão pela qual ela existe no mundo, e vive esse propósito maior de maneira autêntica e legítima, a sociedade naturalmente responde a seu favor”, afirma Pedro Paro, engenheiro de ecossistemas humanos, pesquisador da Universidade de São Paulo (EESC-USP), que estará discutindo o tema amanhã, terça-feira, 10,  às 20h, em entrevista on line realizada pelo portal da Rede Sina.

Pedro Paro é co-fundador e sócio da Trustin que oferece serviços de Gestão, Estratégia e Cultura para ajudar as lideranças a tornarem suas empresas mais positivas, humanizadas, reconhecidas e rentáveis, apresentando um novo rumo para o futuro dos negócios no país. É também conselheiro do Enactus, organização internacional sem fins lucrativos dedicada a inspirar os alunos a melhorar o mundo através da Ação Empreendedora.

Pesquisa: empresas humanizadas no Brasil

Responsável pelo estudo brasileiro que mapeou dados e informações de 1.115 empresas brasileiras, que representam mais de 50% do PIB, chegou nas 22 corporações que se destacam pelas melhores práticas e resultados alinhados ao conceito Capitalismo Consciente. São elas: Hospital Israelita Albert Einstein, Bancoob, O Boticário, Braile Biomédica, Cacau Show, Cielo, ClearSale, Elo7, Fazenda da Toca Orgânicos, Johnson & Johnson, Jacto, Klabin, Malwee, Mercos, Multiplus, Natura, Raccoon, Reserva, Tetra Pak, Unidas, Unilever e Venturus.

O objetivo do estudo no território nacional foi mostrar que, mesmo diante dos casos de corrupção que assolaram o Brasil nos últimos anos, há um grupo de empresários comprometidos com a ética e a sustentabilidade que deve servir de modelo para todas as corporações. A pesquisa, realizada pelo departamento de Engenharia de Produção da USP de São Carlos, é baseada na metodologia do professor Raj Sisodia, da Babson College (EUA), co-fundador do movimento global Capitalismo Consciente.

Em períodos longos, de 4 a 16 anos de análise, as Empresas Humanizadas chegam a ter rentabilidade duas ou mais vezes superior à média das 500 maiores empresas do país. Essas empresas também alcançam junto aos clientes uma satisfação 240% superior, e os índices de satisfação e bem-estar dos colaboradores chega a ser 225% maior, quando se compara as Empresas Humanizadas do Brasil (EHBRs) com empresas comuns.

“Mesmo passando por mudanças de governo, redução de investimentos estrangeiros, crise econômica, crise política e social, as Empresas Humanizadas do Brasil tiveram um desempenho muito superior à média das 500 maiores empresas do país. Isso comprova a tese de que empresas que são movidas por um propósito maior, e são legitimamente reconhecidas por todos os seus stakeholders por fazerem negócios da maneira correta – com ética, cultura corporativa que preza pelo bem-estar dos colaboradores, responsabilidade social e ambiental -, são naturalmente mais admiradas, amadas, confiáveis, valorizadas e lucrativas. (…) Essas empresas tornam o mundo melhor pela maneira como fazem negócios, e o mundo responde. Quando  uma empresa compreende a razão pela qual ela existe no mundo, e vive esse propósito maior de maneira autêntica e legítima, a sociedade naturalmente responde a seu favor.”, afirma Paro.

Fonte: Rede Sina

Ocorreu na manhã desta quinta-feira, 22, das 8h às 12h, o primeiro dia de apresentações orais dos trabalhos no XVII Seminário Internacional de Letras, II Seminário Internacional de Ensino em Humanidade e Linguagens e XIX Jornada Nacional da Educação, que tem como foco o Ensino, Humanidades e Discursos. O evento ocorre de 21 a 23 de agosto e é promovido pelo Mestrado em Ensino de Humanidade e a Universidade Franciscana (UFN).

Durante a primeira manhã foram apresentados cerca de 70 trabalhos, divididos em sete salas. Entre variadas temáticas e abordagens, os participantes tiveram a oportunidade de apresentar seus projetos, contando um pouco das iniciativas, desenvolvimentos e os resultados gerados após o final de seus processos.

Os trabalhos, em sua maioria, possuem ligações com a área de humanas e linguagens, sendo projetos de extensão ligando as Universidades à escolas de ensino fundamental e médio. Dentre os trabalhos, a acadêmica de Letras da Universidade Federal da Fronteira, do campus de Cerro Largo, Camila Knebel Ferrer, em conjunto com o professor Demétrio Alves Paz,  apresentou um projeto de extensão com as escolas do município em que são produzidos debates e discursos referentes as questões étnicas e raciais, onde tratam sobre como promover a inclusão desses assuntos com os alunos. Além da preparação a respeito de como tratar o caso, já que a maioria dos materiais usados em sala de aula nas escolas são produzidos por brancos e europeus.  Um dos objetivos do projeto é buscar os livros, escritos por negros e indígenas, que deveriam ser trabalhos em aula, por lei, e não estão nas estantes das escolas.

Camila Ferrer em apresentação de seu projeto. Foto: Mariana Olhaberriet / LABFEM

Outro trabalho que trata sobre as escolas foi “O educador infantil e as narrativas de sua prática pedagógica”, produzido por Jociléia Scherer, Juliana Flores Escobar e Ail Conceição Meireles Ortiz, de Santa Maria. A equipe fez pesquisas de campo sobre as infâncias de professoras de variadas escolas do município. Com base nisso foram realizados estudos relacionados a infância das professoras e de seus alunos, percebendo o quanto as tecnologias tomam espaço que era ocupado para correr, brincar e se divertir.

Jociléia Scherer em apresentação de trabalho sobre a infância. Foto: Mariana Olhaberriet / LABFEM

A manhã de comunicações apresentou diversos outros trabalhos relacionados a educação e tecnologia, e continuará na manhã de sexta-feira, 23, das 8h às 12h, com mais trabalhos.

 

Chamada do XXIII SEPE. Imagem:UFN

O período de inscrições para o XXIII Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão (SEPE) da Universidade Franciscana já está aberto e permanece até o dia 30 de setembro. O SEPE ocorre de 02 a 04 de outubro e tem como tema “O conhecimento que transforma… pela ciência, empreendedorismo, ética e sustentabilidade”. O objetivo é promover uma integração entre as ações desenvolvidas no contexto acadêmico e comunitário, compartilhando idéias, conhecimentos e experiências entre integrantes da instituição e outras.

O SEPE é destinado para acadêmicos e docentes da UFN,  interessados de outras instituições de ensino superior e professores de educação básica. As inscrições são realizadas no site da UFN. O envio dos trabalhos podem ser feitos até dia 27 de agosto, com pagamentos até 23. As avaliações dos trabalhos inscritos ocorrem de 29 de agosto à 5 de setembro, com datas de 7 à 11 de setembro destinadas para reenvio e correção dos mesmos. Já a segunda avaliação tem data marcada entre 13 e 18 de setembro. O resultado dos trabalhos aprovados e divulgação dos locais de apresentação ocorrem no dia 24 de setembro.

O interessado em participar pode submeter até dois trabalhos no simpósio, desde que o participante tenha a disponibilidade de comparecer em toda a programação, assim recebendo um certificado de participação com carga horária de 30 horas. Os trabalhos devem ser inéditos, apresentados oralmente ou em forma de pôster, de acordo com o modelo exigido.

A primeira conferência do XXIII SEPE ocorre dia 20 de agosto, mas a abertura oficial está marcada para o 2 de outubro.

2ª Conferência SEPE – 04 de setembro de 2019 
Horário: 19h
Título: Empreendedorismo e inovação
Conferencista: Profª. Drª. Glaura Goulart Silva – Universidade Federal de Minas Gerais – Belo Horizonte – MG
Local: Salão de Atos, Conjunto I – UFN

Conferência de Abertura SEPE – 02 de outubro de 2019 
Horário: 9h30
Título: Ciência, empreendedorismo e inovação
Conferencista: Prof. Dr. Luís da Cunha Lamb – UFRGS e Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do RS
Local: Salão de Atos, Conjunto I – UFN

Conferência de Encerramento SEPE – 04 de outubro de 2019
Horário: 9h30
Título: Bioética e os desafios de Pós-modernidade
Conferencista: Prof. Dr. José Eduardo de Siqueira – UEL e PUCPR
Local: Salão de Atos, Conjunto I – UFN

A programação da UFN para o mês de agosto está recheada de possibilidades de participação e aprendizagem para quem é da área da Educação e Letras. O Mestrado em Ensino de Humanidades e Linguagens está organizando um grande evento que envolve o II Seminário Internacional de Ensino em Humanidades e Linguagens (SIEHL), o XVII Seminário Internacional de Letras (XVII INLETRAS) e a XIX Jornada Nacional da Educação.

Quem quiser submeter resumos ou trabalhos completos tem até o dia 27 de junho, próxima quinta-feira. Já quem tiver interesse em participar como ouvinte pode se inscrever até dia 19 de agosto.

Para saber detalhes da programação, normas para submissão e outras informações é só acessar o site da UFN.

Projeto Conceição: dia de gravar poadcast na UFN. Foto: Patrício Dias de Freitas/LABFEM

Sexta-feira, 23, foi dia de criança gravar podcast nos estúdios dos laboratórios de rádio do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana. Os pequenos fazem parte da turma multisseriada da Escola Municipal de Ensino Fundamental Nossa Senhora da Conceição e vieram gravar o primeiro podcast do projeto Conceição.

O poadcast  aborda questões do filme de animação Detona Ralph, uma animação da Disney ambientada no universo dos arcades e consoles dos anos 1980 e 1990. Na trama da animação, Ralph  é um vilão de um jogo de videogame que está disposto a provar que também pode ser um mocinho. As questões subjetivas do filme como amizade, sonhos, objetivos, noções de ética, empatia, respeito, solidão e tristezas fizeram parte do debate que definiu o roteiro de gravação. Na escola, o projeto é desenvolvido pelas acadêmicas Caroline Comasseto e Luíza Rorato. Para Caroline ” foi muito bom poder finalmente gravar o podcast. As crianças estavam bem empolgadas e se dedicaram nesse trabalho. Acredito que elas também gostaram. Os próximos episódios serão gravadas com menos tempo entre eles”.

A ação integra o projeto de pesquisa que investiga como professores e alunos da escola pública municipal e de Organizações Não Governamentais da área de atuação dos cursos da Universidade Franciscana (UFN) utilizam e desenvolvem estratégias de aprendizagem midiática, tanto em ambientes formais de educação e ensino, como em ambientes não-formais. Coordenada pela professora Rosana C. Zucolo, a pesquisa tem como foco as as práticas docentes em escola públicas e Organizações Não Governamentais, e busca saber como os jovens aprendem com os meios de comunicação e como os professores utilizam e se relacionam com os meios de comunicação.

O podcast gravado é o primeiro de uma série  de 10 episódios que estará disponível na plataforma soundcloud do Projeto Conceição, que já comporta a rádio novela O Tempo Voa produzida pelos alunos da escola no segundo semestre do ano de 2018, e integraram o projeto experimental em jornalismo das acadêmicas Caroline e Luíza.

As inscrições para a 14ª. Edição do Prêmio Adelmo Genro Filho (PAGF) de Pesquisa em Jornalismo já estão abertas e vão até o dia 30 de junho.  O Prêmio Adelmo Genro Filho de Pesquisa em Jornalismo foi criado pela Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJOR) em 2004 e se destina a reconhecer a qualidade do trabalho acadêmico realizado nas universidades ou nos centros/institutos de pesquisa, valorizando a atuação individual dos pesquisadores. Sua finalidade é identificar anualmente quais os pesquisadores que apresentaram contribuições relevantes para o campo da pesquisa em jornalismo.

Poderão concorrer os trabalhos defendidos de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2018 nas categorias Iniciação Científica/TCC, Mestrado, Doutorado e Pesquisa Aplicada, esta premia o melhor produto/projeto caracterizado como de aplicação e de utilidade à prática cotidiana do Jornalismo.

De acordo com o estatuto da entidade, a deliberação da categoria sênior é feita pela diretoria e pelo Conselho Científico da SBPJor, mas todo sócio em dia com a anuidade pode enviar uma indicação até 30 de junho. Nesta categoria, é considerada a trajetória acadêmica e a contribuição do(a) pesquisador(a) para o campo do Jornalismo.

As inscrições devem ser feitas exclusivamente pelo sistema de conferências da SBPJor   até o dia 30 de junho de 2019. As submissões enviadas fora do prazo não serão aceitas. A Comissão julgadora do Prêmio PAGF avaliará os trabalhos até 15 de setembro de 2019.

A entrega do Prêmio será realizada na abertura do 17º. Encontro Nacional da SBPJor, às 19h de 6 de novembro de 2019 na Universidade Federal de Goiás (UFG).

Mais informações no site da SBPJOR ou pelo e-mail sbpjor.pagf2019@gmail.com, com a professora Marli dos Santos ( Faculdade Casper Líbero), responsável pela coordenação geral do prêmio.

Quem foi Adelmo Genro Filho

Adelmo Genro filho nasceu em 25 de dezembro de 1951, na cidade de São Borja, interior do Rio Grande do Sul. Em 1953, mudou-se com a família para a cidade de Santa Maria, também no interior do estado, onde viria a residir até 1982. Professor e jornalista, formado em 1975 pela Universidade Federal de Santa Maria. Líder estudantil e membro de organizações de resistência à ditadura,   trabalhou no jornal A Razão, de onde o Exército pediu sua demissão, no Semanário de Informação Política, de Ijuí e no Jornal Informação, de Porto Alegre.

Eleito vereador pelo ex-MDB (atual PMDB), em 1976, dele foi se afastando progressivamente até ingressar no Partido dos Trabalhadores em 1985. Entendia que, já àquela altura, o PMDB percorria um caminho sem volta rumo à conciliação nacional. . Em seguida, transferiu-se para Florianópolis e ingressou, através de concurso público, como professor do Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Na UFSC cursou o mestrado em Ciências Sociais, concluído em 1986, apresentando como dissertação um trabalho que resultou na publicação do livro O segredo da pirâmide, uma das principais referências sobre teoria do jornalismo na América Latina. Em 1987 licenciou-se da UFSC e transferiu-se para Porto Alegre, onde foi um dos fundadores do Centro de Estudos de Filosofia e Política (CeFiP), vivendo um período de intensa produção. Faleceu em 1988, no Hospital da UFSC.